''Até hoje os colorados agradecem''


Camisa 9 diz que dois gols da virada do Inter, em 1989, no ?Gre-Nal do Século?, ainda serão lembrados por colorados por mais 100 anos

Por Redação

Centroavante matador, Nilson surgiu para o futebol em março de 1989. Os dois gols da virada do Internacional no chamado "Gre-Nal do Século", que definiu um finalista do Campeonato Brasileiro e uma vaga na Taça Libertadores, colocaram o camisa 9 na história do colorado. Anos depois, ele até chegou a atuar pelo maior rival - estava no time rebaixado para a Segunda Divisão, em 1991-, mas não esquece o jogo que fez sua fama e lhe levou a chance de jogar em outros 25 clubes. O "Gre-Nal do Século" foi o jogo mais importante de sua vida? Com certeza, foi inesquecível. As duas equipes nunca tinham jogado uma semifinal. Foi muito emocionante. É a maior rivalidade que já viu? Sim, contagia todo o estado. Às vésperas do primeiro jogo (empate em 0 a 0, no Olímpico), o Abel (Braga, treinador do Inter) nos liberou por dois dias para o Carnaval, contanto que aproveitássemos sem excessos. O Grêmio ficou concentrado num hotel-fazenda. Fiquei no Sul e me convidaram para um baile. No outro dia, saiu minha foto com duas loiras no Zero Hora (jornal local) perguntando se aquilo não era excesso. Nem lembro da foto, mas fiquei sob muita pressão. E o que você lembra daquele jogo? Nosso 1.º tempo foi horrível. Podíamos ter sido goleados, mas tomamos só um gol e tivemos um expulso. O Grêmio voltou para o 2.º tempo de salto alto. Então, o Abel foi ousado e botou outro centroavante. Quando fiz o segundo gol ninguém acreditava. Ali fiz minha fama no futebol gaúcho. Você jogou no Grêmio também. Como foi vestir a camisa do rival? Os gremistas fizeram festa no aeroporto e já vieram me cobrando. Havia feito gols pelo Inter, precisava fazer pelo Grêmio. Nunca perdi clássico pelo Grêmio, mas sou lembrado apenas pelo "Gre-Nal do Século". Daqui a 100 anos ainda vão falar daquele jogo. Até hoje os colorados me agradecem.

Centroavante matador, Nilson surgiu para o futebol em março de 1989. Os dois gols da virada do Internacional no chamado "Gre-Nal do Século", que definiu um finalista do Campeonato Brasileiro e uma vaga na Taça Libertadores, colocaram o camisa 9 na história do colorado. Anos depois, ele até chegou a atuar pelo maior rival - estava no time rebaixado para a Segunda Divisão, em 1991-, mas não esquece o jogo que fez sua fama e lhe levou a chance de jogar em outros 25 clubes. O "Gre-Nal do Século" foi o jogo mais importante de sua vida? Com certeza, foi inesquecível. As duas equipes nunca tinham jogado uma semifinal. Foi muito emocionante. É a maior rivalidade que já viu? Sim, contagia todo o estado. Às vésperas do primeiro jogo (empate em 0 a 0, no Olímpico), o Abel (Braga, treinador do Inter) nos liberou por dois dias para o Carnaval, contanto que aproveitássemos sem excessos. O Grêmio ficou concentrado num hotel-fazenda. Fiquei no Sul e me convidaram para um baile. No outro dia, saiu minha foto com duas loiras no Zero Hora (jornal local) perguntando se aquilo não era excesso. Nem lembro da foto, mas fiquei sob muita pressão. E o que você lembra daquele jogo? Nosso 1.º tempo foi horrível. Podíamos ter sido goleados, mas tomamos só um gol e tivemos um expulso. O Grêmio voltou para o 2.º tempo de salto alto. Então, o Abel foi ousado e botou outro centroavante. Quando fiz o segundo gol ninguém acreditava. Ali fiz minha fama no futebol gaúcho. Você jogou no Grêmio também. Como foi vestir a camisa do rival? Os gremistas fizeram festa no aeroporto e já vieram me cobrando. Havia feito gols pelo Inter, precisava fazer pelo Grêmio. Nunca perdi clássico pelo Grêmio, mas sou lembrado apenas pelo "Gre-Nal do Século". Daqui a 100 anos ainda vão falar daquele jogo. Até hoje os colorados me agradecem.

