(Viramundo) Esportes daqui e dali

Quem deveria pegar o boné no handebol?


Roberto Salim

Por Antero Greco

Não é só no futebol que o Brasil é ruim de dirigentes.

Infelizmente, a doença é geral. Parece epidemia de cartola incompetente. E não é de hoje. É desde sempre.

O senhor Manuel Luiz de Oliveira está há quase trinta anos na presidência da Confederação Brasileira de Handebol. E ainda não se cansou. Como todos os cartolas, é abnegado pelo esporte. Entrega-se por ele.

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Ora, essa conversa felizmente já está chegando ao fim.

Falava na noite de quarta-feira com Jamil Chade, correspondente do Estado na Suíça, e ele manifestou sua esperança de que 2016 seja fatal para os presidentes de federações de todos os esportes no nosso país. Jamil aposta que o efeito dominó que pegará a turma do futebol vai atingir feito tsunami os homens da outras modalidades - afinal os métodos de vassalagem à CBF ou ao Comitê Olímpico Brasileiro são idênticos.

Mas, por que estamos mesmo falando do senhor Manuel do handebol?

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Porque o técnico dinamarquês Morten Soubak, desabafou após a eliminação do Brasil no Campeonato Mundial, depois de perder um jogaço para a Romênia. Ele disse, com muita razão, que o handebol feminino do Brasil regrediu após a conquista do título mundial em 2013. Falou grosso e disse que nenhuma das promessas da época foi cumprida e o campeonato nacional continua sendo disputado num período curto, por menos de dez equipes, sem tempo ou espaço para o surgimento de novas jogadoras;

"Onde vai jogar, por exemplo, a menina talentosa de Minas ou de Mato Grosso?", indagou Morten, técnico competente e trabalhador. Um esportista honesto.

O presidente da Confederação se ofendeu com a bronca. E até insinuou que Morten deveria ficar em sua terra natal, a própria Dinamarca, sede do campeonato do mundo. Disse ainda que a Confederação não tem como forçar mais equipes a disputarem o campeonato brasileiro.

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Aqui vai uma pergunta para seu Manuel: para que serve a Confederação Brasileira de Handebol? Será que ele sabe que a Federação do Rio, a capital dos Jogos Olímpicos de 2016, não tem sede e funciona no porta-malas do carro da presidente da entidade?

Será que sabe que o handebol carioca vive à míngua e não tem mais o grande time do Mauá Universo, onde brilhou a base da seleção e a estrela Zezé?

Com todo respeito, não é o técnico quem deveria ir para a Dinamarca...

Não é só no futebol que o Brasil é ruim de dirigentes.

Infelizmente, a doença é geral. Parece epidemia de cartola incompetente. E não é de hoje. É desde sempre.

O senhor Manuel Luiz de Oliveira está há quase trinta anos na presidência da Confederação Brasileira de Handebol. E ainda não se cansou. Como todos os cartolas, é abnegado pelo esporte. Entrega-se por ele.

Ora, essa conversa felizmente já está chegando ao fim.

Falava na noite de quarta-feira com Jamil Chade, correspondente do Estado na Suíça, e ele manifestou sua esperança de que 2016 seja fatal para os presidentes de federações de todos os esportes no nosso país. Jamil aposta que o efeito dominó que pegará a turma do futebol vai atingir feito tsunami os homens da outras modalidades - afinal os métodos de vassalagem à CBF ou ao Comitê Olímpico Brasileiro são idênticos.

Mas, por que estamos mesmo falando do senhor Manuel do handebol?

Porque o técnico dinamarquês Morten Soubak, desabafou após a eliminação do Brasil no Campeonato Mundial, depois de perder um jogaço para a Romênia. Ele disse, com muita razão, que o handebol feminino do Brasil regrediu após a conquista do título mundial em 2013. Falou grosso e disse que nenhuma das promessas da época foi cumprida e o campeonato nacional continua sendo disputado num período curto, por menos de dez equipes, sem tempo ou espaço para o surgimento de novas jogadoras;

"Onde vai jogar, por exemplo, a menina talentosa de Minas ou de Mato Grosso?", indagou Morten, técnico competente e trabalhador. Um esportista honesto.

O presidente da Confederação se ofendeu com a bronca. E até insinuou que Morten deveria ficar em sua terra natal, a própria Dinamarca, sede do campeonato do mundo. Disse ainda que a Confederação não tem como forçar mais equipes a disputarem o campeonato brasileiro.

Aqui vai uma pergunta para seu Manuel: para que serve a Confederação Brasileira de Handebol? Será que ele sabe que a Federação do Rio, a capital dos Jogos Olímpicos de 2016, não tem sede e funciona no porta-malas do carro da presidente da entidade?

Será que sabe que o handebol carioca vive à míngua e não tem mais o grande time do Mauá Universo, onde brilhou a base da seleção e a estrela Zezé?

