(Viramundo) Esportes daqui e dali

Palmeiras depende de alguns milagres


O Palmeiras não teve controle emocional para vencer o Rosário Central no Gigante de Arroyito. Não teve Cuca, na verdade. Foi um jogo emocionante, como mostra o placar de 3 a 3.

Por Antero Greco

Mas,se tivesse saído mais para o jogo, se seus jogadores não tivessem procurado resolver as coisas com chutões, seria maior a chance de vitória e a situação teria ficado muito boa na Libertadores. Agora, só uma combinação fantástica mantém o alviverde na competição.

E o que Cuca fez de errado? Primeiro: escalou o time com três zagueiros e nem assim a defesa foi consistente. Segundo: não mudou o time para o segundo tempo.

Podem perguntar, mas o Palmeiras não vencia os primeiros 45 minutos por 2 a 1, por que mudar? Vencia, mas graças a tal sorte e à competência de três personagens: Fernando Prass, Alecsandro e Gabriel Jesus. O menino artilheiro fez um gol aos 4 minutos e outro aos 44; Alecsandro fez as raras jogadas inteligentes do grupo.

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No meio disso, o Palmeiras foi espremido pelos argentinos, que se aproveitavam da afobaçãoverde. Todo rebote caía nos pés do Rosario Central, e Prass aparecia com a eficiência habitual. Num lance perigoso, fez milagre em cabeçada de Herrera. E foi assim até que, numa falta cobrada por Donatti, a bola desviou em Robinho e o enganou.

Por isso, mesmo com o placar favorável se esperava o Palmeiras com maior domínio, depois do intervalo. Mais tranquilo, com acerte de passes. Mas Robinho não estava em noite boa. E a dona sorte, que esteve do lado de cá no primeiro tempo, se mandou para o outro lado.

Quer ver? Aos 2 minutos, Gabriel Jesus mandou bola na trave, no rebote Robinho chutou e o goleiro Sosa fez excelente defesa. Aos 6, numa cobrança ensaiada de falta, Cervi recebeu, Prass saiu mal do gol, sem necessidade. Cervi mandou para o gol, por cobertura: 2 a 2.

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Aos 21 minutos, Vitor Hugo cometeu pênalti sonso em Musto. E Marco Ruben colocou o Rosário na frente: 3 a 2. Tinha mais: aos 25 o Palmeiras mandou segunda bola na trave. Como desgraça pouca é bobagem, três minutos depois, Gabriel Jesus perdeu a cabeça ao sofrer falta, chutou o adversário, na frente do juiz: vermelho.

Não foi o fim de tudo: a sorte voltou em três flashs. O gol de empate de Barrios e duas defesas incríveis de Prass.

Resta uma tênue esperança, desde que supere o River Plate na última rodada, por boa diferença. E se o Nacional ganhar do Rosario.

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Sei lá, milagres acontecem, mas pode concentrar mais forças no Paulistão...

(Com colaboração de Roberto Salim.)

Mas,se tivesse saído mais para o jogo, se seus jogadores não tivessem procurado resolver as coisas com chutões, seria maior a chance de vitória e a situação teria ficado muito boa na Libertadores. Agora, só uma combinação fantástica mantém o alviverde na competição.

E o que Cuca fez de errado? Primeiro: escalou o time com três zagueiros e nem assim a defesa foi consistente. Segundo: não mudou o time para o segundo tempo.

Podem perguntar, mas o Palmeiras não vencia os primeiros 45 minutos por 2 a 1, por que mudar? Vencia, mas graças a tal sorte e à competência de três personagens: Fernando Prass, Alecsandro e Gabriel Jesus. O menino artilheiro fez um gol aos 4 minutos e outro aos 44; Alecsandro fez as raras jogadas inteligentes do grupo.

No meio disso, o Palmeiras foi espremido pelos argentinos, que se aproveitavam da afobaçãoverde. Todo rebote caía nos pés do Rosario Central, e Prass aparecia com a eficiência habitual. Num lance perigoso, fez milagre em cabeçada de Herrera. E foi assim até que, numa falta cobrada por Donatti, a bola desviou em Robinho e o enganou.

Por isso, mesmo com o placar favorável se esperava o Palmeiras com maior domínio, depois do intervalo. Mais tranquilo, com acerte de passes. Mas Robinho não estava em noite boa. E a dona sorte, que esteve do lado de cá no primeiro tempo, se mandou para o outro lado.

Quer ver? Aos 2 minutos, Gabriel Jesus mandou bola na trave, no rebote Robinho chutou e o goleiro Sosa fez excelente defesa. Aos 6, numa cobrança ensaiada de falta, Cervi recebeu, Prass saiu mal do gol, sem necessidade. Cervi mandou para o gol, por cobertura: 2 a 2.

Aos 21 minutos, Vitor Hugo cometeu pênalti sonso em Musto. E Marco Ruben colocou o Rosário na frente: 3 a 2. Tinha mais: aos 25 o Palmeiras mandou segunda bola na trave. Como desgraça pouca é bobagem, três minutos depois, Gabriel Jesus perdeu a cabeça ao sofrer falta, chutou o adversário, na frente do juiz: vermelho.

Não foi o fim de tudo: a sorte voltou em três flashs. O gol de empate de Barrios e duas defesas incríveis de Prass.

Resta uma tênue esperança, desde que supere o River Plate na última rodada, por boa diferença. E se o Nacional ganhar do Rosario.

