Após cobranças, Wada admite retomar investigações sobre doping na Rússia


A Agência Mundial Antidoping (Wada) está disposta a iniciar novas investigações a respeito do suposto doping sistemático na Rússia e em outros países. Quatro meses depois de uma comissão da Wada revelar o doping generalizado no atletismo russo, o presidente da agência, Craig Reedie, disse nesta segunda-feira que voltará a estudar o comunicado para checar se são necessárias mais investigações.

Por Agência Estado
Atualização:

"Decidirei se há ou não informação suficiente para propor novas investigações", disse Reedie nesta segunda-feira, em coletiva de imprensa. No sábado, a comissão de atletas da Wada cobrou da entidade investigações mais aprofundadas. Os esportistas temem que os testes atuais não estejam detectando todos os casos de doping e que resultados positivos possam estar sendo acobertados.

Na avaliação da presidente da comissão de atletas, Beckie Scott, a resposta ao relatório independente da Wada publicado em novembro tem sido "insatisfatória". Em carta enviada à Wada, ela pediu maior investigação em outras modalidades do esporte russo e também em outros países. Scott não citou especificamente quais nações precisam ser melhor investigadas.

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, Reedie disse que se encontrou com Scott e prometeu que ia novamente entrar em contato com a equipe que produziu o relatório e com as federações e as autoridades antidoping para ir mais à fundo no assunto.

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O interesse a respeito do combate ao doping na Rússia se intensificou depois que, na semana passada, a tenista russa Maria Sharapova admitiu ter sido flagrada em exame antidoping pelo consumo de Meldonium. Ainda na semana passada, a Wada informou que já são 99 os casos positivos para a mesma substância, que só no início do ano entrou na lista de proibidas pelo Código Mundial Antidoping.

Os atletas querem que a Wada promova investigações mais profundas a exemplo do que aconteceu no caso do atletismo russo. No ano passado, a modalidade foi suspensa pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) após grupo independente da Wada desvendar esquema de doping sistemático, que contava até com a cobertura de autoridades do governo russo. O caso levou à suspensão do atletismo russo em competições internacionais, correndo risco até de ficar fora da Olimpíada do Rio.

"Decidirei se há ou não informação suficiente para propor novas investigações", disse Reedie nesta segunda-feira, em coletiva de imprensa. No sábado, a comissão de atletas da Wada cobrou da entidade investigações mais aprofundadas. Os esportistas temem que os testes atuais não estejam detectando todos os casos de doping e que resultados positivos possam estar sendo acobertados.

Na avaliação da presidente da comissão de atletas, Beckie Scott, a resposta ao relatório independente da Wada publicado em novembro tem sido "insatisfatória". Em carta enviada à Wada, ela pediu maior investigação em outras modalidades do esporte russo e também em outros países. Scott não citou especificamente quais nações precisam ser melhor investigadas.

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, Reedie disse que se encontrou com Scott e prometeu que ia novamente entrar em contato com a equipe que produziu o relatório e com as federações e as autoridades antidoping para ir mais à fundo no assunto.

O interesse a respeito do combate ao doping na Rússia se intensificou depois que, na semana passada, a tenista russa Maria Sharapova admitiu ter sido flagrada em exame antidoping pelo consumo de Meldonium. Ainda na semana passada, a Wada informou que já são 99 os casos positivos para a mesma substância, que só no início do ano entrou na lista de proibidas pelo Código Mundial Antidoping.

Os atletas querem que a Wada promova investigações mais profundas a exemplo do que aconteceu no caso do atletismo russo. No ano passado, a modalidade foi suspensa pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) após grupo independente da Wada desvendar esquema de doping sistemático, que contava até com a cobertura de autoridades do governo russo. O caso levou à suspensão do atletismo russo em competições internacionais, correndo risco até de ficar fora da Olimpíada do Rio.

"Decidirei se há ou não informação suficiente para propor novas investigações", disse Reedie nesta segunda-feira, em coletiva de imprensa. No sábado, a comissão de atletas da Wada cobrou da entidade investigações mais aprofundadas. Os esportistas temem que os testes atuais não estejam detectando todos os casos de doping e que resultados positivos possam estar sendo acobertados.

Na avaliação da presidente da comissão de atletas, Beckie Scott, a resposta ao relatório independente da Wada publicado em novembro tem sido "insatisfatória". Em carta enviada à Wada, ela pediu maior investigação em outras modalidades do esporte russo e também em outros países. Scott não citou especificamente quais nações precisam ser melhor investigadas.

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, Reedie disse que se encontrou com Scott e prometeu que ia novamente entrar em contato com a equipe que produziu o relatório e com as federações e as autoridades antidoping para ir mais à fundo no assunto.

O interesse a respeito do combate ao doping na Rússia se intensificou depois que, na semana passada, a tenista russa Maria Sharapova admitiu ter sido flagrada em exame antidoping pelo consumo de Meldonium. Ainda na semana passada, a Wada informou que já são 99 os casos positivos para a mesma substância, que só no início do ano entrou na lista de proibidas pelo Código Mundial Antidoping.

Os atletas querem que a Wada promova investigações mais profundas a exemplo do que aconteceu no caso do atletismo russo. No ano passado, a modalidade foi suspensa pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) após grupo independente da Wada desvendar esquema de doping sistemático, que contava até com a cobertura de autoridades do governo russo. O caso levou à suspensão do atletismo russo em competições internacionais, correndo risco até de ficar fora da Olimpíada do Rio.

"Decidirei se há ou não informação suficiente para propor novas investigações", disse Reedie nesta segunda-feira, em coletiva de imprensa. No sábado, a comissão de atletas da Wada cobrou da entidade investigações mais aprofundadas. Os esportistas temem que os testes atuais não estejam detectando todos os casos de doping e que resultados positivos possam estar sendo acobertados.

Na avaliação da presidente da comissão de atletas, Beckie Scott, a resposta ao relatório independente da Wada publicado em novembro tem sido "insatisfatória". Em carta enviada à Wada, ela pediu maior investigação em outras modalidades do esporte russo e também em outros países. Scott não citou especificamente quais nações precisam ser melhor investigadas.

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, Reedie disse que se encontrou com Scott e prometeu que ia novamente entrar em contato com a equipe que produziu o relatório e com as federações e as autoridades antidoping para ir mais à fundo no assunto.

O interesse a respeito do combate ao doping na Rússia se intensificou depois que, na semana passada, a tenista russa Maria Sharapova admitiu ter sido flagrada em exame antidoping pelo consumo de Meldonium. Ainda na semana passada, a Wada informou que já são 99 os casos positivos para a mesma substância, que só no início do ano entrou na lista de proibidas pelo Código Mundial Antidoping.

Os atletas querem que a Wada promova investigações mais profundas a exemplo do que aconteceu no caso do atletismo russo. No ano passado, a modalidade foi suspensa pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) após grupo independente da Wada desvendar esquema de doping sistemático, que contava até com a cobertura de autoridades do governo russo. O caso levou à suspensão do atletismo russo em competições internacionais, correndo risco até de ficar fora da Olimpíada do Rio.

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