Anderson Varejão: 'Família Garcia é um patrimônio do basquete'


Pivô conheceu Hélio Rubens e Helinho em Franca

Por Anderson Varejão

"Seria para falar de amizade, de gratidão e de respeito. Falar da família Garcia e de Franca é especial para mim. A cidade me recebeu de braços abertos quando cheguei, ainda garoto, vindo de Vitória, deixando a casa dos meus pais para trás e fazendo a escolha de ir jogar com o meu irmão, Sandro. Era um desafio.

Em Franca, onde tenho muitos amigos até hoje e um laço de carinho enorme, conheci Hélio Rubens e o Helinho, naquela época meu técnico e meu companheiro de time. Hoje, posso dizer que são mais do que amigos, são daquelas pessoas que cruzam as nossas vidas e que consideramos como da família.

Anderson Varejão em quadra pela equipe de Franca, em 2001 Foto: Tiago Brandão/Comercio da Franca/AE/20/10/2001
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O Hélio, o Helião, é um dos maiores nomes do nosso esporte, alguém que admiro pela inteligência, pela dedicação e pela maneira como construiu sua carreira. Seu amor, sua paixão pelo basquete vai muito além da profissão, vai muito além da função de técnico, e isso fez muita diferença na minha formação, no meu crescimento... Sou grato a ele por tudo o que fez por mim, pelas orientações, pelos conselhos, por ter estado ao meu lado num momento importantíssimo da minha carreira.

Helinho, o meu 'Maninho', é um amigo de muitos anos, alguém que fazia diferença dentro de quadra e já está mostrando que vai fazer a diferença fora de quadra também. Mostrou na bola que era muito mais do que o 'filho do Hélio' e se preparou bastante para seguir os passos do pai. Ano passado, ele veio aos Estados Unidos para um 'intercâmbio' da NBA, é interessado, disciplinado, estudioso e tem um futuro brilhante pela frente. Tem a confiança de todos e, principalmente, alguém como o Helião para ensinar alguns atalhos.

Sei que Franca se orgulha e muito da família Garcia. São patrimônios do basquete, fizeram, fazem e ainda farão muito pela cidade e pelo nosso país."*Depoimento exclusivo ao Estado

"Seria para falar de amizade, de gratidão e de respeito. Falar da família Garcia e de Franca é especial para mim. A cidade me recebeu de braços abertos quando cheguei, ainda garoto, vindo de Vitória, deixando a casa dos meus pais para trás e fazendo a escolha de ir jogar com o meu irmão, Sandro. Era um desafio.

Em Franca, onde tenho muitos amigos até hoje e um laço de carinho enorme, conheci Hélio Rubens e o Helinho, naquela época meu técnico e meu companheiro de time. Hoje, posso dizer que são mais do que amigos, são daquelas pessoas que cruzam as nossas vidas e que consideramos como da família.

Anderson Varejão em quadra pela equipe de Franca, em 2001 Foto: Tiago Brandão/Comercio da Franca/AE/20/10/2001

O Hélio, o Helião, é um dos maiores nomes do nosso esporte, alguém que admiro pela inteligência, pela dedicação e pela maneira como construiu sua carreira. Seu amor, sua paixão pelo basquete vai muito além da profissão, vai muito além da função de técnico, e isso fez muita diferença na minha formação, no meu crescimento... Sou grato a ele por tudo o que fez por mim, pelas orientações, pelos conselhos, por ter estado ao meu lado num momento importantíssimo da minha carreira.

Helinho, o meu 'Maninho', é um amigo de muitos anos, alguém que fazia diferença dentro de quadra e já está mostrando que vai fazer a diferença fora de quadra também. Mostrou na bola que era muito mais do que o 'filho do Hélio' e se preparou bastante para seguir os passos do pai. Ano passado, ele veio aos Estados Unidos para um 'intercâmbio' da NBA, é interessado, disciplinado, estudioso e tem um futuro brilhante pela frente. Tem a confiança de todos e, principalmente, alguém como o Helião para ensinar alguns atalhos.

