Após 9 meses, flotilha chega a Kiel


Por Agencia Estado

O percurso exige perícia, pois os barcos terão de desviar de diversas ilhas, cujo relevo pode interferir na direção e intensidade dos ventos. A tripulação do veleiro sueco Assa Abloy quer retribuir o apoio da torcida, que compareceu em massa à largada na manhã de sábado. Por sua vez, os alemães do Illbruck dominaram a maior parte das sete etapas anteriores e não querem perder a disputa no fim, em casa. A Volvo Ocean Race, antiga Whitbread, teve início em setembro do ano passado. Até Gotemburgo, os barcos percorreram 67.410 quilômetros ao redor do mundo, passando pelo Rio, local da largada da quinta perna. Os últimos 450 km, entre a Suécia e a Alemanha, devem ser completados até a manhã deste domingo. A diferença na classificação geral entre o Illbruck (54) e o Assa Abloy (49) é de apenas 5 pontos. Para vencer, os alemães precisam chegar entre os seis primeiros. Também há uma disputa acirrada pela terceira posição. Amer Sports One, News Corp e Tyco, empatados com 40 pontos, querem fazer uma boa apresentação na etapa final para dar retorno aos patrocinadores, caso também do SEB (29), Djuice (25) e Amer Sports Too (11), de tripulação exclusivamente feminina. Cada embarcação, o que há de mais moderno em termos de engenharia náutica, custou, em média US$ 10 milhões. Na Volvo Ocean Race não há prêmio em dinheiro, o que vale é o prestígio de vencer uma das mais importante regatas oceânicas do mundo. A nova edição da prova, já confirmada pelo presidente da Volvo, Hans-Olov Olsson, será em 2005.

O percurso exige perícia, pois os barcos terão de desviar de diversas ilhas, cujo relevo pode interferir na direção e intensidade dos ventos. A tripulação do veleiro sueco Assa Abloy quer retribuir o apoio da torcida, que compareceu em massa à largada na manhã de sábado. Por sua vez, os alemães do Illbruck dominaram a maior parte das sete etapas anteriores e não querem perder a disputa no fim, em casa. A Volvo Ocean Race, antiga Whitbread, teve início em setembro do ano passado. Até Gotemburgo, os barcos percorreram 67.410 quilômetros ao redor do mundo, passando pelo Rio, local da largada da quinta perna. Os últimos 450 km, entre a Suécia e a Alemanha, devem ser completados até a manhã deste domingo. A diferença na classificação geral entre o Illbruck (54) e o Assa Abloy (49) é de apenas 5 pontos. Para vencer, os alemães precisam chegar entre os seis primeiros. Também há uma disputa acirrada pela terceira posição. Amer Sports One, News Corp e Tyco, empatados com 40 pontos, querem fazer uma boa apresentação na etapa final para dar retorno aos patrocinadores, caso também do SEB (29), Djuice (25) e Amer Sports Too (11), de tripulação exclusivamente feminina. Cada embarcação, o que há de mais moderno em termos de engenharia náutica, custou, em média US$ 10 milhões. Na Volvo Ocean Race não há prêmio em dinheiro, o que vale é o prestígio de vencer uma das mais importante regatas oceânicas do mundo. A nova edição da prova, já confirmada pelo presidente da Volvo, Hans-Olov Olsson, será em 2005.

O percurso exige perícia, pois os barcos terão de desviar de diversas ilhas, cujo relevo pode interferir na direção e intensidade dos ventos. A tripulação do veleiro sueco Assa Abloy quer retribuir o apoio da torcida, que compareceu em massa à largada na manhã de sábado. Por sua vez, os alemães do Illbruck dominaram a maior parte das sete etapas anteriores e não querem perder a disputa no fim, em casa. A Volvo Ocean Race, antiga Whitbread, teve início em setembro do ano passado. Até Gotemburgo, os barcos percorreram 67.410 quilômetros ao redor do mundo, passando pelo Rio, local da largada da quinta perna. Os últimos 450 km, entre a Suécia e a Alemanha, devem ser completados até a manhã deste domingo. A diferença na classificação geral entre o Illbruck (54) e o Assa Abloy (49) é de apenas 5 pontos. Para vencer, os alemães precisam chegar entre os seis primeiros. Também há uma disputa acirrada pela terceira posição. Amer Sports One, News Corp e Tyco, empatados com 40 pontos, querem fazer uma boa apresentação na etapa final para dar retorno aos patrocinadores, caso também do SEB (29), Djuice (25) e Amer Sports Too (11), de tripulação exclusivamente feminina. Cada embarcação, o que há de mais moderno em termos de engenharia náutica, custou, em média US$ 10 milhões. Na Volvo Ocean Race não há prêmio em dinheiro, o que vale é o prestígio de vencer uma das mais importante regatas oceânicas do mundo. A nova edição da prova, já confirmada pelo presidente da Volvo, Hans-Olov Olsson, será em 2005.

O percurso exige perícia, pois os barcos terão de desviar de diversas ilhas, cujo relevo pode interferir na direção e intensidade dos ventos. A tripulação do veleiro sueco Assa Abloy quer retribuir o apoio da torcida, que compareceu em massa à largada na manhã de sábado. Por sua vez, os alemães do Illbruck dominaram a maior parte das sete etapas anteriores e não querem perder a disputa no fim, em casa. A Volvo Ocean Race, antiga Whitbread, teve início em setembro do ano passado. Até Gotemburgo, os barcos percorreram 67.410 quilômetros ao redor do mundo, passando pelo Rio, local da largada da quinta perna. Os últimos 450 km, entre a Suécia e a Alemanha, devem ser completados até a manhã deste domingo. A diferença na classificação geral entre o Illbruck (54) e o Assa Abloy (49) é de apenas 5 pontos. Para vencer, os alemães precisam chegar entre os seis primeiros. Também há uma disputa acirrada pela terceira posição. Amer Sports One, News Corp e Tyco, empatados com 40 pontos, querem fazer uma boa apresentação na etapa final para dar retorno aos patrocinadores, caso também do SEB (29), Djuice (25) e Amer Sports Too (11), de tripulação exclusivamente feminina. Cada embarcação, o que há de mais moderno em termos de engenharia náutica, custou, em média US$ 10 milhões. Na Volvo Ocean Race não há prêmio em dinheiro, o que vale é o prestígio de vencer uma das mais importante regatas oceânicas do mundo. A nova edição da prova, já confirmada pelo presidente da Volvo, Hans-Olov Olsson, será em 2005.

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