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Aperitivo corintiano não agrada. Calma...


A temporada 2016 para o Corinthians começou neste domingo, e não foi entusiasmante, pois perdeu para o Atlético-MG por 1 a 0 e ficou sem chance de brigar pela primeira taça do ano. O troféu - a Florida Cup - vai para o Galo, que havia batido o Schalke na estreia do torneio nos EUA.

Por Antero Greco

A taça em si é o que menos interessa. Para o torcedor, a preocupação era ver como se comportaria o campeão brasileiro sem o meio-campo titular que encerrou 2015 em alta. Jadson, Renato Augusto e Ralf bateram asas e se mandaram para a China.

No lugar deles, ao menos na apresentação inicial da nova temporada, ficaram Bruno Henrique, Rodriguinho e Danilo. Na frente, Romero e Malcom, já que Vagner Love é outro que saiu.

A impressão inicial, no vapt-vupt, é que o setor não agradou. Constatação óbvia e natural. Jadson e Renato Augusto foram os melhores do time, no ano passado, e ditaram o ritmo na maior parte do Brasileiro. Os que entraram estão abaixo deles.

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A queda era previsível e inevitável. O Corinthians que se viu em Orlando foi comum, desconjuntado, sem ousadia. Motivo, portanto, para preocupação? Um pouco, claro, mas não pânico. Um dos objetivos do duelo com o Atlético era o de avaliar o potencial da equipe - e para isso servem competições de pré-temporada.

Não pode haver empolgação exagerada, com bons resultados logo de cara, assim como não pode ocorrer desespero. Tite terá trabalho e tanto para remontar o Corinthians; talvez não dê tempo para a Libertadores. Mas, vá com calma, torcedor: tem muito chão pela frente.

A taça em si é o que menos interessa. Para o torcedor, a preocupação era ver como se comportaria o campeão brasileiro sem o meio-campo titular que encerrou 2015 em alta. Jadson, Renato Augusto e Ralf bateram asas e se mandaram para a China.

No lugar deles, ao menos na apresentação inicial da nova temporada, ficaram Bruno Henrique, Rodriguinho e Danilo. Na frente, Romero e Malcom, já que Vagner Love é outro que saiu.

A impressão inicial, no vapt-vupt, é que o setor não agradou. Constatação óbvia e natural. Jadson e Renato Augusto foram os melhores do time, no ano passado, e ditaram o ritmo na maior parte do Brasileiro. Os que entraram estão abaixo deles.

A queda era previsível e inevitável. O Corinthians que se viu em Orlando foi comum, desconjuntado, sem ousadia. Motivo, portanto, para preocupação? Um pouco, claro, mas não pânico. Um dos objetivos do duelo com o Atlético era o de avaliar o potencial da equipe - e para isso servem competições de pré-temporada.

Não pode haver empolgação exagerada, com bons resultados logo de cara, assim como não pode ocorrer desespero. Tite terá trabalho e tanto para remontar o Corinthians; talvez não dê tempo para a Libertadores. Mas, vá com calma, torcedor: tem muito chão pela frente.

A taça em si é o que menos interessa. Para o torcedor, a preocupação era ver como se comportaria o campeão brasileiro sem o meio-campo titular que encerrou 2015 em alta. Jadson, Renato Augusto e Ralf bateram asas e se mandaram para a China.

No lugar deles, ao menos na apresentação inicial da nova temporada, ficaram Bruno Henrique, Rodriguinho e Danilo. Na frente, Romero e Malcom, já que Vagner Love é outro que saiu.

A impressão inicial, no vapt-vupt, é que o setor não agradou. Constatação óbvia e natural. Jadson e Renato Augusto foram os melhores do time, no ano passado, e ditaram o ritmo na maior parte do Brasileiro. Os que entraram estão abaixo deles.

A queda era previsível e inevitável. O Corinthians que se viu em Orlando foi comum, desconjuntado, sem ousadia. Motivo, portanto, para preocupação? Um pouco, claro, mas não pânico. Um dos objetivos do duelo com o Atlético era o de avaliar o potencial da equipe - e para isso servem competições de pré-temporada.

Não pode haver empolgação exagerada, com bons resultados logo de cara, assim como não pode ocorrer desespero. Tite terá trabalho e tanto para remontar o Corinthians; talvez não dê tempo para a Libertadores. Mas, vá com calma, torcedor: tem muito chão pela frente.

A taça em si é o que menos interessa. Para o torcedor, a preocupação era ver como se comportaria o campeão brasileiro sem o meio-campo titular que encerrou 2015 em alta. Jadson, Renato Augusto e Ralf bateram asas e se mandaram para a China.

No lugar deles, ao menos na apresentação inicial da nova temporada, ficaram Bruno Henrique, Rodriguinho e Danilo. Na frente, Romero e Malcom, já que Vagner Love é outro que saiu.

A impressão inicial, no vapt-vupt, é que o setor não agradou. Constatação óbvia e natural. Jadson e Renato Augusto foram os melhores do time, no ano passado, e ditaram o ritmo na maior parte do Brasileiro. Os que entraram estão abaixo deles.

A queda era previsível e inevitável. O Corinthians que se viu em Orlando foi comum, desconjuntado, sem ousadia. Motivo, portanto, para preocupação? Um pouco, claro, mas não pânico. Um dos objetivos do duelo com o Atlético era o de avaliar o potencial da equipe - e para isso servem competições de pré-temporada.

Não pode haver empolgação exagerada, com bons resultados logo de cara, assim como não pode ocorrer desespero. Tite terá trabalho e tanto para remontar o Corinthians; talvez não dê tempo para a Libertadores. Mas, vá com calma, torcedor: tem muito chão pela frente.

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