(Viramundo) Esportes daqui e dali

Paulo Bento resiste ao Cruzeiro?


Paulo Bento chegou recentemente ao Cruzeiro, não tem dois meses de Brasil e ainda está a adaptar-se à vida em Belo Horizonte. Talvez, a esta altura, o gajo esteja a pensar: "Que raios vim fazer aqui, opa?"

Por Antero Greco

Se isso passar pela cabeça dele, não é nenhuma anormalidade. E faz sentido. O ex-treinador da seleção de Portugal encarou a aventura por aqui disposto a fazer a América. Mas, ao menos por enquanto, quebra a cara.

Ou então caiu no conto do vigário. Vai ver lhe venderam um Cruzeiro forte, competitivo, como aquele do bicampeonato nacional de 2013 e 2014. E Paulo Bento acreditou. Só que agora, passadas algumas rodadas, percebeu que o desafio será maior, muito maior, do que poderia prever.

O Cruzeiro não encontra rumo, está fora do prumo, despenca pelas tabelas, ou pela tabela da Série A. Numa situação inédita, se a memória não é traiçoeira, segura a lanterna. São só 8 pontos, menos de um por rodada, ou duas vitórias, dois empates e cinco derrotas. O ataque marcou 8 gols, a defesa sofreu 14.

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Vá lá que a situação não chega a ser dramática, por vários motivos. O primeiro deles: faltam 29 rodadas até o final da competição. Muita grama pela frente. Segundo: o equilíbrio continua grande e há mais quatro companheiros de infortúnio com mesma pontuação: Coritiba, Sport, Botafogo e América. O Coritiba tem 9 pontos, o Vitória 10, o Santa Cruz 11. Ou seja, todo mundo muito perto do céu, do purgatório e do inferno.

Inferno foi o que o Cruzeiro viveu, em novo capítulo, na noite deste domingo, em Porto Alegre. Até que Paulo Bento tentou segurar ao menos o empate e colocou o time bem fechado. Deu certo por um tempo, ao segurar o tricolor. Mas começou a desmoronar no gol de Luan, aos 42 minutos do primeiro tempo. E foi a nocaute com o de Douglas, no início da etapa final. Para complicar, De Arrascaeta perdeu pênalti.

A mistura de complicadores é grande, vai de azar à qualidade do elenco. A questão é: Paulo Bento resiste a novas tempestades no Cruzeiro? A diretoria logo apelará para a saída tradicional da dispensa. Ou, ao contrário, pode ser ele quem demita o Cruzeiro, pegue o boné, levante velas e leve a caravela dele volta pra Portugal?

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Vai saber....

 

Se isso passar pela cabeça dele, não é nenhuma anormalidade. E faz sentido. O ex-treinador da seleção de Portugal encarou a aventura por aqui disposto a fazer a América. Mas, ao menos por enquanto, quebra a cara.

Ou então caiu no conto do vigário. Vai ver lhe venderam um Cruzeiro forte, competitivo, como aquele do bicampeonato nacional de 2013 e 2014. E Paulo Bento acreditou. Só que agora, passadas algumas rodadas, percebeu que o desafio será maior, muito maior, do que poderia prever.

O Cruzeiro não encontra rumo, está fora do prumo, despenca pelas tabelas, ou pela tabela da Série A. Numa situação inédita, se a memória não é traiçoeira, segura a lanterna. São só 8 pontos, menos de um por rodada, ou duas vitórias, dois empates e cinco derrotas. O ataque marcou 8 gols, a defesa sofreu 14.

Vá lá que a situação não chega a ser dramática, por vários motivos. O primeiro deles: faltam 29 rodadas até o final da competição. Muita grama pela frente. Segundo: o equilíbrio continua grande e há mais quatro companheiros de infortúnio com mesma pontuação: Coritiba, Sport, Botafogo e América. O Coritiba tem 9 pontos, o Vitória 10, o Santa Cruz 11. Ou seja, todo mundo muito perto do céu, do purgatório e do inferno.

Inferno foi o que o Cruzeiro viveu, em novo capítulo, na noite deste domingo, em Porto Alegre. Até que Paulo Bento tentou segurar ao menos o empate e colocou o time bem fechado. Deu certo por um tempo, ao segurar o tricolor. Mas começou a desmoronar no gol de Luan, aos 42 minutos do primeiro tempo. E foi a nocaute com o de Douglas, no início da etapa final. Para complicar, De Arrascaeta perdeu pênalti.

