(Viramundo) Esportes daqui e dali

Fla perde e lá vem pressão em Cristóvão


Cartolas do Flamengo e Cristóvão Borges precisarão de controle e atitudes convincentes para evitar ambiente tumultuado no clube. A derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta, neste domingo, manteve o time em zona do lusco-fusco - não sobe nem desce - mas sobretudo mostrou que permanece a insegurança geral.

Por Antero Greco

O Flamengo não jogou mal em Campinas, é preciso que se ressalte. Se teve um time que procurou o ataque, que tentou o gol foi justamente o Rubro-negro. A Ponte tratou de defender-se, já que vinha em queda acentuada, candidata a entrar em pouco tempo na zona de rebaixamento.

O estreante técnico Doriva fez o simples: montou esquema para segurar ao menos o empate em casa. E o Fla, com Guerrero, Sheik, Everton pressionou, apertou, mandou bolas na trave. Não se acovardou. Mas caiu de produção no segundo tempo e viu repetir-se o filme mais velho do futebol: não fez, levou.

O Fla não tem um time espetacular, também é necessário admitir. Melhorou, em relação ao início da competição, mas está longe do ideal. Para piorar - e talvez aí resida a frustração -, Cristóvão mexeu na equipe e colocou mais um jogador de marcação (Luiz Antonio no lugar de Alan Patrick).

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A alegação do técnico foi a de que tentou controlar o meio. Não deu certo, pois a Ponte é quem cresceu no setor, enquanto o Fla ficou menos agressivo. Cristóvão perde aprovação, os resultados oscilam. O desfecho? Sabe-se lá se será o mesmo de sempre.... 

O Flamengo não jogou mal em Campinas, é preciso que se ressalte. Se teve um time que procurou o ataque, que tentou o gol foi justamente o Rubro-negro. A Ponte tratou de defender-se, já que vinha em queda acentuada, candidata a entrar em pouco tempo na zona de rebaixamento.

O estreante técnico Doriva fez o simples: montou esquema para segurar ao menos o empate em casa. E o Fla, com Guerrero, Sheik, Everton pressionou, apertou, mandou bolas na trave. Não se acovardou. Mas caiu de produção no segundo tempo e viu repetir-se o filme mais velho do futebol: não fez, levou.

O Fla não tem um time espetacular, também é necessário admitir. Melhorou, em relação ao início da competição, mas está longe do ideal. Para piorar - e talvez aí resida a frustração -, Cristóvão mexeu na equipe e colocou mais um jogador de marcação (Luiz Antonio no lugar de Alan Patrick).

A alegação do técnico foi a de que tentou controlar o meio. Não deu certo, pois a Ponte é quem cresceu no setor, enquanto o Fla ficou menos agressivo. Cristóvão perde aprovação, os resultados oscilam. O desfecho? Sabe-se lá se será o mesmo de sempre.... 

O Flamengo não jogou mal em Campinas, é preciso que se ressalte. Se teve um time que procurou o ataque, que tentou o gol foi justamente o Rubro-negro. A Ponte tratou de defender-se, já que vinha em queda acentuada, candidata a entrar em pouco tempo na zona de rebaixamento.

O estreante técnico Doriva fez o simples: montou esquema para segurar ao menos o empate em casa. E o Fla, com Guerrero, Sheik, Everton pressionou, apertou, mandou bolas na trave. Não se acovardou. Mas caiu de produção no segundo tempo e viu repetir-se o filme mais velho do futebol: não fez, levou.

O Fla não tem um time espetacular, também é necessário admitir. Melhorou, em relação ao início da competição, mas está longe do ideal. Para piorar - e talvez aí resida a frustração -, Cristóvão mexeu na equipe e colocou mais um jogador de marcação (Luiz Antonio no lugar de Alan Patrick).

A alegação do técnico foi a de que tentou controlar o meio. Não deu certo, pois a Ponte é quem cresceu no setor, enquanto o Fla ficou menos agressivo. Cristóvão perde aprovação, os resultados oscilam. O desfecho? Sabe-se lá se será o mesmo de sempre.... 

O Flamengo não jogou mal em Campinas, é preciso que se ressalte. Se teve um time que procurou o ataque, que tentou o gol foi justamente o Rubro-negro. A Ponte tratou de defender-se, já que vinha em queda acentuada, candidata a entrar em pouco tempo na zona de rebaixamento.

O estreante técnico Doriva fez o simples: montou esquema para segurar ao menos o empate em casa. E o Fla, com Guerrero, Sheik, Everton pressionou, apertou, mandou bolas na trave. Não se acovardou. Mas caiu de produção no segundo tempo e viu repetir-se o filme mais velho do futebol: não fez, levou.

O Fla não tem um time espetacular, também é necessário admitir. Melhorou, em relação ao início da competição, mas está longe do ideal. Para piorar - e talvez aí resida a frustração -, Cristóvão mexeu na equipe e colocou mais um jogador de marcação (Luiz Antonio no lugar de Alan Patrick).

A alegação do técnico foi a de que tentou controlar o meio. Não deu certo, pois a Ponte é quem cresceu no setor, enquanto o Fla ficou menos agressivo. Cristóvão perde aprovação, os resultados oscilam. O desfecho? Sabe-se lá se será o mesmo de sempre.... 

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