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O Santos reabre a disputa. E o Palmeiras...


Não bastasse a chuva de início de noite, o Santos ainda despejou balde de água gelada sobre o Palmeiras. A vitória por 1 a 0, no clássico no encharcado gramado do Allianz Parque, deixa o atual vice-campeão brasileiro ainda vivo na disputa pelo título, ao mesmo tempo em que diminui muito, mas muito mesmo, as chances de bi alviverde.

Por Antero Greco

E, de quebra, coloca alguma pressão no Corinthians, que neste domingo pega o Cruzeiro. Agora, são sete pontos que separam os alvinegros - 54 a 47. Tem tempo para ser anulada.

O jogo não foi grande coisa, longe de ser memorável. Ok, o mau tempo atrapalhou um lado e outro. Mas, se houve méritos do Santos, eles ficaram para a capacidade de marcar o adversário e para a eficiência de aproveitar uma das raras oportunidades que apareceram. Ficou na conta do talento de Ricardo Oliveira (e no cochilo da zaga) o gol decisivo.

Se houve falhas do lado perdedor, mais uma vez elas se concentraram na incapacidade para criar, impor-se em casa, acuar o rival. Vanderlei, o excelente goleiro santista, passou despercebido no duelo. Isso diz muito a respeito da ausência de apetite palestrino. A rigor, Dudu & Cia estiveram duas vezes mais próximos do gol. E ainda assim sem aquele perigo...

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E Cuca viu desempenho muito bom do time dele. Acha que o placar adverso influi nas análises negativas. Ora, negativo é cruzar 42 bolas para a área, para a festa dos zagueiros do Santos e sem nenhuma conclusão, sobretudo nos minutos finais, na base do desespero.

Negativo é rodar a bola sem ser produtivo. Negativo é não emendar uma sequência convincente de vitórias, ao contrário de 2016. Negativo é finalizar até mais do que o Santos, mas apenas para preencher estatísticas, porque o alvo, mesmo, não acertou.

O campeonato entra no terço final com a perspectiva do Palmeiras reduzida à luta para ficar entre os quatro primeiros. Já o Santos tem o direito de voltar a sonhar com uma reviravolta, por enquanto ainda improvável, mas não impossível.

E, de quebra, coloca alguma pressão no Corinthians, que neste domingo pega o Cruzeiro. Agora, são sete pontos que separam os alvinegros - 54 a 47. Tem tempo para ser anulada.

O jogo não foi grande coisa, longe de ser memorável. Ok, o mau tempo atrapalhou um lado e outro. Mas, se houve méritos do Santos, eles ficaram para a capacidade de marcar o adversário e para a eficiência de aproveitar uma das raras oportunidades que apareceram. Ficou na conta do talento de Ricardo Oliveira (e no cochilo da zaga) o gol decisivo.

Se houve falhas do lado perdedor, mais uma vez elas se concentraram na incapacidade para criar, impor-se em casa, acuar o rival. Vanderlei, o excelente goleiro santista, passou despercebido no duelo. Isso diz muito a respeito da ausência de apetite palestrino. A rigor, Dudu & Cia estiveram duas vezes mais próximos do gol. E ainda assim sem aquele perigo...

E Cuca viu desempenho muito bom do time dele. Acha que o placar adverso influi nas análises negativas. Ora, negativo é cruzar 42 bolas para a área, para a festa dos zagueiros do Santos e sem nenhuma conclusão, sobretudo nos minutos finais, na base do desespero.

Negativo é rodar a bola sem ser produtivo. Negativo é não emendar uma sequência convincente de vitórias, ao contrário de 2016. Negativo é finalizar até mais do que o Santos, mas apenas para preencher estatísticas, porque o alvo, mesmo, não acertou.

O campeonato entra no terço final com a perspectiva do Palmeiras reduzida à luta para ficar entre os quatro primeiros. Já o Santos tem o direito de voltar a sonhar com uma reviravolta, por enquanto ainda improvável, mas não impossível.

E, de quebra, coloca alguma pressão no Corinthians, que neste domingo pega o Cruzeiro. Agora, são sete pontos que separam os alvinegros - 54 a 47. Tem tempo para ser anulada.

O jogo não foi grande coisa, longe de ser memorável. Ok, o mau tempo atrapalhou um lado e outro. Mas, se houve méritos do Santos, eles ficaram para a capacidade de marcar o adversário e para a eficiência de aproveitar uma das raras oportunidades que apareceram. Ficou na conta do talento de Ricardo Oliveira (e no cochilo da zaga) o gol decisivo.

Se houve falhas do lado perdedor, mais uma vez elas se concentraram na incapacidade para criar, impor-se em casa, acuar o rival. Vanderlei, o excelente goleiro santista, passou despercebido no duelo. Isso diz muito a respeito da ausência de apetite palestrino. A rigor, Dudu & Cia estiveram duas vezes mais próximos do gol. E ainda assim sem aquele perigo...

E Cuca viu desempenho muito bom do time dele. Acha que o placar adverso influi nas análises negativas. Ora, negativo é cruzar 42 bolas para a área, para a festa dos zagueiros do Santos e sem nenhuma conclusão, sobretudo nos minutos finais, na base do desespero.

Negativo é rodar a bola sem ser produtivo. Negativo é não emendar uma sequência convincente de vitórias, ao contrário de 2016. Negativo é finalizar até mais do que o Santos, mas apenas para preencher estatísticas, porque o alvo, mesmo, não acertou.

O campeonato entra no terço final com a perspectiva do Palmeiras reduzida à luta para ficar entre os quatro primeiros. Já o Santos tem o direito de voltar a sonhar com uma reviravolta, por enquanto ainda improvável, mas não impossível.

E, de quebra, coloca alguma pressão no Corinthians, que neste domingo pega o Cruzeiro. Agora, são sete pontos que separam os alvinegros - 54 a 47. Tem tempo para ser anulada.

O jogo não foi grande coisa, longe de ser memorável. Ok, o mau tempo atrapalhou um lado e outro. Mas, se houve méritos do Santos, eles ficaram para a capacidade de marcar o adversário e para a eficiência de aproveitar uma das raras oportunidades que apareceram. Ficou na conta do talento de Ricardo Oliveira (e no cochilo da zaga) o gol decisivo.

Se houve falhas do lado perdedor, mais uma vez elas se concentraram na incapacidade para criar, impor-se em casa, acuar o rival. Vanderlei, o excelente goleiro santista, passou despercebido no duelo. Isso diz muito a respeito da ausência de apetite palestrino. A rigor, Dudu & Cia estiveram duas vezes mais próximos do gol. E ainda assim sem aquele perigo...

E Cuca viu desempenho muito bom do time dele. Acha que o placar adverso influi nas análises negativas. Ora, negativo é cruzar 42 bolas para a área, para a festa dos zagueiros do Santos e sem nenhuma conclusão, sobretudo nos minutos finais, na base do desespero.

Negativo é rodar a bola sem ser produtivo. Negativo é não emendar uma sequência convincente de vitórias, ao contrário de 2016. Negativo é finalizar até mais do que o Santos, mas apenas para preencher estatísticas, porque o alvo, mesmo, não acertou.

O campeonato entra no terço final com a perspectiva do Palmeiras reduzida à luta para ficar entre os quatro primeiros. Já o Santos tem o direito de voltar a sonhar com uma reviravolta, por enquanto ainda improvável, mas não impossível.

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