A mistura de complicadores é grande, vai de azar à qualidade do elenco. A questão é: Paulo Bento resiste a novas tempestades no Cruzeiro? A diretoria logo apelará para a saída tradicional da dispensa. Ou, ao contrário, pode ser ele quem demita o Cruzeiro, pegue o boné, levante velas e leve a caravela dele volta pra Portugal?

Vai saber....

 

Se isso passar pela cabeça dele, não é nenhuma anormalidade. E faz sentido. O ex-treinador da seleção de Portugal encarou a aventura por aqui disposto a fazer a América. Mas, ao menos por enquanto, quebra a cara.

Ou então caiu no conto do vigário. Vai ver lhe venderam um Cruzeiro forte, competitivo, como aquele do bicampeonato nacional de 2013 e 2014. E Paulo Bento acreditou. Só que agora, passadas algumas rodadas, percebeu que o desafio será maior, muito maior, do que poderia prever.

O Cruzeiro não encontra rumo, está fora do prumo, despenca pelas tabelas, ou pela tabela da Série A. Numa situação inédita, se a memória não é traiçoeira, segura a lanterna. São só 8 pontos, menos de um por rodada, ou duas vitórias, dois empates e cinco derrotas. O ataque marcou 8 gols, a defesa sofreu 14.

Vá lá que a situação não chega a ser dramática, por vários motivos. O primeiro deles: faltam 29 rodadas até o final da competição. Muita grama pela frente. Segundo: o equilíbrio continua grande e há mais quatro companheiros de infortúnio com mesma pontuação: Coritiba, Sport, Botafogo e América. O Coritiba tem 9 pontos, o Vitória 10, o Santa Cruz 11. Ou seja, todo mundo muito perto do céu, do purgatório e do inferno.

Inferno foi o que o Cruzeiro viveu, em novo capítulo, na noite deste domingo, em Porto Alegre. Até que Paulo Bento tentou segurar ao menos o empate e colocou o time bem fechado. Deu certo por um tempo, ao segurar o tricolor. Mas começou a desmoronar no gol de Luan, aos 42 minutos do primeiro tempo. E foi a nocaute com o de Douglas, no início da etapa final. Para complicar, De Arrascaeta perdeu pênalti.

A mistura de complicadores é grande, vai de azar à qualidade do elenco. A questão é: Paulo Bento resiste a novas tempestades no Cruzeiro? A diretoria logo apelará para a saída tradicional da dispensa. Ou, ao contrário, pode ser ele quem demita o Cruzeiro, pegue o boné, levante velas e leve a caravela dele volta pra Portugal?

Vai saber....

 

Se isso passar pela cabeça dele, não é nenhuma anormalidade. E faz sentido. O ex-treinador da seleção de Portugal encarou a aventura por aqui disposto a fazer a América. Mas, ao menos por enquanto, quebra a cara.

Ou então caiu no conto do vigário. Vai ver lhe venderam um Cruzeiro forte, competitivo, como aquele do bicampeonato nacional de 2013 e 2014. E Paulo Bento acreditou. Só que agora, passadas algumas rodadas, percebeu que o desafio será maior, muito maior, do que poderia prever.

O Cruzeiro não encontra rumo, está fora do prumo, despenca pelas tabelas, ou pela tabela da Série A. Numa situação inédita, se a memória não é traiçoeira, segura a lanterna. São só 8 pontos, menos de um por rodada, ou duas vitórias, dois empates e cinco derrotas. O ataque marcou 8 gols, a defesa sofreu 14.

Vá lá que a situação não chega a ser dramática, por vários motivos. O primeiro deles: faltam 29 rodadas até o final da competição. Muita grama pela frente. Segundo: o equilíbrio continua grande e há mais quatro companheiros de infortúnio com mesma pontuação: Coritiba, Sport, Botafogo e América. O Coritiba tem 9 pontos, o Vitória 10, o Santa Cruz 11. Ou seja, todo mundo muito perto do céu, do purgatório e do inferno.

Inferno foi o que o Cruzeiro viveu, em novo capítulo, na noite deste domingo, em Porto Alegre. Até que Paulo Bento tentou segurar ao menos o empate e colocou o time bem fechado. Deu certo por um tempo, ao segurar o tricolor. Mas começou a desmoronar no gol de Luan, aos 42 minutos do primeiro tempo. E foi a nocaute com o de Douglas, no início da etapa final. Para complicar, De Arrascaeta perdeu pênalti.

A mistura de complicadores é grande, vai de azar à qualidade do elenco. A questão é: Paulo Bento resiste a novas tempestades no Cruzeiro? A diretoria logo apelará para a saída tradicional da dispensa. Ou, ao contrário, pode ser ele quem demita o Cruzeiro, pegue o boné, levante velas e leve a caravela dele volta pra Portugal?

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