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A página final da Libertadores está em branco...


A Libertadores não acabou para o Atlético. Os 2 a 0 para o Olimpia, com o castigo de levar gol aos 49 do segundo tempo, foram um baque e tanto. Mas não significam o fim da caminhada para o título inédito. Ronaldinho Gaúcho (aliás, sumido em Assunção) e companheiros podem dar o troco na semana que vem no Mineirão. Acredite.

Por Antero Greco

Com a cabeça quente, é fácil dar uma desanimada. Claro que, diante da derrota, voltam traumas antigos e o medo de que a taça continue fora do alcance. Nessa hora, também, recurso simplório, preconceituoso, supersticioso e maldoso, é classificar Cuca de pé-frio. Lugar-comum tosco, que por acaso perseguiu Telê Santana após a Copa de 82.

O Galo não morreu, como Cuca não é azarado. Time e treinador pecaram no Defensores del Chaco e têm tempo suficiente para se corrigirem. O Atlético não se comportou com a autoridade que mostrou em vários momentos da competição, submeteu-se à pressão dos paraguaios, deu margem para se sentir acuado. A exceção foi Tardelli, que jogou sozinho. O técnico demorou para mexer.

E, antes que alguém atire pedras no Cuca, digo que foi decisão complicada tirar Ronaldinho de campo. O astro da companhia desta vez não rendeu - chato, frustrante para o torcedor, mas acontece. Há momentos em que melhor do time falha. Foi o que aconteceu com o gaúcho, de quem sempre se espera o máximo. Os minutos que passou no banco podem fazer-lhe bem, desde que saiba motivar-se com o contratempo.

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O primeiro gol surgiu de desatenção de meio time. Jamais Alejandro Silva, por mais habilidoso que seja, poderia ter avançado com tanta facilidade até o chute de esquerda. Faltou atenção, faltou combate, faltou iniciativa. E, para completar a escorregada, o gol de Pittoni, de falta, poucos segundos antes do apito final. Gol para balançar.

Não se trata de pachequismo, mas o Atlético pode ganhar por dois gols de diferença e levar a decisão para prorrogação ou pênaltis. Nem se deve considerar as estatísticas que mostram que sei lá quantas vezes o time que perdeu a primeira conseguiu dar a volta por cima, ou há não sei quantos anos o mandante não vence. Bobagem.

O capítulo final da Libertadores de 2013 será escrito no dia 24. Por enquanto, é página e branco. Se o Galo for vingador, será preenchida com o título. Vai ser complicado, suado e etc. Mas, e daí? Alguma novidade. Como disse um amigo no tuíter, "Yes we C.A.M."

Com a cabeça quente, é fácil dar uma desanimada. Claro que, diante da derrota, voltam traumas antigos e o medo de que a taça continue fora do alcance. Nessa hora, também, recurso simplório, preconceituoso, supersticioso e maldoso, é classificar Cuca de pé-frio. Lugar-comum tosco, que por acaso perseguiu Telê Santana após a Copa de 82.

O Galo não morreu, como Cuca não é azarado. Time e treinador pecaram no Defensores del Chaco e têm tempo suficiente para se corrigirem. O Atlético não se comportou com a autoridade que mostrou em vários momentos da competição, submeteu-se à pressão dos paraguaios, deu margem para se sentir acuado. A exceção foi Tardelli, que jogou sozinho. O técnico demorou para mexer.

E, antes que alguém atire pedras no Cuca, digo que foi decisão complicada tirar Ronaldinho de campo. O astro da companhia desta vez não rendeu - chato, frustrante para o torcedor, mas acontece. Há momentos em que melhor do time falha. Foi o que aconteceu com o gaúcho, de quem sempre se espera o máximo. Os minutos que passou no banco podem fazer-lhe bem, desde que saiba motivar-se com o contratempo.

O primeiro gol surgiu de desatenção de meio time. Jamais Alejandro Silva, por mais habilidoso que seja, poderia ter avançado com tanta facilidade até o chute de esquerda. Faltou atenção, faltou combate, faltou iniciativa. E, para completar a escorregada, o gol de Pittoni, de falta, poucos segundos antes do apito final. Gol para balançar.

Não se trata de pachequismo, mas o Atlético pode ganhar por dois gols de diferença e levar a decisão para prorrogação ou pênaltis. Nem se deve considerar as estatísticas que mostram que sei lá quantas vezes o time que perdeu a primeira conseguiu dar a volta por cima, ou há não sei quantos anos o mandante não vence. Bobagem.

