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Tite acerta na vitória do Corinthians


É comum o técnico levar malho por escolhas equivocadas. Mais raros são os elogios por decisões acertadas. Tite merece reverência pela atitude atrevida que teve no jogo em que o Corinthians bateu o Atlético-MG por 3 a 2, de virada, na noite desta quarta-feira. No intervalo, com 2 a 0 contra, o treinador tirou o lateral Alessandro e colocou Emerson. A mudança alterou a história do clássico e manteve o time dele na ponta do Brasileiro.

Por Antero Greco

O primeiro tempo foi equilibrado, com ligeira superioridade do Atlético, que precisava de vitória e saiu em busca dela. Ou seja, encarou o Corinthians sem temor. O que se viu, no Ipatingão, foi um Galo mais rápido, que abriu vantagem com gols de Dudu Cearense aos 14 (em posição legal) e Henrique aos 26 em cobrança de pênalti. Até agora, não me convenceu o Réver se jogar depois de agarra-agarra com o Jorge Henrique.

O jogo tomou outro rumo com a entrada de Emerson. O atacante fez sua melhor apresentação desde que chegou ao Parque São Jorge. Acelerou o ritmo do Corinthians, diminuiu aos 4 minutos, de cabeça, e sofreu pênalti aos 8, que provocou expulsão acertada de Réver e permitiu o empate, na cobrança perfeita de Alex. Emerson participou ainda do terceiro gol (de Liedson) e sofreu outro pênalti, quase no fim, que Alex chutou e Renan defendeu. Ou seja, o Sheick acabou com o jogo.

Tite foi atrevido e Cuca, medroso. Assim que Réver levou o vermelho, tirou Magno Alves (atacante) e colocou Gilberto (volante) para recompor o sistema defensivo. Não deu certo, o Atlético levou o terceiro gol e Cuca depois tratou de corrigir. Como? Tirou um marcador (Felipe Souto) e colocou um atacante (Jônatas Obina). O time se soltou um pouco, mas não o suficiente para garantir pelo menos o empate, àquela altura o prejuízo menor.

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O duelo mostrou duas posturas diversas. Aquela de quem briga pelo título (o Corinthians) e a de quem teme o rebaixamento (o Atlético-MG), encolhe-se e por isso mesmo vê a ameaça aumentar. Hora de abrir o olho.

O primeiro tempo foi equilibrado, com ligeira superioridade do Atlético, que precisava de vitória e saiu em busca dela. Ou seja, encarou o Corinthians sem temor. O que se viu, no Ipatingão, foi um Galo mais rápido, que abriu vantagem com gols de Dudu Cearense aos 14 (em posição legal) e Henrique aos 26 em cobrança de pênalti. Até agora, não me convenceu o Réver se jogar depois de agarra-agarra com o Jorge Henrique.

O jogo tomou outro rumo com a entrada de Emerson. O atacante fez sua melhor apresentação desde que chegou ao Parque São Jorge. Acelerou o ritmo do Corinthians, diminuiu aos 4 minutos, de cabeça, e sofreu pênalti aos 8, que provocou expulsão acertada de Réver e permitiu o empate, na cobrança perfeita de Alex. Emerson participou ainda do terceiro gol (de Liedson) e sofreu outro pênalti, quase no fim, que Alex chutou e Renan defendeu. Ou seja, o Sheick acabou com o jogo.

Tite foi atrevido e Cuca, medroso. Assim que Réver levou o vermelho, tirou Magno Alves (atacante) e colocou Gilberto (volante) para recompor o sistema defensivo. Não deu certo, o Atlético levou o terceiro gol e Cuca depois tratou de corrigir. Como? Tirou um marcador (Felipe Souto) e colocou um atacante (Jônatas Obina). O time se soltou um pouco, mas não o suficiente para garantir pelo menos o empate, àquela altura o prejuízo menor.

O duelo mostrou duas posturas diversas. Aquela de quem briga pelo título (o Corinthians) e a de quem teme o rebaixamento (o Atlético-MG), encolhe-se e por isso mesmo vê a ameaça aumentar. Hora de abrir o olho.

O primeiro tempo foi equilibrado, com ligeira superioridade do Atlético, que precisava de vitória e saiu em busca dela. Ou seja, encarou o Corinthians sem temor. O que se viu, no Ipatingão, foi um Galo mais rápido, que abriu vantagem com gols de Dudu Cearense aos 14 (em posição legal) e Henrique aos 26 em cobrança de pênalti. Até agora, não me convenceu o Réver se jogar depois de agarra-agarra com o Jorge Henrique.

O jogo tomou outro rumo com a entrada de Emerson. O atacante fez sua melhor apresentação desde que chegou ao Parque São Jorge. Acelerou o ritmo do Corinthians, diminuiu aos 4 minutos, de cabeça, e sofreu pênalti aos 8, que provocou expulsão acertada de Réver e permitiu o empate, na cobrança perfeita de Alex. Emerson participou ainda do terceiro gol (de Liedson) e sofreu outro pênalti, quase no fim, que Alex chutou e Renan defendeu. Ou seja, o Sheick acabou com o jogo.

Tite foi atrevido e Cuca, medroso. Assim que Réver levou o vermelho, tirou Magno Alves (atacante) e colocou Gilberto (volante) para recompor o sistema defensivo. Não deu certo, o Atlético levou o terceiro gol e Cuca depois tratou de corrigir. Como? Tirou um marcador (Felipe Souto) e colocou um atacante (Jônatas Obina). O time se soltou um pouco, mas não o suficiente para garantir pelo menos o empate, àquela altura o prejuízo menor.

O duelo mostrou duas posturas diversas. Aquela de quem briga pelo título (o Corinthians) e a de quem teme o rebaixamento (o Atlético-MG), encolhe-se e por isso mesmo vê a ameaça aumentar. Hora de abrir o olho.

O primeiro tempo foi equilibrado, com ligeira superioridade do Atlético, que precisava de vitória e saiu em busca dela. Ou seja, encarou o Corinthians sem temor. O que se viu, no Ipatingão, foi um Galo mais rápido, que abriu vantagem com gols de Dudu Cearense aos 14 (em posição legal) e Henrique aos 26 em cobrança de pênalti. Até agora, não me convenceu o Réver se jogar depois de agarra-agarra com o Jorge Henrique.

O jogo tomou outro rumo com a entrada de Emerson. O atacante fez sua melhor apresentação desde que chegou ao Parque São Jorge. Acelerou o ritmo do Corinthians, diminuiu aos 4 minutos, de cabeça, e sofreu pênalti aos 8, que provocou expulsão acertada de Réver e permitiu o empate, na cobrança perfeita de Alex. Emerson participou ainda do terceiro gol (de Liedson) e sofreu outro pênalti, quase no fim, que Alex chutou e Renan defendeu. Ou seja, o Sheick acabou com o jogo.

Tite foi atrevido e Cuca, medroso. Assim que Réver levou o vermelho, tirou Magno Alves (atacante) e colocou Gilberto (volante) para recompor o sistema defensivo. Não deu certo, o Atlético levou o terceiro gol e Cuca depois tratou de corrigir. Como? Tirou um marcador (Felipe Souto) e colocou um atacante (Jônatas Obina). O time se soltou um pouco, mas não o suficiente para garantir pelo menos o empate, àquela altura o prejuízo menor.

O duelo mostrou duas posturas diversas. Aquela de quem briga pelo título (o Corinthians) e a de quem teme o rebaixamento (o Atlético-MG), encolhe-se e por isso mesmo vê a ameaça aumentar. Hora de abrir o olho.

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