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Santos cede empate, e o Figueira reclama


O Santos até que se saiu bem no teste sem Lucas Lima, Gabriel e, mais uma vez, Ricardo Oliveira, no começo da noite desta quarta-feira. Os dois primeiros estão na seleção, e não se sabe se voltam. O veterano artilheiro se recupera de contusão. Mesmo assim, o campeão paulista retorna de Florianópolis com empate por 2 a 2 com o Figueirense.

Por Antero Greco

A partida foi boa, intensa e com reclamação, sobretudo por parte da turma catarinense. E com razão, porque teve um pênalti de Thiago Maia em Ferrugem, no segundo tempo, que o árbitro esnobou. O jogador santista deu um tranco, na entrada da área, deslocou Ferrugem e ficou por isso mesmo. Lance importante.

Dorival Júnior quebrou a cabeça para montar nova composição de meio e ataque, optou por Rafael Longuinho, Vítor Bueno, Paulinho e Joel, e não decepcionou. Não foi nada excepcional, tampouco ficou abaixo da crítica. O Santos começou bem, criou duas oportunidades, mas levou o gol em jogada de contragolpe e finalização de Rafael Moura.

Empate e virada vieram por meio de pênaltis, corretos, e cobrados por Vítor Bueno, ainda na fase inicial, e Joel, na segunda. O empate definitivo saiu aos 46, pouco antes do apito final, e num chute certeiro de Elmer. O ponto conquistado não amenizou a bronca do Figueirense com o juiz Wagner Magalhães, que expulsou o santista Gustavo Henrique por uma entrada estabanada e violenta em Dudu.

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O Santos mostrou que terá trabalho para se recompor, sem suas principais referências. Mesmo assim, pode ter boa trajetória no Brasileiro. O Figueirense, com três empates, busca rumo, não definiu que direção tomar.

A partida foi boa, intensa e com reclamação, sobretudo por parte da turma catarinense. E com razão, porque teve um pênalti de Thiago Maia em Ferrugem, no segundo tempo, que o árbitro esnobou. O jogador santista deu um tranco, na entrada da área, deslocou Ferrugem e ficou por isso mesmo. Lance importante.

Dorival Júnior quebrou a cabeça para montar nova composição de meio e ataque, optou por Rafael Longuinho, Vítor Bueno, Paulinho e Joel, e não decepcionou. Não foi nada excepcional, tampouco ficou abaixo da crítica. O Santos começou bem, criou duas oportunidades, mas levou o gol em jogada de contragolpe e finalização de Rafael Moura.

Empate e virada vieram por meio de pênaltis, corretos, e cobrados por Vítor Bueno, ainda na fase inicial, e Joel, na segunda. O empate definitivo saiu aos 46, pouco antes do apito final, e num chute certeiro de Elmer. O ponto conquistado não amenizou a bronca do Figueirense com o juiz Wagner Magalhães, que expulsou o santista Gustavo Henrique por uma entrada estabanada e violenta em Dudu.

O Santos mostrou que terá trabalho para se recompor, sem suas principais referências. Mesmo assim, pode ter boa trajetória no Brasileiro. O Figueirense, com três empates, busca rumo, não definiu que direção tomar.

A partida foi boa, intensa e com reclamação, sobretudo por parte da turma catarinense. E com razão, porque teve um pênalti de Thiago Maia em Ferrugem, no segundo tempo, que o árbitro esnobou. O jogador santista deu um tranco, na entrada da área, deslocou Ferrugem e ficou por isso mesmo. Lance importante.

Dorival Júnior quebrou a cabeça para montar nova composição de meio e ataque, optou por Rafael Longuinho, Vítor Bueno, Paulinho e Joel, e não decepcionou. Não foi nada excepcional, tampouco ficou abaixo da crítica. O Santos começou bem, criou duas oportunidades, mas levou o gol em jogada de contragolpe e finalização de Rafael Moura.

Empate e virada vieram por meio de pênaltis, corretos, e cobrados por Vítor Bueno, ainda na fase inicial, e Joel, na segunda. O empate definitivo saiu aos 46, pouco antes do apito final, e num chute certeiro de Elmer. O ponto conquistado não amenizou a bronca do Figueirense com o juiz Wagner Magalhães, que expulsou o santista Gustavo Henrique por uma entrada estabanada e violenta em Dudu.

O Santos mostrou que terá trabalho para se recompor, sem suas principais referências. Mesmo assim, pode ter boa trajetória no Brasileiro. O Figueirense, com três empates, busca rumo, não definiu que direção tomar.

A partida foi boa, intensa e com reclamação, sobretudo por parte da turma catarinense. E com razão, porque teve um pênalti de Thiago Maia em Ferrugem, no segundo tempo, que o árbitro esnobou. O jogador santista deu um tranco, na entrada da área, deslocou Ferrugem e ficou por isso mesmo. Lance importante.

Dorival Júnior quebrou a cabeça para montar nova composição de meio e ataque, optou por Rafael Longuinho, Vítor Bueno, Paulinho e Joel, e não decepcionou. Não foi nada excepcional, tampouco ficou abaixo da crítica. O Santos começou bem, criou duas oportunidades, mas levou o gol em jogada de contragolpe e finalização de Rafael Moura.

Empate e virada vieram por meio de pênaltis, corretos, e cobrados por Vítor Bueno, ainda na fase inicial, e Joel, na segunda. O empate definitivo saiu aos 46, pouco antes do apito final, e num chute certeiro de Elmer. O ponto conquistado não amenizou a bronca do Figueirense com o juiz Wagner Magalhães, que expulsou o santista Gustavo Henrique por uma entrada estabanada e violenta em Dudu.

O Santos mostrou que terá trabalho para se recompor, sem suas principais referências. Mesmo assim, pode ter boa trajetória no Brasileiro. O Figueirense, com três empates, busca rumo, não definiu que direção tomar.

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