Após depressão, Serena vira favorita ao título do US Open


Ex-número 1 passou ano sofrendo com problemas de saúde, caiu para 485ª do mundo, mas já tem 12 jogos de invencibilidade

Por Giuliander Carpes

Bastaram dois meses para Serena Williams sair de um cenário de incertezas e colocar-se como favorita ao título do US Open, torneio que já venceu em três oportunidades. Seguidas lesões fizeram a tenista cair para a 485.ª colocação do ranking. Mas os títulos de Stanford e Toronto mudaram a história.Apesar de ter desistido do Torneio de Cincinnati - uma contusão no dedão do pé direito -, Serena já deve figurar entre as 30 melhores do mundo na lista que será divulgada na segunda-feira. De quebra, entra no patamar de cabeça de chave no último Grand Slam da temporada, o que garante rodadas iniciais mais tranquilas.Já são 12 vitórias seguidas da americana no circuito. Passou por adversárias de respeito como Maria Sharapova (5.ª do mundo) e Victoria Azarenka (4.ª). Mas o caminho até aqui, depois de um ano inteiro de problemas de saúde, foi penoso.Dias depois de vencer Wimbledon em 2010, ela cortou o pé - e rompeu um tendão - em cacos de vidro em um restaurante de Munique. Precisou de duas cirurgias para corrigir o problema e, quando tudo parecia se encaminhar para uma solução, a tenista teve uma embolia pulmonar. "Não costumo acreditar em sorte. Descreveria o que aconteceu como uma série de eventos infelizes", diz. "Senti-me definitivamente deprimida. Depois da segunda cirurgia, chorava o tempo inteiro. Era tristeza por todo o lado."As fortes possibilidades de encerrar a carreira pouco antes dos 30 anos acordaram a campeã. "Cansei de tudo aquilo. Só queria voltar a jogar tênis e retornar ao topo."O tênis sentia falta de Serena. O desafio da americana será provar que pode chegar lá após os 30 anos - faz aniversário no final de setembro. Só duas mulheres conseguiram isso: Martina Navratilova e Chris Evert. Não convém duvidar de Serena.Cincinnati. Rafael Nadal suou muito para bater o eterno freguês Fernando Verdasco pela 12.ª vez seguida e avançar às quartas de final do Masters de Cincinnati: 7/6 (7/5), 6/7 (4/7) e 7/6 (11/9), em inacreditáveis 3h40 de partida.

Bastaram dois meses para Serena Williams sair de um cenário de incertezas e colocar-se como favorita ao título do US Open, torneio que já venceu em três oportunidades. Seguidas lesões fizeram a tenista cair para a 485.ª colocação do ranking. Mas os títulos de Stanford e Toronto mudaram a história.Apesar de ter desistido do Torneio de Cincinnati - uma contusão no dedão do pé direito -, Serena já deve figurar entre as 30 melhores do mundo na lista que será divulgada na segunda-feira. De quebra, entra no patamar de cabeça de chave no último Grand Slam da temporada, o que garante rodadas iniciais mais tranquilas.Já são 12 vitórias seguidas da americana no circuito. Passou por adversárias de respeito como Maria Sharapova (5.ª do mundo) e Victoria Azarenka (4.ª). Mas o caminho até aqui, depois de um ano inteiro de problemas de saúde, foi penoso.Dias depois de vencer Wimbledon em 2010, ela cortou o pé - e rompeu um tendão - em cacos de vidro em um restaurante de Munique. Precisou de duas cirurgias para corrigir o problema e, quando tudo parecia se encaminhar para uma solução, a tenista teve uma embolia pulmonar. "Não costumo acreditar em sorte. Descreveria o que aconteceu como uma série de eventos infelizes", diz. "Senti-me definitivamente deprimida. Depois da segunda cirurgia, chorava o tempo inteiro. Era tristeza por todo o lado."As fortes possibilidades de encerrar a carreira pouco antes dos 30 anos acordaram a campeã. "Cansei de tudo aquilo. Só queria voltar a jogar tênis e retornar ao topo."O tênis sentia falta de Serena. O desafio da americana será provar que pode chegar lá após os 30 anos - faz aniversário no final de setembro. Só duas mulheres conseguiram isso: Martina Navratilova e Chris Evert. Não convém duvidar de Serena.Cincinnati. Rafael Nadal suou muito para bater o eterno freguês Fernando Verdasco pela 12.ª vez seguida e avançar às quartas de final do Masters de Cincinnati: 7/6 (7/5), 6/7 (4/7) e 7/6 (11/9), em inacreditáveis 3h40 de partida.

