Atletas russos poderão competir nos Jogos de Tóquio com bandeira neutra


Competidores terão de comprovar que nunca estiveram ligados à fraude em exames e que estão limpos de doping

Por Paulo Favero

A punição da Wada (Agência Mundial Antidoping) de banir a Rússia de competições oficiais por quatro anos pode até ser benéfica para os atletas brasileiros de algumas modalidades nos Jogos de Tóquio, em 2020, mas não é garantia de sucesso. Isso porque o gancho é para o país e não para os atletas.

Ou seja, existe a possibilidade de esportistas russos competirem no Japão com bandeira neutra se estiverem dentro de alguns critérios já estabelecidos. Os atletas russos só poderão participar se não tiverem sido incriminados nos relatórios McLaren, se não tiverem resultados positivos em amostras nos bancos de dados e se passaram por testes adequados em competições e fora delas.

Stanislav Pozdnyakov, presidente do Comitê Olímpico da Rússia Foto: Alexander Nemenov/AFP
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Segundo Marcelo Franklin, advogado especializado em doping, a principal mudança é que no escândalo de 2015 a Iaaf tomou a vanguarda e proibiu todos atletas russos, mas o COI deixou cada federação esportiva internacional decidir o que fazer. “Agora a conta chegou. O banimento é bem mais abrangente e não há sinais de flexibilização. Acredito seja a resposta que a comunidade internacional esportiva vinha aguardando”, comentou.

“Pelo clima que eu presenciei agora em novembro na Conferência da WADA em Katowice acredito que irão pegar pesado com os atletas russos”, avisou o advogado, que é considerado um dos maiores especialistas no assunto. Até por isso, ele acha que o Time Brasil poderá aproveitar a chance em Tóquio-2020 para tentar subir no quadro de medalhas. “Certamente nem todos os atletas russos conseguirão atender aos critérios exigidos e o Brasil pode sim se beneficiar, chegando em finais ou recebendo medalhas que não estavam previstas.”

Algumas modalidades na Rússia estão em situação mais delicada na questão do doping, como atletismo e levantamento de peso. Mas ainda não é possível avaliar se a possível ausência de alguns atletas facilitaria o caminho para os brasileiros. Somente após a análise dos recursos e pedidos é que haverá um panorama mais aprofundado.

A punição da Wada (Agência Mundial Antidoping) de banir a Rússia de competições oficiais por quatro anos pode até ser benéfica para os atletas brasileiros de algumas modalidades nos Jogos de Tóquio, em 2020, mas não é garantia de sucesso. Isso porque o gancho é para o país e não para os atletas.

Ou seja, existe a possibilidade de esportistas russos competirem no Japão com bandeira neutra se estiverem dentro de alguns critérios já estabelecidos. Os atletas russos só poderão participar se não tiverem sido incriminados nos relatórios McLaren, se não tiverem resultados positivos em amostras nos bancos de dados e se passaram por testes adequados em competições e fora delas.

Stanislav Pozdnyakov, presidente do Comitê Olímpico da Rússia Foto: Alexander Nemenov/AFP

Segundo Marcelo Franklin, advogado especializado em doping, a principal mudança é que no escândalo de 2015 a Iaaf tomou a vanguarda e proibiu todos atletas russos, mas o COI deixou cada federação esportiva internacional decidir o que fazer. “Agora a conta chegou. O banimento é bem mais abrangente e não há sinais de flexibilização. Acredito seja a resposta que a comunidade internacional esportiva vinha aguardando”, comentou.

“Pelo clima que eu presenciei agora em novembro na Conferência da WADA em Katowice acredito que irão pegar pesado com os atletas russos”, avisou o advogado, que é considerado um dos maiores especialistas no assunto. Até por isso, ele acha que o Time Brasil poderá aproveitar a chance em Tóquio-2020 para tentar subir no quadro de medalhas. “Certamente nem todos os atletas russos conseguirão atender aos critérios exigidos e o Brasil pode sim se beneficiar, chegando em finais ou recebendo medalhas que não estavam previstas.”

Algumas modalidades na Rússia estão em situação mais delicada na questão do doping, como atletismo e levantamento de peso. Mas ainda não é possível avaliar se a possível ausência de alguns atletas facilitaria o caminho para os brasileiros. Somente após a análise dos recursos e pedidos é que haverá um panorama mais aprofundado.

