(Viramundo) Esportes daqui e dali

Santos continua a brilhar e a subir...


Ver o Santos ultimamente tem sido uma delícia. O time apático, desnorteado e amedrontado de um tempo atrás se transformou e agora é vibrante, ousado e vencedor. A arrancada iniciada com a contratação de Dorival Júnior continuou na noite desta quinta-feira, com os 3 a 1 sobre a Chapecoense, na Vila Belmiro. O campeão paulista frequentou a zona de rebaixamento, agora está colado no G-4 e faz sombra a Flu, São Paulo, Palmeiras e Atlético-PR.

Por Antero Greco

O Santos não sentiu a ausência de Lucas Lima, convocado para a seleção brasileira. Marquinhos e Ricardo Oliveira, sobretudo, deram conta do recado. Além de bom desempenho de Zeca, Thiago Maia, Geuvânio e companhia. A Chapecoense não resistiu ao toque de bola e às descidas rápidas e com 15 minutos sofria o primeiro gol, de... Ricardo Oliveira, claro.

Só não levou o segundo, pouco depois, porque Ricardo Oliveira cobrou mal outro pênalti - pênalti inexistente, numa encenação horrível do centroavante que enganou o árbitro. Já que Ricardo é religioso, pastor, viu que Deus castigou e não o fez colocar a bola na rede. Mas ele próprio fecharia a conta no segundo tempo.

O domínio alvinegro manteve-se intacto praticamente do começo ao fim, embora a Chapecoense tenha melhorado, após o intervalo. Mas não o suficiente para evitar o segundo gol (linda finalização de Geuvânio). O prêmio ao esforço veio com o gol de Neto. A derrota era previsível, porém a equipe catarinense continua no meio da tabela.

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Na toada atual, não é fora de propósito o Santos pensar em vaga na Libertadores. O que parecia doideira umas nove rodadas atrás, agora é perspectiva atraente. O Santos é o time que mostra a ascensão mais acentuada desde a virada do turno.

O Santos não sentiu a ausência de Lucas Lima, convocado para a seleção brasileira. Marquinhos e Ricardo Oliveira, sobretudo, deram conta do recado. Além de bom desempenho de Zeca, Thiago Maia, Geuvânio e companhia. A Chapecoense não resistiu ao toque de bola e às descidas rápidas e com 15 minutos sofria o primeiro gol, de... Ricardo Oliveira, claro.

Só não levou o segundo, pouco depois, porque Ricardo Oliveira cobrou mal outro pênalti - pênalti inexistente, numa encenação horrível do centroavante que enganou o árbitro. Já que Ricardo é religioso, pastor, viu que Deus castigou e não o fez colocar a bola na rede. Mas ele próprio fecharia a conta no segundo tempo.

O domínio alvinegro manteve-se intacto praticamente do começo ao fim, embora a Chapecoense tenha melhorado, após o intervalo. Mas não o suficiente para evitar o segundo gol (linda finalização de Geuvânio). O prêmio ao esforço veio com o gol de Neto. A derrota era previsível, porém a equipe catarinense continua no meio da tabela.

Na toada atual, não é fora de propósito o Santos pensar em vaga na Libertadores. O que parecia doideira umas nove rodadas atrás, agora é perspectiva atraente. O Santos é o time que mostra a ascensão mais acentuada desde a virada do turno.

O Santos não sentiu a ausência de Lucas Lima, convocado para a seleção brasileira. Marquinhos e Ricardo Oliveira, sobretudo, deram conta do recado. Além de bom desempenho de Zeca, Thiago Maia, Geuvânio e companhia. A Chapecoense não resistiu ao toque de bola e às descidas rápidas e com 15 minutos sofria o primeiro gol, de... Ricardo Oliveira, claro.

Só não levou o segundo, pouco depois, porque Ricardo Oliveira cobrou mal outro pênalti - pênalti inexistente, numa encenação horrível do centroavante que enganou o árbitro. Já que Ricardo é religioso, pastor, viu que Deus castigou e não o fez colocar a bola na rede. Mas ele próprio fecharia a conta no segundo tempo.

O domínio alvinegro manteve-se intacto praticamente do começo ao fim, embora a Chapecoense tenha melhorado, após o intervalo. Mas não o suficiente para evitar o segundo gol (linda finalização de Geuvânio). O prêmio ao esforço veio com o gol de Neto. A derrota era previsível, porém a equipe catarinense continua no meio da tabela.

Na toada atual, não é fora de propósito o Santos pensar em vaga na Libertadores. O que parecia doideira umas nove rodadas atrás, agora é perspectiva atraente. O Santos é o time que mostra a ascensão mais acentuada desde a virada do turno.

O Santos não sentiu a ausência de Lucas Lima, convocado para a seleção brasileira. Marquinhos e Ricardo Oliveira, sobretudo, deram conta do recado. Além de bom desempenho de Zeca, Thiago Maia, Geuvânio e companhia. A Chapecoense não resistiu ao toque de bola e às descidas rápidas e com 15 minutos sofria o primeiro gol, de... Ricardo Oliveira, claro.

Só não levou o segundo, pouco depois, porque Ricardo Oliveira cobrou mal outro pênalti - pênalti inexistente, numa encenação horrível do centroavante que enganou o árbitro. Já que Ricardo é religioso, pastor, viu que Deus castigou e não o fez colocar a bola na rede. Mas ele próprio fecharia a conta no segundo tempo.

O domínio alvinegro manteve-se intacto praticamente do começo ao fim, embora a Chapecoense tenha melhorado, após o intervalo. Mas não o suficiente para evitar o segundo gol (linda finalização de Geuvânio). O prêmio ao esforço veio com o gol de Neto. A derrota era previsível, porém a equipe catarinense continua no meio da tabela.

Na toada atual, não é fora de propósito o Santos pensar em vaga na Libertadores. O que parecia doideira umas nove rodadas atrás, agora é perspectiva atraente. O Santos é o time que mostra a ascensão mais acentuada desde a virada do turno.

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