(Viramundo) Esportes daqui e dali

Mohammed Ali, o homem e a dignidade


Crônica do jornalista Roberto Salim.

Por Antero Greco

Eu tinha 10 anos e estava com minha mãe na cooperativa do Matarazzo.

Ela me comprou A Gazeta Esportiva Ilustrada e fiquei lendo, enquanto ela cuidava das compras.

Década de 60.

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Foi a primeira vez que li sobre um lutador de boxe chamado Cassius Clay. Ele tinha acabado de derrotar um urso chamado Sonny Liston.

Eu era um menino. Ele era um jovem esportista.

Na verdade, um fenômeno dos ringues. Como ele mesmo dizia: voava como uma borboleta, picava como uma abelha. Era indestrutível, imbatível.

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Mas era mais que isso: era homem, com H maiúsculo.

Não se curvou aos poderosos, desafiou o esforço de guerra norte-americano para pôr de joelhos os vietnamitas. Não aceitou lutar aquela guerra insana.

Por isso pagou caro. Foi ultrajado, perdeu o título, virou mau exemplo.

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Virou Mohammed Ali.

Mau exemplo para os poderosos.

Exemplo de dignidade para todo um povo, para toda uma juventude, para todo o mundo.

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Mohammed Ali, o maior lutador de boxe de todos os tempos.

O esportista mais corajoso de todos os tempos.

O gladiador indestrutível dentro dos ringues, que se negou a destruir seus semelhantes nas plantações de arroz.

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Ele foi embora aos 74 anos, depois de enfrentar com estoicismo a doença que o perseguiu durante muitos anos.

Foi o homem, fica seu exemplo, seu caráter.

Fica a lenda: Ali, o maior de todos.

Eu tinha 10 anos e estava com minha mãe na cooperativa do Matarazzo.

Ela me comprou A Gazeta Esportiva Ilustrada e fiquei lendo, enquanto ela cuidava das compras.

Década de 60.

Foi a primeira vez que li sobre um lutador de boxe chamado Cassius Clay. Ele tinha acabado de derrotar um urso chamado Sonny Liston.

Eu era um menino. Ele era um jovem esportista.

Na verdade, um fenômeno dos ringues. Como ele mesmo dizia: voava como uma borboleta, picava como uma abelha. Era indestrutível, imbatível.

Mas era mais que isso: era homem, com H maiúsculo.

Não se curvou aos poderosos, desafiou o esforço de guerra norte-americano para pôr de joelhos os vietnamitas. Não aceitou lutar aquela guerra insana.

Por isso pagou caro. Foi ultrajado, perdeu o título, virou mau exemplo.

Virou Mohammed Ali.

Mau exemplo para os poderosos.

Exemplo de dignidade para todo um povo, para toda uma juventude, para todo o mundo.

Mohammed Ali, o maior lutador de boxe de todos os tempos.

O esportista mais corajoso de todos os tempos.

O gladiador indestrutível dentro dos ringues, que se negou a destruir seus semelhantes nas plantações de arroz.

Ele foi embora aos 74 anos, depois de enfrentar com estoicismo a doença que o perseguiu durante muitos anos.

Foi o homem, fica seu exemplo, seu caráter.

Fica a lenda: Ali, o maior de todos.

Eu tinha 10 anos e estava com minha mãe na cooperativa do Matarazzo.

Ela me comprou A Gazeta Esportiva Ilustrada e fiquei lendo, enquanto ela cuidava das compras.

Década de 60.

Foi a primeira vez que li sobre um lutador de boxe chamado Cassius Clay. Ele tinha acabado de derrotar um urso chamado Sonny Liston.

Eu era um menino. Ele era um jovem esportista.

Na verdade, um fenômeno dos ringues. Como ele mesmo dizia: voava como uma borboleta, picava como uma abelha. Era indestrutível, imbatível.

Mas era mais que isso: era homem, com H maiúsculo.

Não se curvou aos poderosos, desafiou o esforço de guerra norte-americano para pôr de joelhos os vietnamitas. Não aceitou lutar aquela guerra insana.

Por isso pagou caro. Foi ultrajado, perdeu o título, virou mau exemplo.

Virou Mohammed Ali.

Mau exemplo para os poderosos.

Exemplo de dignidade para todo um povo, para toda uma juventude, para todo o mundo.

Mohammed Ali, o maior lutador de boxe de todos os tempos.

O esportista mais corajoso de todos os tempos.

O gladiador indestrutível dentro dos ringues, que se negou a destruir seus semelhantes nas plantações de arroz.

Ele foi embora aos 74 anos, depois de enfrentar com estoicismo a doença que o perseguiu durante muitos anos.

Foi o homem, fica seu exemplo, seu caráter.

Fica a lenda: Ali, o maior de todos.

Eu tinha 10 anos e estava com minha mãe na cooperativa do Matarazzo.

Ela me comprou A Gazeta Esportiva Ilustrada e fiquei lendo, enquanto ela cuidava das compras.

Década de 60.

Foi a primeira vez que li sobre um lutador de boxe chamado Cassius Clay. Ele tinha acabado de derrotar um urso chamado Sonny Liston.

Eu era um menino. Ele era um jovem esportista.

Na verdade, um fenômeno dos ringues. Como ele mesmo dizia: voava como uma borboleta, picava como uma abelha. Era indestrutível, imbatível.

Mas era mais que isso: era homem, com H maiúsculo.

Não se curvou aos poderosos, desafiou o esforço de guerra norte-americano para pôr de joelhos os vietnamitas. Não aceitou lutar aquela guerra insana.

Por isso pagou caro. Foi ultrajado, perdeu o título, virou mau exemplo.

Virou Mohammed Ali.

Mau exemplo para os poderosos.

Exemplo de dignidade para todo um povo, para toda uma juventude, para todo o mundo.

Mohammed Ali, o maior lutador de boxe de todos os tempos.

O esportista mais corajoso de todos os tempos.

O gladiador indestrutível dentro dos ringues, que se negou a destruir seus semelhantes nas plantações de arroz.

Ele foi embora aos 74 anos, depois de enfrentar com estoicismo a doença que o perseguiu durante muitos anos.

Foi o homem, fica seu exemplo, seu caráter.

Fica a lenda: Ali, o maior de todos.

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