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E lá vai o Corinthians em direção ao título


Não precisa lembrar que faltam, ainda, 11 rodadas para o encerramento do Brasileiro. A gente "sabemos" fazer contas: são 33 pontos em disputa e muita água vai rolar. Mas, pelo andar da locomotiva, será difícil, muito difícil, difícil pra burro, alcançar o Corinthians na corrida pelo título nacional de 2015.

Por Antero Greco

O líder continua com fôlego para manter vantagem, gás que os concorrentes infelizmente não apresentam. A parte corintiana foi feita, no final da manhã deste domingo, com a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, no clássico calorento disputado no Itaquerão. Com o resultado, a turma de Tite foi para 57 pontos, contra 49 do Atlético-MG (que logo mais joga com o Fla) e 48 do Grêmio, que levou 3 a 2 do Palmeiras, na noite de sábado, no Pacaembu.

Os gols do jogo, marcados por Jadson, saíram quase no final (aos 39 e 42). E colocaram a medida justa do que foi a partida. O Corinthians mereceu ganhar, porque procurou a vitória do começo do fim. O Santos mudou um pouco a tática e, em vez de ousado como tem sido, optou por cautela. A aposta de Dorival Júnior era a de surpreender em contragolpe. Não deu.

O Corinthians teve postura de quem se aproxima da taça. Como? Com o segredo que todos conhecem: ganhou a batalha no meio-campo, protegeu a defesa e foi à frente com um bloco poderoso. Obrigou Vanderlei a trabalhar bem, mandou bola na trave e viu Cássio fazer uma defesa mais delicada. Nada além disso.

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Não prevaleceram Ricardo Oliveira nem Lucas Lima. Os destaques foram Renato Augusto, Jadson, Vagner Love, Malcom e companhia. Eles impuseram o ritmo (prejudicado pelo calor absurdo), eles deram o recado de quem era o dono da casa e da festa, eles mantiveram a vantagem magnífica na frente dos demais concorrentes.

A arbitragem de Flávio Guerra foi correta - com um porém: o pênalti sobre Vagner Love foi feito por Zeca e não por David Braz, que levou o cartão vermelho por engano. Faltou o trio de arbitragem conversar melhor nessa, para evitar a gafe.

Após o jogo, Zeca não só disse que não foi pênalti, como não se apresentou no episódio para assumir a culpa. Cara de pau e omisso. Hum...

O líder continua com fôlego para manter vantagem, gás que os concorrentes infelizmente não apresentam. A parte corintiana foi feita, no final da manhã deste domingo, com a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, no clássico calorento disputado no Itaquerão. Com o resultado, a turma de Tite foi para 57 pontos, contra 49 do Atlético-MG (que logo mais joga com o Fla) e 48 do Grêmio, que levou 3 a 2 do Palmeiras, na noite de sábado, no Pacaembu.

Os gols do jogo, marcados por Jadson, saíram quase no final (aos 39 e 42). E colocaram a medida justa do que foi a partida. O Corinthians mereceu ganhar, porque procurou a vitória do começo do fim. O Santos mudou um pouco a tática e, em vez de ousado como tem sido, optou por cautela. A aposta de Dorival Júnior era a de surpreender em contragolpe. Não deu.

O Corinthians teve postura de quem se aproxima da taça. Como? Com o segredo que todos conhecem: ganhou a batalha no meio-campo, protegeu a defesa e foi à frente com um bloco poderoso. Obrigou Vanderlei a trabalhar bem, mandou bola na trave e viu Cássio fazer uma defesa mais delicada. Nada além disso.

Não prevaleceram Ricardo Oliveira nem Lucas Lima. Os destaques foram Renato Augusto, Jadson, Vagner Love, Malcom e companhia. Eles impuseram o ritmo (prejudicado pelo calor absurdo), eles deram o recado de quem era o dono da casa e da festa, eles mantiveram a vantagem magnífica na frente dos demais concorrentes.

A arbitragem de Flávio Guerra foi correta - com um porém: o pênalti sobre Vagner Love foi feito por Zeca e não por David Braz, que levou o cartão vermelho por engano. Faltou o trio de arbitragem conversar melhor nessa, para evitar a gafe.