Centroavante matador, Nilson surgiu para o futebol em março de 1989. Os dois gols da virada do Internacional no chamado "Gre-Nal do Século", que definiu um finalista do Campeonato Brasileiro e uma vaga na Taça Libertadores, colocaram o camisa 9 na história do colorado. Anos depois, ele até chegou a atuar pelo maior rival - estava no time rebaixado para a Segunda Divisão, em 1991-, mas não esquece o jogo que fez sua fama e lhe levou a chance de jogar em outros 25 clubes. O "Gre-Nal do Século" foi o jogo mais importante de sua vida? Com certeza, foi inesquecível. As duas equipes nunca tinham jogado uma semifinal. Foi muito emocionante. É a maior rivalidade que já viu? Sim, contagia todo o estado. Às vésperas do primeiro jogo (empate em 0 a 0, no Olímpico), o Abel (Braga, treinador do Inter) nos liberou por dois dias para o Carnaval, contanto que aproveitássemos sem excessos. O Grêmio ficou concentrado num hotel-fazenda. Fiquei no Sul e me convidaram para um baile. No outro dia, saiu minha foto com duas loiras no Zero Hora (jornal local) perguntando se aquilo não era excesso. Nem lembro da foto, mas fiquei sob muita pressão. E o que você lembra daquele jogo? Nosso 1.º tempo foi horrível. Podíamos ter sido goleados, mas tomamos só um gol e tivemos um expulso. O Grêmio voltou para o 2.º tempo de salto alto. Então, o Abel foi ousado e botou outro centroavante. Quando fiz o segundo gol ninguém acreditava. Ali fiz minha fama no futebol gaúcho. Você jogou no Grêmio também. Como foi vestir a camisa do rival? Os gremistas fizeram festa no aeroporto e já vieram me cobrando. Havia feito gols pelo Inter, precisava fazer pelo Grêmio. Nunca perdi clássico pelo Grêmio, mas sou lembrado apenas pelo "Gre-Nal do Século". Daqui a 100 anos ainda vão falar daquele jogo. Até hoje os colorados me agradecem.

Centroavante matador, Nilson surgiu para o futebol em março de 1989. Os dois gols da virada do Internacional no chamado "Gre-Nal do Século", que definiu um finalista do Campeonato Brasileiro e uma vaga na Taça Libertadores, colocaram o camisa 9 na história do colorado. Anos depois, ele até chegou a atuar pelo maior rival - estava no time rebaixado para a Segunda Divisão, em 1991-, mas não esquece o jogo que fez sua fama e lhe levou a chance de jogar em outros 25 clubes. O "Gre-Nal do Século" foi o jogo mais importante de sua vida? Com certeza, foi inesquecível. As duas equipes nunca tinham jogado uma semifinal. Foi muito emocionante. É a maior rivalidade que já viu? Sim, contagia todo o estado. Às vésperas do primeiro jogo (empate em 0 a 0, no Olímpico), o Abel (Braga, treinador do Inter) nos liberou por dois dias para o Carnaval, contanto que aproveitássemos sem excessos. O Grêmio ficou concentrado num hotel-fazenda. Fiquei no Sul e me convidaram para um baile. No outro dia, saiu minha foto com duas loiras no Zero Hora (jornal local) perguntando se aquilo não era excesso. Nem lembro da foto, mas fiquei sob muita pressão. E o que você lembra daquele jogo? Nosso 1.º tempo foi horrível. Podíamos ter sido goleados, mas tomamos só um gol e tivemos um expulso. O Grêmio voltou para o 2.º tempo de salto alto. Então, o Abel foi ousado e botou outro centroavante. Quando fiz o segundo gol ninguém acreditava. Ali fiz minha fama no futebol gaúcho. Você jogou no Grêmio também. Como foi vestir a camisa do rival? Os gremistas fizeram festa no aeroporto e já vieram me cobrando. Havia feito gols pelo Inter, precisava fazer pelo Grêmio. Nunca perdi clássico pelo Grêmio, mas sou lembrado apenas pelo "Gre-Nal do Século". Daqui a 100 anos ainda vão falar daquele jogo. Até hoje os colorados me agradecem.

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