O capítulo final da Libertadores de 2013 será escrito no dia 24. Por enquanto, é página e branco. Se o Galo for vingador, será preenchida com o título. Vai ser complicado, suado e etc. Mas, e daí? Alguma novidade. Como disse um amigo no tuíter, "Yes we C.A.M."

Com a cabeça quente, é fácil dar uma desanimada. Claro que, diante da derrota, voltam traumas antigos e o medo de que a taça continue fora do alcance. Nessa hora, também, recurso simplório, preconceituoso, supersticioso e maldoso, é classificar Cuca de pé-frio. Lugar-comum tosco, que por acaso perseguiu Telê Santana após a Copa de 82.

O Galo não morreu, como Cuca não é azarado. Time e treinador pecaram no Defensores del Chaco e têm tempo suficiente para se corrigirem. O Atlético não se comportou com a autoridade que mostrou em vários momentos da competição, submeteu-se à pressão dos paraguaios, deu margem para se sentir acuado. A exceção foi Tardelli, que jogou sozinho. O técnico demorou para mexer.

E, antes que alguém atire pedras no Cuca, digo que foi decisão complicada tirar Ronaldinho de campo. O astro da companhia desta vez não rendeu - chato, frustrante para o torcedor, mas acontece. Há momentos em que melhor do time falha. Foi o que aconteceu com o gaúcho, de quem sempre se espera o máximo. Os minutos que passou no banco podem fazer-lhe bem, desde que saiba motivar-se com o contratempo.

O primeiro gol surgiu de desatenção de meio time. Jamais Alejandro Silva, por mais habilidoso que seja, poderia ter avançado com tanta facilidade até o chute de esquerda. Faltou atenção, faltou combate, faltou iniciativa. E, para completar a escorregada, o gol de Pittoni, de falta, poucos segundos antes do apito final. Gol para balançar.

Não se trata de pachequismo, mas o Atlético pode ganhar por dois gols de diferença e levar a decisão para prorrogação ou pênaltis. Nem se deve considerar as estatísticas que mostram que sei lá quantas vezes o time que perdeu a primeira conseguiu dar a volta por cima, ou há não sei quantos anos o mandante não vence. Bobagem.

O capítulo final da Libertadores de 2013 será escrito no dia 24. Por enquanto, é página e branco. Se o Galo for vingador, será preenchida com o título. Vai ser complicado, suado e etc. Mas, e daí? Alguma novidade. Como disse um amigo no tuíter, "Yes we C.A.M."

Com a cabeça quente, é fácil dar uma desanimada. Claro que, diante da derrota, voltam traumas antigos e o medo de que a taça continue fora do alcance. Nessa hora, também, recurso simplório, preconceituoso, supersticioso e maldoso, é classificar Cuca de pé-frio. Lugar-comum tosco, que por acaso perseguiu Telê Santana após a Copa de 82.

O Galo não morreu, como Cuca não é azarado. Time e treinador pecaram no Defensores del Chaco e têm tempo suficiente para se corrigirem. O Atlético não se comportou com a autoridade que mostrou em vários momentos da competição, submeteu-se à pressão dos paraguaios, deu margem para se sentir acuado. A exceção foi Tardelli, que jogou sozinho. O técnico demorou para mexer.

E, antes que alguém atire pedras no Cuca, digo que foi decisão complicada tirar Ronaldinho de campo. O astro da companhia desta vez não rendeu - chato, frustrante para o torcedor, mas acontece. Há momentos em que melhor do time falha. Foi o que aconteceu com o gaúcho, de quem sempre se espera o máximo. Os minutos que passou no banco podem fazer-lhe bem, desde que saiba motivar-se com o contratempo.

O primeiro gol surgiu de desatenção de meio time. Jamais Alejandro Silva, por mais habilidoso que seja, poderia ter avançado com tanta facilidade até o chute de esquerda. Faltou atenção, faltou combate, faltou iniciativa. E, para completar a escorregada, o gol de Pittoni, de falta, poucos segundos antes do apito final. Gol para balançar.

Não se trata de pachequismo, mas o Atlético pode ganhar por dois gols de diferença e levar a decisão para prorrogação ou pênaltis. Nem se deve considerar as estatísticas que mostram que sei lá quantas vezes o time que perdeu a primeira conseguiu dar a volta por cima, ou há não sei quantos anos o mandante não vence. Bobagem.

O capítulo final da Libertadores de 2013 será escrito no dia 24. Por enquanto, é página e branco. Se o Galo for vingador, será preenchida com o título. Vai ser complicado, suado e etc. Mas, e daí? Alguma novidade. Como disse um amigo no tuíter, "Yes we C.A.M."

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