Sei lá, milagres acontecem, mas pode concentrar mais forças no Paulistão...

(Com colaboração de Roberto Salim.)

Mas,se tivesse saído mais para o jogo, se seus jogadores não tivessem procurado resolver as coisas com chutões, seria maior a chance de vitória e a situação teria ficado muito boa na Libertadores. Agora, só uma combinação fantástica mantém o alviverde na competição.

E o que Cuca fez de errado? Primeiro: escalou o time com três zagueiros e nem assim a defesa foi consistente. Segundo: não mudou o time para o segundo tempo.

Podem perguntar, mas o Palmeiras não vencia os primeiros 45 minutos por 2 a 1, por que mudar? Vencia, mas graças a tal sorte e à competência de três personagens: Fernando Prass, Alecsandro e Gabriel Jesus. O menino artilheiro fez um gol aos 4 minutos e outro aos 44; Alecsandro fez as raras jogadas inteligentes do grupo.

No meio disso, o Palmeiras foi espremido pelos argentinos, que se aproveitavam da afobaçãoverde. Todo rebote caía nos pés do Rosario Central, e Prass aparecia com a eficiência habitual. Num lance perigoso, fez milagre em cabeçada de Herrera. E foi assim até que, numa falta cobrada por Donatti, a bola desviou em Robinho e o enganou.

Por isso, mesmo com o placar favorável se esperava o Palmeiras com maior domínio, depois do intervalo. Mais tranquilo, com acerte de passes. Mas Robinho não estava em noite boa. E a dona sorte, que esteve do lado de cá no primeiro tempo, se mandou para o outro lado.

Quer ver? Aos 2 minutos, Gabriel Jesus mandou bola na trave, no rebote Robinho chutou e o goleiro Sosa fez excelente defesa. Aos 6, numa cobrança ensaiada de falta, Cervi recebeu, Prass saiu mal do gol, sem necessidade. Cervi mandou para o gol, por cobertura: 2 a 2.

Aos 21 minutos, Vitor Hugo cometeu pênalti sonso em Musto. E Marco Ruben colocou o Rosário na frente: 3 a 2. Tinha mais: aos 25 o Palmeiras mandou segunda bola na trave. Como desgraça pouca é bobagem, três minutos depois, Gabriel Jesus perdeu a cabeça ao sofrer falta, chutou o adversário, na frente do juiz: vermelho.

Não foi o fim de tudo: a sorte voltou em três flashs. O gol de empate de Barrios e duas defesas incríveis de Prass.

Resta uma tênue esperança, desde que supere o River Plate na última rodada, por boa diferença. E se o Nacional ganhar do Rosario.

Sei lá, milagres acontecem, mas pode concentrar mais forças no Paulistão...

(Com colaboração de Roberto Salim.)

Mas,se tivesse saído mais para o jogo, se seus jogadores não tivessem procurado resolver as coisas com chutões, seria maior a chance de vitória e a situação teria ficado muito boa na Libertadores. Agora, só uma combinação fantástica mantém o alviverde na competição.

E o que Cuca fez de errado? Primeiro: escalou o time com três zagueiros e nem assim a defesa foi consistente. Segundo: não mudou o time para o segundo tempo.

Podem perguntar, mas o Palmeiras não vencia os primeiros 45 minutos por 2 a 1, por que mudar? Vencia, mas graças a tal sorte e à competência de três personagens: Fernando Prass, Alecsandro e Gabriel Jesus. O menino artilheiro fez um gol aos 4 minutos e outro aos 44; Alecsandro fez as raras jogadas inteligentes do grupo.

No meio disso, o Palmeiras foi espremido pelos argentinos, que se aproveitavam da afobaçãoverde. Todo rebote caía nos pés do Rosario Central, e Prass aparecia com a eficiência habitual. Num lance perigoso, fez milagre em cabeçada de Herrera. E foi assim até que, numa falta cobrada por Donatti, a bola desviou em Robinho e o enganou.

Por isso, mesmo com o placar favorável se esperava o Palmeiras com maior domínio, depois do intervalo. Mais tranquilo, com acerte de passes. Mas Robinho não estava em noite boa. E a dona sorte, que esteve do lado de cá no primeiro tempo, se mandou para o outro lado.

Quer ver? Aos 2 minutos, Gabriel Jesus mandou bola na trave, no rebote Robinho chutou e o goleiro Sosa fez excelente defesa. Aos 6, numa cobrança ensaiada de falta, Cervi recebeu, Prass saiu mal do gol, sem necessidade. Cervi mandou para o gol, por cobertura: 2 a 2.

Aos 21 minutos, Vitor Hugo cometeu pênalti sonso em Musto. E Marco Ruben colocou o Rosário na frente: 3 a 2. Tinha mais: aos 25 o Palmeiras mandou segunda bola na trave. Como desgraça pouca é bobagem, três minutos depois, Gabriel Jesus perdeu a cabeça ao sofrer falta, chutou o adversário, na frente do juiz: vermelho.

Não foi o fim de tudo: a sorte voltou em três flashs. O gol de empate de Barrios e duas defesas incríveis de Prass.

Resta uma tênue esperança, desde que supere o River Plate na última rodada, por boa diferença. E se o Nacional ganhar do Rosario.

Sei lá, milagres acontecem, mas pode concentrar mais forças no Paulistão...

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