Sei que Franca se orgulha e muito da família Garcia. São patrimônios do basquete, fizeram, fazem e ainda farão muito pela cidade e pelo nosso país."*Depoimento exclusivo ao Estado

"Seria para falar de amizade, de gratidão e de respeito. Falar da família Garcia e de Franca é especial para mim. A cidade me recebeu de braços abertos quando cheguei, ainda garoto, vindo de Vitória, deixando a casa dos meus pais para trás e fazendo a escolha de ir jogar com o meu irmão, Sandro. Era um desafio.

Em Franca, onde tenho muitos amigos até hoje e um laço de carinho enorme, conheci Hélio Rubens e o Helinho, naquela época meu técnico e meu companheiro de time. Hoje, posso dizer que são mais do que amigos, são daquelas pessoas que cruzam as nossas vidas e que consideramos como da família.

Anderson Varejão em quadra pela equipe de Franca, em 2001 Foto: Tiago Brandão/Comercio da Franca/AE/20/10/2001

O Hélio, o Helião, é um dos maiores nomes do nosso esporte, alguém que admiro pela inteligência, pela dedicação e pela maneira como construiu sua carreira. Seu amor, sua paixão pelo basquete vai muito além da profissão, vai muito além da função de técnico, e isso fez muita diferença na minha formação, no meu crescimento... Sou grato a ele por tudo o que fez por mim, pelas orientações, pelos conselhos, por ter estado ao meu lado num momento importantíssimo da minha carreira.

Helinho, o meu 'Maninho', é um amigo de muitos anos, alguém que fazia diferença dentro de quadra e já está mostrando que vai fazer a diferença fora de quadra também. Mostrou na bola que era muito mais do que o 'filho do Hélio' e se preparou bastante para seguir os passos do pai. Ano passado, ele veio aos Estados Unidos para um 'intercâmbio' da NBA, é interessado, disciplinado, estudioso e tem um futuro brilhante pela frente. Tem a confiança de todos e, principalmente, alguém como o Helião para ensinar alguns atalhos.

Sei que Franca se orgulha e muito da família Garcia. São patrimônios do basquete, fizeram, fazem e ainda farão muito pela cidade e pelo nosso país."*Depoimento exclusivo ao Estado

"Seria para falar de amizade, de gratidão e de respeito. Falar da família Garcia e de Franca é especial para mim. A cidade me recebeu de braços abertos quando cheguei, ainda garoto, vindo de Vitória, deixando a casa dos meus pais para trás e fazendo a escolha de ir jogar com o meu irmão, Sandro. Era um desafio.

Em Franca, onde tenho muitos amigos até hoje e um laço de carinho enorme, conheci Hélio Rubens e o Helinho, naquela época meu técnico e meu companheiro de time. Hoje, posso dizer que são mais do que amigos, são daquelas pessoas que cruzam as nossas vidas e que consideramos como da família.

Anderson Varejão em quadra pela equipe de Franca, em 2001 Foto: Tiago Brandão/Comercio da Franca/AE/20/10/2001

O Hélio, o Helião, é um dos maiores nomes do nosso esporte, alguém que admiro pela inteligência, pela dedicação e pela maneira como construiu sua carreira. Seu amor, sua paixão pelo basquete vai muito além da profissão, vai muito além da função de técnico, e isso fez muita diferença na minha formação, no meu crescimento... Sou grato a ele por tudo o que fez por mim, pelas orientações, pelos conselhos, por ter estado ao meu lado num momento importantíssimo da minha carreira.

Helinho, o meu 'Maninho', é um amigo de muitos anos, alguém que fazia diferença dentro de quadra e já está mostrando que vai fazer a diferença fora de quadra também. Mostrou na bola que era muito mais do que o 'filho do Hélio' e se preparou bastante para seguir os passos do pai. Ano passado, ele veio aos Estados Unidos para um 'intercâmbio' da NBA, é interessado, disciplinado, estudioso e tem um futuro brilhante pela frente. Tem a confiança de todos e, principalmente, alguém como o Helião para ensinar alguns atalhos.

Sei que Franca se orgulha e muito da família Garcia. São patrimônios do basquete, fizeram, fazem e ainda farão muito pela cidade e pelo nosso país."*Depoimento exclusivo ao Estado

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