Com todo respeito, não é o técnico quem deveria ir para a Dinamarca...

Não é só no futebol que o Brasil é ruim de dirigentes.

Infelizmente, a doença é geral. Parece epidemia de cartola incompetente. E não é de hoje. É desde sempre.

O senhor Manuel Luiz de Oliveira está há quase trinta anos na presidência da Confederação Brasileira de Handebol. E ainda não se cansou. Como todos os cartolas, é abnegado pelo esporte. Entrega-se por ele.

Ora, essa conversa felizmente já está chegando ao fim.

Falava na noite de quarta-feira com Jamil Chade, correspondente do Estado na Suíça, e ele manifestou sua esperança de que 2016 seja fatal para os presidentes de federações de todos os esportes no nosso país. Jamil aposta que o efeito dominó que pegará a turma do futebol vai atingir feito tsunami os homens da outras modalidades - afinal os métodos de vassalagem à CBF ou ao Comitê Olímpico Brasileiro são idênticos.

Mas, por que estamos mesmo falando do senhor Manuel do handebol?

Porque o técnico dinamarquês Morten Soubak, desabafou após a eliminação do Brasil no Campeonato Mundial, depois de perder um jogaço para a Romênia. Ele disse, com muita razão, que o handebol feminino do Brasil regrediu após a conquista do título mundial em 2013. Falou grosso e disse que nenhuma das promessas da época foi cumprida e o campeonato nacional continua sendo disputado num período curto, por menos de dez equipes, sem tempo ou espaço para o surgimento de novas jogadoras;

"Onde vai jogar, por exemplo, a menina talentosa de Minas ou de Mato Grosso?", indagou Morten, técnico competente e trabalhador. Um esportista honesto.

O presidente da Confederação se ofendeu com a bronca. E até insinuou que Morten deveria ficar em sua terra natal, a própria Dinamarca, sede do campeonato do mundo. Disse ainda que a Confederação não tem como forçar mais equipes a disputarem o campeonato brasileiro.

Aqui vai uma pergunta para seu Manuel: para que serve a Confederação Brasileira de Handebol? Será que ele sabe que a Federação do Rio, a capital dos Jogos Olímpicos de 2016, não tem sede e funciona no porta-malas do carro da presidente da entidade?

Será que sabe que o handebol carioca vive à míngua e não tem mais o grande time do Mauá Universo, onde brilhou a base da seleção e a estrela Zezé?

Com todo respeito, não é o técnico quem deveria ir para a Dinamarca...

Não é só no futebol que o Brasil é ruim de dirigentes.

Infelizmente, a doença é geral. Parece epidemia de cartola incompetente. E não é de hoje. É desde sempre.

O senhor Manuel Luiz de Oliveira está há quase trinta anos na presidência da Confederação Brasileira de Handebol. E ainda não se cansou. Como todos os cartolas, é abnegado pelo esporte. Entrega-se por ele.

Ora, essa conversa felizmente já está chegando ao fim.

Falava na noite de quarta-feira com Jamil Chade, correspondente do Estado na Suíça, e ele manifestou sua esperança de que 2016 seja fatal para os presidentes de federações de todos os esportes no nosso país. Jamil aposta que o efeito dominó que pegará a turma do futebol vai atingir feito tsunami os homens da outras modalidades - afinal os métodos de vassalagem à CBF ou ao Comitê Olímpico Brasileiro são idênticos.

Mas, por que estamos mesmo falando do senhor Manuel do handebol?

Porque o técnico dinamarquês Morten Soubak, desabafou após a eliminação do Brasil no Campeonato Mundial, depois de perder um jogaço para a Romênia. Ele disse, com muita razão, que o handebol feminino do Brasil regrediu após a conquista do título mundial em 2013. Falou grosso e disse que nenhuma das promessas da época foi cumprida e o campeonato nacional continua sendo disputado num período curto, por menos de dez equipes, sem tempo ou espaço para o surgimento de novas jogadoras;

"Onde vai jogar, por exemplo, a menina talentosa de Minas ou de Mato Grosso?", indagou Morten, técnico competente e trabalhador. Um esportista honesto.

O presidente da Confederação se ofendeu com a bronca. E até insinuou que Morten deveria ficar em sua terra natal, a própria Dinamarca, sede do campeonato do mundo. Disse ainda que a Confederação não tem como forçar mais equipes a disputarem o campeonato brasileiro.

Aqui vai uma pergunta para seu Manuel: para que serve a Confederação Brasileira de Handebol? Será que ele sabe que a Federação do Rio, a capital dos Jogos Olímpicos de 2016, não tem sede e funciona no porta-malas do carro da presidente da entidade?

Será que sabe que o handebol carioca vive à míngua e não tem mais o grande time do Mauá Universo, onde brilhou a base da seleção e a estrela Zezé?

Com todo respeito, não é o técnico quem deveria ir para a Dinamarca...

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