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Vasco e SP, ameaças para Timão e Galo


Estranhou o título do comentário? Acha que pirei? Não, não estou com a cabeça na Lua. Os dois clássicos do meio de semana do Campeonato Brasileiro apresentam riscos para os mandantes - que, por sinal, são os dois primeiros colocados. O Corinthians recebe o Vasco e o Atlético hospeda o São Paulo.

Por Antero Greco

A possibilidade de surpresa é real, embora por motivos diferentes. Sem levar em consideração a história de cada equipe, todas com títulos nacionais e ao menos uma Libertadores no currículo, conta o momento que vivem. O Vasco está desesperado no mínimo por um ponto, para iniciar tentativa de sair do fundo do poço. O São Paulo não pode pensar em perder, para não se distanciar do G4 e embalar no returno.

A tarefa dos dois visitantes é complicada. O Vasco já entrou na fase da enorme preocupação. Com 9 derrotas em 15 jogos, a antepenúltima colocação, a pior defesa na Série A, o campeão carioca lida com o fantasma do terceiro rebaixamento. Ainda não bateu desespero, porém a insegurança cresce a cada rodada que passa.

Celso Roth não tem onde mexer, não há cartas na manga; agora, a ordem é recorrer à superação. Meta difícil diante da defesa menos vazada. A brecha para o Vasco aprontar está na pressão que a torcida alvinegra deve fazer em Itaquera. O empate diante do Coritiba deixou dúvidas a respeito da tática de Tite de trancar o time assim que obtém vantagem. Agora é a vez do Vasco se fechar, para ver se consegue vencer pelo cansaço.

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O duelo entre Atlético e São Paulo é de nível diferente na atualidade. O tricolor não está em situação delicada; ao contrário, ronda o bloco principal. A sombra que paira se refere às oscilações frequentes. Ora, mostra repertório para sonhar algo, ora decepciona e se perde em campo, além de perder a cabeça.

O jogo com o Galo, no Mineirão, é teste definitivo para Juan Carlos Osorio e a rapaziada dele. Se conseguirem segurar o melhor ataque e o conjunto mais afinado, poderão apresentar-se de vez como candidatos até ao título. Caso contrário, dá-lhe cornetagem!

Uma coisa é certa: as duas partidas serão tensas - e, espero, agradáveis também.

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A possibilidade de surpresa é real, embora por motivos diferentes. Sem levar em consideração a história de cada equipe, todas com títulos nacionais e ao menos uma Libertadores no currículo, conta o momento que vivem. O Vasco está desesperado no mínimo por um ponto, para iniciar tentativa de sair do fundo do poço. O São Paulo não pode pensar em perder, para não se distanciar do G4 e embalar no returno.

A tarefa dos dois visitantes é complicada. O Vasco já entrou na fase da enorme preocupação. Com 9 derrotas em 15 jogos, a antepenúltima colocação, a pior defesa na Série A, o campeão carioca lida com o fantasma do terceiro rebaixamento. Ainda não bateu desespero, porém a insegurança cresce a cada rodada que passa.

Celso Roth não tem onde mexer, não há cartas na manga; agora, a ordem é recorrer à superação. Meta difícil diante da defesa menos vazada. A brecha para o Vasco aprontar está na pressão que a torcida alvinegra deve fazer em Itaquera. O empate diante do Coritiba deixou dúvidas a respeito da tática de Tite de trancar o time assim que obtém vantagem. Agora é a vez do Vasco se fechar, para ver se consegue vencer pelo cansaço.

O duelo entre Atlético e São Paulo é de nível diferente na atualidade. O tricolor não está em situação delicada; ao contrário, ronda o bloco principal. A sombra que paira se refere às oscilações frequentes. Ora, mostra repertório para sonhar algo, ora decepciona e se perde em campo, além de perder a cabeça.

O jogo com o Galo, no Mineirão, é teste definitivo para Juan Carlos Osorio e a rapaziada dele. Se conseguirem segurar o melhor ataque e o conjunto mais afinado, poderão apresentar-se de vez como candidatos até ao título. Caso contrário, dá-lhe cornetagem!

