Amigos defendem Daiane em doping; COB não dá apoio


Carlos Arthur Nuzman evita comentar o caso e apenas destaca as fortes ações da Wada no controle antidoping

Por Bruno Lousada

Daiane dos Santos corre o risco de ser suspensa por até dois anos por causa do uso do diurético furosemida, proibido pela Agência Mundial Antidoping (Wada). Mas, a julgar pela força e o otimismo de seus amigos e familiares, voltará a competir e a brilhar logo. Muita gente sai em defesa da ginasta, que, no entanto, não recebe o apoio do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

 

Daiane dos Santos corre o risco de ser suspensa por até dois anos por causa do uso do diurético furosemida, proibido pela Agência Mundial Antidoping (Wada). Mas, a julgar pela força e o otimismo de seus amigos e familiares, voltará a competir e a brilhar logo. Muita gente sai em defesa da ginasta, que, no entanto, não recebe o apoio do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

 

Daiane dos Santos corre o risco de ser suspensa por até dois anos por causa do uso do diurético furosemida, proibido pela Agência Mundial Antidoping (Wada). Mas, a julgar pela força e o otimismo de seus amigos e familiares, voltará a competir e a brilhar logo. Muita gente sai em defesa da ginasta, que, no entanto, não recebe o apoio do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

 

Daiane dos Santos corre o risco de ser suspensa por até dois anos por causa do uso do diurético furosemida, proibido pela Agência Mundial Antidoping (Wada). Mas, a julgar pela força e o otimismo de seus amigos e familiares, voltará a competir e a brilhar logo. Muita gente sai em defesa da ginasta, que, no entanto, não recebe o apoio do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

 

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