Bastaram dois meses para Serena Williams sair de um cenário de incertezas e colocar-se como favorita ao título do US Open, torneio que já venceu em três oportunidades. Seguidas lesões fizeram a tenista cair para a 485.ª colocação do ranking. Mas os títulos de Stanford e Toronto mudaram a história.Apesar de ter desistido do Torneio de Cincinnati - uma contusão no dedão do pé direito -, Serena já deve figurar entre as 30 melhores do mundo na lista que será divulgada na segunda-feira. De quebra, entra no patamar de cabeça de chave no último Grand Slam da temporada, o que garante rodadas iniciais mais tranquilas.Já são 12 vitórias seguidas da americana no circuito. Passou por adversárias de respeito como Maria Sharapova (5.ª do mundo) e Victoria Azarenka (4.ª). Mas o caminho até aqui, depois de um ano inteiro de problemas de saúde, foi penoso.Dias depois de vencer Wimbledon em 2010, ela cortou o pé - e rompeu um tendão - em cacos de vidro em um restaurante de Munique. Precisou de duas cirurgias para corrigir o problema e, quando tudo parecia se encaminhar para uma solução, a tenista teve uma embolia pulmonar. "Não costumo acreditar em sorte. Descreveria o que aconteceu como uma série de eventos infelizes", diz. "Senti-me definitivamente deprimida. Depois da segunda cirurgia, chorava o tempo inteiro. Era tristeza por todo o lado."As fortes possibilidades de encerrar a carreira pouco antes dos 30 anos acordaram a campeã. "Cansei de tudo aquilo. Só queria voltar a jogar tênis e retornar ao topo."O tênis sentia falta de Serena. O desafio da americana será provar que pode chegar lá após os 30 anos - faz aniversário no final de setembro. Só duas mulheres conseguiram isso: Martina Navratilova e Chris Evert. Não convém duvidar de Serena.Cincinnati. Rafael Nadal suou muito para bater o eterno freguês Fernando Verdasco pela 12.ª vez seguida e avançar às quartas de final do Masters de Cincinnati: 7/6 (7/5), 6/7 (4/7) e 7/6 (11/9), em inacreditáveis 3h40 de partida.

Bastaram dois meses para Serena Williams sair de um cenário de incertezas e colocar-se como favorita ao título do US Open, torneio que já venceu em três oportunidades. Seguidas lesões fizeram a tenista cair para a 485.ª colocação do ranking. Mas os títulos de Stanford e Toronto mudaram a história.Apesar de ter desistido do Torneio de Cincinnati - uma contusão no dedão do pé direito -, Serena já deve figurar entre as 30 melhores do mundo na lista que será divulgada na segunda-feira. De quebra, entra no patamar de cabeça de chave no último Grand Slam da temporada, o que garante rodadas iniciais mais tranquilas.Já são 12 vitórias seguidas da americana no circuito. Passou por adversárias de respeito como Maria Sharapova (5.ª do mundo) e Victoria Azarenka (4.ª). Mas o caminho até aqui, depois de um ano inteiro de problemas de saúde, foi penoso.Dias depois de vencer Wimbledon em 2010, ela cortou o pé - e rompeu um tendão - em cacos de vidro em um restaurante de Munique. Precisou de duas cirurgias para corrigir o problema e, quando tudo parecia se encaminhar para uma solução, a tenista teve uma embolia pulmonar. "Não costumo acreditar em sorte. Descreveria o que aconteceu como uma série de eventos infelizes", diz. "Senti-me definitivamente deprimida. Depois da segunda cirurgia, chorava o tempo inteiro. Era tristeza por todo o lado."As fortes possibilidades de encerrar a carreira pouco antes dos 30 anos acordaram a campeã. "Cansei de tudo aquilo. Só queria voltar a jogar tênis e retornar ao topo."O tênis sentia falta de Serena. O desafio da americana será provar que pode chegar lá após os 30 anos - faz aniversário no final de setembro. Só duas mulheres conseguiram isso: Martina Navratilova e Chris Evert. Não convém duvidar de Serena.Cincinnati. Rafael Nadal suou muito para bater o eterno freguês Fernando Verdasco pela 12.ª vez seguida e avançar às quartas de final do Masters de Cincinnati: 7/6 (7/5), 6/7 (4/7) e 7/6 (11/9), em inacreditáveis 3h40 de partida.

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