Atleta e técnico no hipismo, Pessoa alfineta colega que o criticou


'Se tiver alguém mais qualificado, pode pegar o meu cargo', disse o atleta sobre sua nomeação para técnico da equipe

Por Silvio Barsetti e LONDRES

Três vezes medalhista olímpico, Rodrigo Pessoa participou na manhã de ontem da cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil na Vila Olímpica. Posou para fotos e depois deixou um recado para quem o critica por acumular a função de técnico da equipe em Londres com a de atleta. "Tem companheiros que não se conformam com minha posição. Mas se tiver alguém mais qualificado, pode vir pegar o meu cargo", disse Pessoa.Embora sem citar nomes, seu principal alvo era o atual campeão brasileiro de saltos, César Almeida, que abriu mão de disputar a Olimpíada de Londres por não acreditar "na isenção do processo seletivo" de Rodrigo Pessoa. César deu a entender, em entrevista recente ao Estado, que o 'técnico' daria preferência aos amigos para formar a equipe que vai competir na capital inglesa."Quem está incomodado, e disposto, que venha pegar meu lugar", prosseguiu Pessoa, pouco depois de se enrolar numa bandeira do Brasil.Antes, ao avaliar o momento atual do hipismo nacional, disse não há chances de a equipe conquistar alguma medalha de ouro em Londres. "Não temos condições de lutar pelo ouro, se subirmos ao pódio já será fantástico." O cavaleiro, porém, acredita numa reviravolta para os Jogos de 2016. Disse esperar mais investimento no esporte para que o Brasil chegue como favorito daqui a quatro anos no hipismo."Precisamos de cavalos de ponta, à altura dos que têm Estados Unidos e Alemanha, por exemplo. Depois dos Jogos de Londres, acredito numa ação conjunta do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) para tratar do assunto", declarou, ainda na zona internacional da Vila Olímpica.Apesar de participar de sua sexta olimpíada - estreou em 1992, em Barcelona, Pessoa jamais havia presenciado a festa de hasteamento da bandeira, uma cerimônia de boas vindas das delegações. "E é uma sorte ver Londres com esse céu azul, isso aqui é muito difícil."Na sexta-feira, na abertura oficial dos Jogos, ele vai conduzir a bandeira do Brasil. "Será uma honra."O cavaleiro confirmou que vai tentar classificação para os Jogos de 2016 e que depois da edição do Rio decidirá se tentará o feito novamente, para 2020. Dessa forma, manifestou seu interesse de ser o recordista do País em disputas olímpicas.

Três vezes medalhista olímpico, Rodrigo Pessoa participou na manhã de ontem da cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil na Vila Olímpica. Posou para fotos e depois deixou um recado para quem o critica por acumular a função de técnico da equipe em Londres com a de atleta. "Tem companheiros que não se conformam com minha posição. Mas se tiver alguém mais qualificado, pode vir pegar o meu cargo", disse Pessoa.Embora sem citar nomes, seu principal alvo era o atual campeão brasileiro de saltos, César Almeida, que abriu mão de disputar a Olimpíada de Londres por não acreditar "na isenção do processo seletivo" de Rodrigo Pessoa. César deu a entender, em entrevista recente ao Estado, que o 'técnico' daria preferência aos amigos para formar a equipe que vai competir na capital inglesa."Quem está incomodado, e disposto, que venha pegar meu lugar", prosseguiu Pessoa, pouco depois de se enrolar numa bandeira do Brasil.Antes, ao avaliar o momento atual do hipismo nacional, disse não há chances de a equipe conquistar alguma medalha de ouro em Londres. "Não temos condições de lutar pelo ouro, se subirmos ao pódio já será fantástico." O cavaleiro, porém, acredita numa reviravolta para os Jogos de 2016. Disse esperar mais investimento no esporte para que o Brasil chegue como favorito daqui a quatro anos no hipismo."Precisamos de cavalos de ponta, à altura dos que têm Estados Unidos e Alemanha, por exemplo. Depois dos Jogos de Londres, acredito numa ação conjunta do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) para tratar do assunto", declarou, ainda na zona internacional da Vila Olímpica.Apesar de participar de sua sexta olimpíada - estreou em 1992, em Barcelona, Pessoa jamais havia presenciado a festa de hasteamento da bandeira, uma cerimônia de boas vindas das delegações. "E é uma sorte ver Londres com esse céu azul, isso aqui é muito difícil."Na sexta-feira, na abertura oficial dos Jogos, ele vai conduzir a bandeira do Brasil. "Será uma honra."O cavaleiro confirmou que vai tentar classificação para os Jogos de 2016 e que depois da edição do Rio decidirá se tentará o feito novamente, para 2020. Dessa forma, manifestou seu interesse de ser o recordista do País em disputas olímpicas.