Uma coisa é certa: as duas partidas serão tensas - e, espero, agradáveis também.

 

A possibilidade de surpresa é real, embora por motivos diferentes. Sem levar em consideração a história de cada equipe, todas com títulos nacionais e ao menos uma Libertadores no currículo, conta o momento que vivem. O Vasco está desesperado no mínimo por um ponto, para iniciar tentativa de sair do fundo do poço. O São Paulo não pode pensar em perder, para não se distanciar do G4 e embalar no returno.

A tarefa dos dois visitantes é complicada. O Vasco já entrou na fase da enorme preocupação. Com 9 derrotas em 15 jogos, a antepenúltima colocação, a pior defesa na Série A, o campeão carioca lida com o fantasma do terceiro rebaixamento. Ainda não bateu desespero, porém a insegurança cresce a cada rodada que passa.

Celso Roth não tem onde mexer, não há cartas na manga; agora, a ordem é recorrer à superação. Meta difícil diante da defesa menos vazada. A brecha para o Vasco aprontar está na pressão que a torcida alvinegra deve fazer em Itaquera. O empate diante do Coritiba deixou dúvidas a respeito da tática de Tite de trancar o time assim que obtém vantagem. Agora é a vez do Vasco se fechar, para ver se consegue vencer pelo cansaço.

O duelo entre Atlético e São Paulo é de nível diferente na atualidade. O tricolor não está em situação delicada; ao contrário, ronda o bloco principal. A sombra que paira se refere às oscilações frequentes. Ora, mostra repertório para sonhar algo, ora decepciona e se perde em campo, além de perder a cabeça.

O jogo com o Galo, no Mineirão, é teste definitivo para Juan Carlos Osorio e a rapaziada dele. Se conseguirem segurar o melhor ataque e o conjunto mais afinado, poderão apresentar-se de vez como candidatos até ao título. Caso contrário, dá-lhe cornetagem!

Uma coisa é certa: as duas partidas serão tensas - e, espero, agradáveis também.

 

A possibilidade de surpresa é real, embora por motivos diferentes. Sem levar em consideração a história de cada equipe, todas com títulos nacionais e ao menos uma Libertadores no currículo, conta o momento que vivem. O Vasco está desesperado no mínimo por um ponto, para iniciar tentativa de sair do fundo do poço. O São Paulo não pode pensar em perder, para não se distanciar do G4 e embalar no returno.

A tarefa dos dois visitantes é complicada. O Vasco já entrou na fase da enorme preocupação. Com 9 derrotas em 15 jogos, a antepenúltima colocação, a pior defesa na Série A, o campeão carioca lida com o fantasma do terceiro rebaixamento. Ainda não bateu desespero, porém a insegurança cresce a cada rodada que passa.

Celso Roth não tem onde mexer, não há cartas na manga; agora, a ordem é recorrer à superação. Meta difícil diante da defesa menos vazada. A brecha para o Vasco aprontar está na pressão que a torcida alvinegra deve fazer em Itaquera. O empate diante do Coritiba deixou dúvidas a respeito da tática de Tite de trancar o time assim que obtém vantagem. Agora é a vez do Vasco se fechar, para ver se consegue vencer pelo cansaço.

O duelo entre Atlético e São Paulo é de nível diferente na atualidade. O tricolor não está em situação delicada; ao contrário, ronda o bloco principal. A sombra que paira se refere às oscilações frequentes. Ora, mostra repertório para sonhar algo, ora decepciona e se perde em campo, além de perder a cabeça.

O jogo com o Galo, no Mineirão, é teste definitivo para Juan Carlos Osorio e a rapaziada dele. Se conseguirem segurar o melhor ataque e o conjunto mais afinado, poderão apresentar-se de vez como candidatos até ao título. Caso contrário, dá-lhe cornetagem!

Uma coisa é certa: as duas partidas serão tensas - e, espero, agradáveis também.

 

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