A punição da Wada (Agência Mundial Antidoping) de banir a Rússia de competições oficiais por quatro anos pode até ser benéfica para os atletas brasileiros de algumas modalidades nos Jogos de Tóquio, em 2020, mas não é garantia de sucesso. Isso porque o gancho é para o país e não para os atletas.

Ou seja, existe a possibilidade de esportistas russos competirem no Japão com bandeira neutra se estiverem dentro de alguns critérios já estabelecidos. Os atletas russos só poderão participar se não tiverem sido incriminados nos relatórios McLaren, se não tiverem resultados positivos em amostras nos bancos de dados e se passaram por testes adequados em competições e fora delas.

Stanislav Pozdnyakov, presidente do Comitê Olímpico da Rússia Foto: Alexander Nemenov/AFP

Segundo Marcelo Franklin, advogado especializado em doping, a principal mudança é que no escândalo de 2015 a Iaaf tomou a vanguarda e proibiu todos atletas russos, mas o COI deixou cada federação esportiva internacional decidir o que fazer. “Agora a conta chegou. O banimento é bem mais abrangente e não há sinais de flexibilização. Acredito seja a resposta que a comunidade internacional esportiva vinha aguardando”, comentou.

“Pelo clima que eu presenciei agora em novembro na Conferência da WADA em Katowice acredito que irão pegar pesado com os atletas russos”, avisou o advogado, que é considerado um dos maiores especialistas no assunto. Até por isso, ele acha que o Time Brasil poderá aproveitar a chance em Tóquio-2020 para tentar subir no quadro de medalhas. “Certamente nem todos os atletas russos conseguirão atender aos critérios exigidos e o Brasil pode sim se beneficiar, chegando em finais ou recebendo medalhas que não estavam previstas.”

Algumas modalidades na Rússia estão em situação mais delicada na questão do doping, como atletismo e levantamento de peso. Mas ainda não é possível avaliar se a possível ausência de alguns atletas facilitaria o caminho para os brasileiros. Somente após a análise dos recursos e pedidos é que haverá um panorama mais aprofundado.

A punição da Wada (Agência Mundial Antidoping) de banir a Rússia de competições oficiais por quatro anos pode até ser benéfica para os atletas brasileiros de algumas modalidades nos Jogos de Tóquio, em 2020, mas não é garantia de sucesso. Isso porque o gancho é para o país e não para os atletas.

Ou seja, existe a possibilidade de esportistas russos competirem no Japão com bandeira neutra se estiverem dentro de alguns critérios já estabelecidos. Os atletas russos só poderão participar se não tiverem sido incriminados nos relatórios McLaren, se não tiverem resultados positivos em amostras nos bancos de dados e se passaram por testes adequados em competições e fora delas.

Stanislav Pozdnyakov, presidente do Comitê Olímpico da Rússia Foto: Alexander Nemenov/AFP

Segundo Marcelo Franklin, advogado especializado em doping, a principal mudança é que no escândalo de 2015 a Iaaf tomou a vanguarda e proibiu todos atletas russos, mas o COI deixou cada federação esportiva internacional decidir o que fazer. “Agora a conta chegou. O banimento é bem mais abrangente e não há sinais de flexibilização. Acredito seja a resposta que a comunidade internacional esportiva vinha aguardando”, comentou.

“Pelo clima que eu presenciei agora em novembro na Conferência da WADA em Katowice acredito que irão pegar pesado com os atletas russos”, avisou o advogado, que é considerado um dos maiores especialistas no assunto. Até por isso, ele acha que o Time Brasil poderá aproveitar a chance em Tóquio-2020 para tentar subir no quadro de medalhas. “Certamente nem todos os atletas russos conseguirão atender aos critérios exigidos e o Brasil pode sim se beneficiar, chegando em finais ou recebendo medalhas que não estavam previstas.”

Algumas modalidades na Rússia estão em situação mais delicada na questão do doping, como atletismo e levantamento de peso. Mas ainda não é possível avaliar se a possível ausência de alguns atletas facilitaria o caminho para os brasileiros. Somente após a análise dos recursos e pedidos é que haverá um panorama mais aprofundado.

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