Atletas argentinos buscam segurança


Com a instabilidade financeira de seu país e as consecutivas manifestações do povo, diversos esportistas que atuam no Brasil já pensam em trazer seus familiares.

Por Agencia Estado

A pivô Karina, de 29 anos, da Unimed/Americana, que já fez a sua opção quando naturalizou-se cidadã brasileira (vive no País desde 1988), voltou da visita e das festas de fim de ano, em Buenos Aires, feliz por estar morando em São Paulo - apesar das dificuldades de patrocínio no basquete feminino nacional -, mas preocupada com a mãe, Ângela, e o irmão Daniel, e com a situação da Argentina que descreveu como "guerra civil". O levantador Weber, da seleção argentina de vôlei, pensa em seguir o caminho da pivô, fixar residência no Brasil, e ainda trazer a família. Não apenas por causa do vôlei, mas principalmente assustado com a crise econômica e política que vive o seu país. Leia mais no O Estado de S. Paulo

A pivô Karina, de 29 anos, da Unimed/Americana, que já fez a sua opção quando naturalizou-se cidadã brasileira (vive no País desde 1988), voltou da visita e das festas de fim de ano, em Buenos Aires, feliz por estar morando em São Paulo - apesar das dificuldades de patrocínio no basquete feminino nacional -, mas preocupada com a mãe, Ângela, e o irmão Daniel, e com a situação da Argentina que descreveu como "guerra civil". O levantador Weber, da seleção argentina de vôlei, pensa em seguir o caminho da pivô, fixar residência no Brasil, e ainda trazer a família. Não apenas por causa do vôlei, mas principalmente assustado com a crise econômica e política que vive o seu país. Leia mais no O Estado de S. Paulo

A pivô Karina, de 29 anos, da Unimed/Americana, que já fez a sua opção quando naturalizou-se cidadã brasileira (vive no País desde 1988), voltou da visita e das festas de fim de ano, em Buenos Aires, feliz por estar morando em São Paulo - apesar das dificuldades de patrocínio no basquete feminino nacional -, mas preocupada com a mãe, Ângela, e o irmão Daniel, e com a situação da Argentina que descreveu como "guerra civil". O levantador Weber, da seleção argentina de vôlei, pensa em seguir o caminho da pivô, fixar residência no Brasil, e ainda trazer a família. Não apenas por causa do vôlei, mas principalmente assustado com a crise econômica e política que vive o seu país. Leia mais no O Estado de S. Paulo

A pivô Karina, de 29 anos, da Unimed/Americana, que já fez a sua opção quando naturalizou-se cidadã brasileira (vive no País desde 1988), voltou da visita e das festas de fim de ano, em Buenos Aires, feliz por estar morando em São Paulo - apesar das dificuldades de patrocínio no basquete feminino nacional -, mas preocupada com a mãe, Ângela, e o irmão Daniel, e com a situação da Argentina que descreveu como "guerra civil". O levantador Weber, da seleção argentina de vôlei, pensa em seguir o caminho da pivô, fixar residência no Brasil, e ainda trazer a família. Não apenas por causa do vôlei, mas principalmente assustado com a crise econômica e política que vive o seu país. Leia mais no O Estado de S. Paulo

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