(Viramundo) Esportes daqui e dali

São Paulo pressionado por vitórias de Santos e Criciúma


O São Paulo entraria pressionado para enfrentar o Fluminense, neste domingo, no Morumbi. Depois dos jogos iniciais da rodada de final de semana, a responsabilidade de Rogério Ceni e seus acólitos redobrou. Dois resultados deixaram a situação mais delicada: os 2 a 0 do Santos sobre o Vitória e os 2 a 1 do Criciúma pra cima do Coritiba.

Por Antero Greco

Por que esses jogos influem na sorte do São Paulo? Porque se trata de equipes que também vivem momento instável no Brasileiro. Só que o Santos saltou para 19 pontos (em 14 apresentações), o Criciúma tem 17 (em 16) e o São Paulo está com 11 (em 14) e em penúltimo lugar. Não sai da zona de rebaixamento agora nem com vitória sobre o campeão nacional.

Paulo Autuori desconversa, quando se fala da eventualidade de rivais subirem. Fecha o foco apenas no São Paulo. O que está correto, para consumo externo. No papo interno, é evidente que são refeitas as contas, a cada resultado positivo dos outros times pendurados. Até agora, o treinador obteve três pontos na Série A, mas conta com apoio de dirigentes e atletas.

Respaldo é bom, mas o que interessa são vitórias, que andam em falta desde a segunda rodada. Para acabar com a seca, Autuori contará com Luis Fabiano, de volta após mais uma contusão. Ele dividirá o ataque com Lucas Evangelista, nome em alta com o "professor". Bem cotado também Paulo Henrique Ganso, novamente escalado como titular no meio.

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O São Paulo tem desafio em casa, descansa por uma semana, e depois emenda cinco partidas entre os dias 1 e 11 de setembro. Coisas de tabela endoidecida, porém prevista. Na época em que o clube acertou jogos no exterior deveria ter estudado o que a pausa por aqui acarretaria mais adiante. Esse tipo de pormenor cartolas dificilmente veem. Na hora, quem paga o pato são os jogadores e a comissão técnica, que têm de se virar como podem.

Por que esses jogos influem na sorte do São Paulo? Porque se trata de equipes que também vivem momento instável no Brasileiro. Só que o Santos saltou para 19 pontos (em 14 apresentações), o Criciúma tem 17 (em 16) e o São Paulo está com 11 (em 14) e em penúltimo lugar. Não sai da zona de rebaixamento agora nem com vitória sobre o campeão nacional.

Paulo Autuori desconversa, quando se fala da eventualidade de rivais subirem. Fecha o foco apenas no São Paulo. O que está correto, para consumo externo. No papo interno, é evidente que são refeitas as contas, a cada resultado positivo dos outros times pendurados. Até agora, o treinador obteve três pontos na Série A, mas conta com apoio de dirigentes e atletas.

Respaldo é bom, mas o que interessa são vitórias, que andam em falta desde a segunda rodada. Para acabar com a seca, Autuori contará com Luis Fabiano, de volta após mais uma contusão. Ele dividirá o ataque com Lucas Evangelista, nome em alta com o "professor". Bem cotado também Paulo Henrique Ganso, novamente escalado como titular no meio.

O São Paulo tem desafio em casa, descansa por uma semana, e depois emenda cinco partidas entre os dias 1 e 11 de setembro. Coisas de tabela endoidecida, porém prevista. Na época em que o clube acertou jogos no exterior deveria ter estudado o que a pausa por aqui acarretaria mais adiante. Esse tipo de pormenor cartolas dificilmente veem. Na hora, quem paga o pato são os jogadores e a comissão técnica, que têm de se virar como podem.

Por que esses jogos influem na sorte do São Paulo? Porque se trata de equipes que também vivem momento instável no Brasileiro. Só que o Santos saltou para 19 pontos (em 14 apresentações), o Criciúma tem 17 (em 16) e o São Paulo está com 11 (em 14) e em penúltimo lugar. Não sai da zona de rebaixamento agora nem com vitória sobre o campeão nacional.

Paulo Autuori desconversa, quando se fala da eventualidade de rivais subirem. Fecha o foco apenas no São Paulo. O que está correto, para consumo externo. No papo interno, é evidente que são refeitas as contas, a cada resultado positivo dos outros times pendurados. Até agora, o treinador obteve três pontos na Série A, mas conta com apoio de dirigentes e atletas.

Respaldo é bom, mas o que interessa são vitórias, que andam em falta desde a segunda rodada. Para acabar com a seca, Autuori contará com Luis Fabiano, de volta após mais uma contusão. Ele dividirá o ataque com Lucas Evangelista, nome em alta com o "professor". Bem cotado também Paulo Henrique Ganso, novamente escalado como titular no meio.

O São Paulo tem desafio em casa, descansa por uma semana, e depois emenda cinco partidas entre os dias 1 e 11 de setembro. Coisas de tabela endoidecida, porém prevista. Na época em que o clube acertou jogos no exterior deveria ter estudado o que a pausa por aqui acarretaria mais adiante. Esse tipo de pormenor cartolas dificilmente veem. Na hora, quem paga o pato são os jogadores e a comissão técnica, que têm de se virar como podem.

Por que esses jogos influem na sorte do São Paulo? Porque se trata de equipes que também vivem momento instável no Brasileiro. Só que o Santos saltou para 19 pontos (em 14 apresentações), o Criciúma tem 17 (em 16) e o São Paulo está com 11 (em 14) e em penúltimo lugar. Não sai da zona de rebaixamento agora nem com vitória sobre o campeão nacional.

Paulo Autuori desconversa, quando se fala da eventualidade de rivais subirem. Fecha o foco apenas no São Paulo. O que está correto, para consumo externo. No papo interno, é evidente que são refeitas as contas, a cada resultado positivo dos outros times pendurados. Até agora, o treinador obteve três pontos na Série A, mas conta com apoio de dirigentes e atletas.

Respaldo é bom, mas o que interessa são vitórias, que andam em falta desde a segunda rodada. Para acabar com a seca, Autuori contará com Luis Fabiano, de volta após mais uma contusão. Ele dividirá o ataque com Lucas Evangelista, nome em alta com o "professor". Bem cotado também Paulo Henrique Ganso, novamente escalado como titular no meio.

O São Paulo tem desafio em casa, descansa por uma semana, e depois emenda cinco partidas entre os dias 1 e 11 de setembro. Coisas de tabela endoidecida, porém prevista. Na época em que o clube acertou jogos no exterior deveria ter estudado o que a pausa por aqui acarretaria mais adiante. Esse tipo de pormenor cartolas dificilmente veem. Na hora, quem paga o pato são os jogadores e a comissão técnica, que têm de se virar como podem.

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