Após o jogo, Zeca não só disse que não foi pênalti, como não se apresentou no episódio para assumir a culpa. Cara de pau e omisso. Hum...

O líder continua com fôlego para manter vantagem, gás que os concorrentes infelizmente não apresentam. A parte corintiana foi feita, no final da manhã deste domingo, com a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, no clássico calorento disputado no Itaquerão. Com o resultado, a turma de Tite foi para 57 pontos, contra 49 do Atlético-MG (que logo mais joga com o Fla) e 48 do Grêmio, que levou 3 a 2 do Palmeiras, na noite de sábado, no Pacaembu.

Os gols do jogo, marcados por Jadson, saíram quase no final (aos 39 e 42). E colocaram a medida justa do que foi a partida. O Corinthians mereceu ganhar, porque procurou a vitória do começo do fim. O Santos mudou um pouco a tática e, em vez de ousado como tem sido, optou por cautela. A aposta de Dorival Júnior era a de surpreender em contragolpe. Não deu.

O Corinthians teve postura de quem se aproxima da taça. Como? Com o segredo que todos conhecem: ganhou a batalha no meio-campo, protegeu a defesa e foi à frente com um bloco poderoso. Obrigou Vanderlei a trabalhar bem, mandou bola na trave e viu Cássio fazer uma defesa mais delicada. Nada além disso.

Não prevaleceram Ricardo Oliveira nem Lucas Lima. Os destaques foram Renato Augusto, Jadson, Vagner Love, Malcom e companhia. Eles impuseram o ritmo (prejudicado pelo calor absurdo), eles deram o recado de quem era o dono da casa e da festa, eles mantiveram a vantagem magnífica na frente dos demais concorrentes.

A arbitragem de Flávio Guerra foi correta - com um porém: o pênalti sobre Vagner Love foi feito por Zeca e não por David Braz, que levou o cartão vermelho por engano. Faltou o trio de arbitragem conversar melhor nessa, para evitar a gafe.

Após o jogo, Zeca não só disse que não foi pênalti, como não se apresentou no episódio para assumir a culpa. Cara de pau e omisso. Hum...

O líder continua com fôlego para manter vantagem, gás que os concorrentes infelizmente não apresentam. A parte corintiana foi feita, no final da manhã deste domingo, com a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, no clássico calorento disputado no Itaquerão. Com o resultado, a turma de Tite foi para 57 pontos, contra 49 do Atlético-MG (que logo mais joga com o Fla) e 48 do Grêmio, que levou 3 a 2 do Palmeiras, na noite de sábado, no Pacaembu.

Os gols do jogo, marcados por Jadson, saíram quase no final (aos 39 e 42). E colocaram a medida justa do que foi a partida. O Corinthians mereceu ganhar, porque procurou a vitória do começo do fim. O Santos mudou um pouco a tática e, em vez de ousado como tem sido, optou por cautela. A aposta de Dorival Júnior era a de surpreender em contragolpe. Não deu.

O Corinthians teve postura de quem se aproxima da taça. Como? Com o segredo que todos conhecem: ganhou a batalha no meio-campo, protegeu a defesa e foi à frente com um bloco poderoso. Obrigou Vanderlei a trabalhar bem, mandou bola na trave e viu Cássio fazer uma defesa mais delicada. Nada além disso.

Não prevaleceram Ricardo Oliveira nem Lucas Lima. Os destaques foram Renato Augusto, Jadson, Vagner Love, Malcom e companhia. Eles impuseram o ritmo (prejudicado pelo calor absurdo), eles deram o recado de quem era o dono da casa e da festa, eles mantiveram a vantagem magnífica na frente dos demais concorrentes.

A arbitragem de Flávio Guerra foi correta - com um porém: o pênalti sobre Vagner Love foi feito por Zeca e não por David Braz, que levou o cartão vermelho por engano. Faltou o trio de arbitragem conversar melhor nessa, para evitar a gafe.

Após o jogo, Zeca não só disse que não foi pênalti, como não se apresentou no episódio para assumir a culpa. Cara de pau e omisso. Hum...

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