Três vezes medalhista olímpico, Rodrigo Pessoa participou na manhã de ontem da cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil na Vila Olímpica. Posou para fotos e depois deixou um recado para quem o critica por acumular a função de técnico da equipe em Londres com a de atleta. "Tem companheiros que não se conformam com minha posição. Mas se tiver alguém mais qualificado, pode vir pegar o meu cargo", disse Pessoa.Embora sem citar nomes, seu principal alvo era o atual campeão brasileiro de saltos, César Almeida, que abriu mão de disputar a Olimpíada de Londres por não acreditar "na isenção do processo seletivo" de Rodrigo Pessoa. César deu a entender, em entrevista recente ao Estado, que o 'técnico' daria preferência aos amigos para formar a equipe que vai competir na capital inglesa."Quem está incomodado, e disposto, que venha pegar meu lugar", prosseguiu Pessoa, pouco depois de se enrolar numa bandeira do Brasil.Antes, ao avaliar o momento atual do hipismo nacional, disse não há chances de a equipe conquistar alguma medalha de ouro em Londres. "Não temos condições de lutar pelo ouro, se subirmos ao pódio já será fantástico." O cavaleiro, porém, acredita numa reviravolta para os Jogos de 2016. Disse esperar mais investimento no esporte para que o Brasil chegue como favorito daqui a quatro anos no hipismo."Precisamos de cavalos de ponta, à altura dos que têm Estados Unidos e Alemanha, por exemplo. Depois dos Jogos de Londres, acredito numa ação conjunta do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) para tratar do assunto", declarou, ainda na zona internacional da Vila Olímpica.Apesar de participar de sua sexta olimpíada - estreou em 1992, em Barcelona, Pessoa jamais havia presenciado a festa de hasteamento da bandeira, uma cerimônia de boas vindas das delegações. "E é uma sorte ver Londres com esse céu azul, isso aqui é muito difícil."Na sexta-feira, na abertura oficial dos Jogos, ele vai conduzir a bandeira do Brasil. "Será uma honra."O cavaleiro confirmou que vai tentar classificação para os Jogos de 2016 e que depois da edição do Rio decidirá se tentará o feito novamente, para 2020. Dessa forma, manifestou seu interesse de ser o recordista do País em disputas olímpicas.

Três vezes medalhista olímpico, Rodrigo Pessoa participou na manhã de ontem da cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil na Vila Olímpica. Posou para fotos e depois deixou um recado para quem o critica por acumular a função de técnico da equipe em Londres com a de atleta. "Tem companheiros que não se conformam com minha posição. Mas se tiver alguém mais qualificado, pode vir pegar o meu cargo", disse Pessoa.Embora sem citar nomes, seu principal alvo era o atual campeão brasileiro de saltos, César Almeida, que abriu mão de disputar a Olimpíada de Londres por não acreditar "na isenção do processo seletivo" de Rodrigo Pessoa. César deu a entender, em entrevista recente ao Estado, que o 'técnico' daria preferência aos amigos para formar a equipe que vai competir na capital inglesa."Quem está incomodado, e disposto, que venha pegar meu lugar", prosseguiu Pessoa, pouco depois de se enrolar numa bandeira do Brasil.Antes, ao avaliar o momento atual do hipismo nacional, disse não há chances de a equipe conquistar alguma medalha de ouro em Londres. "Não temos condições de lutar pelo ouro, se subirmos ao pódio já será fantástico." O cavaleiro, porém, acredita numa reviravolta para os Jogos de 2016. Disse esperar mais investimento no esporte para que o Brasil chegue como favorito daqui a quatro anos no hipismo."Precisamos de cavalos de ponta, à altura dos que têm Estados Unidos e Alemanha, por exemplo. Depois dos Jogos de Londres, acredito numa ação conjunta do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) para tratar do assunto", declarou, ainda na zona internacional da Vila Olímpica.Apesar de participar de sua sexta olimpíada - estreou em 1992, em Barcelona, Pessoa jamais havia presenciado a festa de hasteamento da bandeira, uma cerimônia de boas vindas das delegações. "E é uma sorte ver Londres com esse céu azul, isso aqui é muito difícil."Na sexta-feira, na abertura oficial dos Jogos, ele vai conduzir a bandeira do Brasil. "Será uma honra."O cavaleiro confirmou que vai tentar classificação para os Jogos de 2016 e que depois da edição do Rio decidirá se tentará o feito novamente, para 2020. Dessa forma, manifestou seu interesse de ser o recordista do País em disputas olímpicas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.