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Paulista faz o Santos sambar no Pacaembu


O Paulista foi de um atrevimento atroz, na tarde deste domingo. O time de Jundiaí segurou o Santos no primeiro tempo e, no segundo, fez o tricampeão estadual dançar, como se o Pacaembu fosse o Sambódromo. E voltou para casa com vitória por3 a1, para decepção dos torcedores alvinegros que tomaram uma tremenda chuva.

Por Antero Greco

O Paulista jogou feijão com arroz, com tempero dos dribles de Cassiano Bodini, que desconcertou a defesa rival, sofreu o pênalti que resultou na abertura do placar (Marcelo Macedo cobrou) e ainda fez o terceiro. Rodolfo, de falta, fez o segundo. Neymar descontou, quase em cima da hora.

O Santos não jogou bem - o resultado é apenas parte da consequência dessa má jornada. A novidade foi a reestreia de Marcos Assunção, que voltou para a Vila depois de muitos anos. E voltou mal. Esteve fora de ritmo, não mostrou eficiência na marcação e apenas em uma ocasião funcionou sua pontaria em cobrança de faltas. Na prática, ele sobrecarregou o meio-campo santista.

Abaixo da média esteve também Neymar. O astro da companhia tentou jogadas individuais na primeira parte, foi vigiado de perto, e caiu muito de produção no segundo tempo. Raras as trocas de passes com Montillo e as tabelas com Miralles.

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Enfim, um fim de semana para o Santos esquecer. E para o Paulista festejar.

 

 

O Paulista jogou feijão com arroz, com tempero dos dribles de Cassiano Bodini, que desconcertou a defesa rival, sofreu o pênalti que resultou na abertura do placar (Marcelo Macedo cobrou) e ainda fez o terceiro. Rodolfo, de falta, fez o segundo. Neymar descontou, quase em cima da hora.

O Santos não jogou bem - o resultado é apenas parte da consequência dessa má jornada. A novidade foi a reestreia de Marcos Assunção, que voltou para a Vila depois de muitos anos. E voltou mal. Esteve fora de ritmo, não mostrou eficiência na marcação e apenas em uma ocasião funcionou sua pontaria em cobrança de faltas. Na prática, ele sobrecarregou o meio-campo santista.

Abaixo da média esteve também Neymar. O astro da companhia tentou jogadas individuais na primeira parte, foi vigiado de perto, e caiu muito de produção no segundo tempo. Raras as trocas de passes com Montillo e as tabelas com Miralles.

Enfim, um fim de semana para o Santos esquecer. E para o Paulista festejar.

 

 

O Paulista jogou feijão com arroz, com tempero dos dribles de Cassiano Bodini, que desconcertou a defesa rival, sofreu o pênalti que resultou na abertura do placar (Marcelo Macedo cobrou) e ainda fez o terceiro. Rodolfo, de falta, fez o segundo. Neymar descontou, quase em cima da hora.

O Santos não jogou bem - o resultado é apenas parte da consequência dessa má jornada. A novidade foi a reestreia de Marcos Assunção, que voltou para a Vila depois de muitos anos. E voltou mal. Esteve fora de ritmo, não mostrou eficiência na marcação e apenas em uma ocasião funcionou sua pontaria em cobrança de faltas. Na prática, ele sobrecarregou o meio-campo santista.

Abaixo da média esteve também Neymar. O astro da companhia tentou jogadas individuais na primeira parte, foi vigiado de perto, e caiu muito de produção no segundo tempo. Raras as trocas de passes com Montillo e as tabelas com Miralles.

Enfim, um fim de semana para o Santos esquecer. E para o Paulista festejar.

 

 

O Paulista jogou feijão com arroz, com tempero dos dribles de Cassiano Bodini, que desconcertou a defesa rival, sofreu o pênalti que resultou na abertura do placar (Marcelo Macedo cobrou) e ainda fez o terceiro. Rodolfo, de falta, fez o segundo. Neymar descontou, quase em cima da hora.

O Santos não jogou bem - o resultado é apenas parte da consequência dessa má jornada. A novidade foi a reestreia de Marcos Assunção, que voltou para a Vila depois de muitos anos. E voltou mal. Esteve fora de ritmo, não mostrou eficiência na marcação e apenas em uma ocasião funcionou sua pontaria em cobrança de faltas. Na prática, ele sobrecarregou o meio-campo santista.

Abaixo da média esteve também Neymar. O astro da companhia tentou jogadas individuais na primeira parte, foi vigiado de perto, e caiu muito de produção no segundo tempo. Raras as trocas de passes com Montillo e as tabelas com Miralles.

Enfim, um fim de semana para o Santos esquecer. E para o Paulista festejar.

 

 

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