Brasil usa Mundial para ganhar experiência visando Olimpíada


Com nove estreantes em Mundiais, técnico Zanon estabelece como objetivo a classificação para as oitavas de final

Por Alessandro Lucchetti

 Jogar. Basicamente, é isso que o técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Luis Zanon, espera para o Mundial que começa hoje, na Turquia. Com nove atletas que nunca participaram de um Mundial, Zanon quer ver a equipe avançando pelo menos até as oitavas de final. “Só ficarei frustrado se a equipe jogar os três jogos da primeira fase, perder e for eliminada”, diz o treinador, que também é técnico da equipe masculina de São José. Por essa razão, boa parte da preparação da seleção foi feita no Vale do Paraíba.

Érika, uma das melhores pivôs do mundo, lidera seleção na Turquia Foto: Pedro Ivo Prates/Estadão - 18/09/2014

Zanon quer ver suas comandadas acumulando experiência para os Jogos Olímpicos do Rio. “Algumas das meninas que convoquei nem tinham passaporte. Parte delas é reserva em seus clubes. Por esse motivo, o essencial neste momento é que joguem partidas desse nível.” A renovação profunda empreendida por Zanon não foi produto de um ato de coragem, mas de uma ponderação das mais objetivas. A geração anterior tinha mais experiência, mas ficou devendo qualidade: no Mundial de 2010 e nos Jogos Olímpicos de 2012, a seleção feminina ficou em nono lugar. Érika é a grande referência da equipe. Neste ano, a pivô se tornou a primeira brasileira a participar, como titular, do Jogo das Estrelas da WNBA, a liga profissional norte-americana. Cestinha da Olimpíada e considerada uma das melhores pivôs do mundo, Érika sabe que terá que ‘carregar’ o time nas costas. “Minha função será jogar e orientar essas meninas, e vou fazer esse papel com o maior prazer. Sempre gostei demais de jogar na seleção. Quero mostrar que o basquete brasileiro não vive só de passado.”

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O Brasil caiu num grupo complicado no Mundial, o “A”, com sede em Ancara. Hoje, a partir das 15h15 (de Brasília), o adversário será a República Checa, atual vice-campeã mundial. A outra grande força do grupo é a Espanha, bronze na mesma competição. O Japão, em tese, é o adversário com o qual o Brasil vai disputar uma vaga nas oitavas de final. Embora baixa e sem força física, a equipe asiática é a que fez o maior número de jogos preparatórios para a competição.

 Jogar. Basicamente, é isso que o técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Luis Zanon, espera para o Mundial que começa hoje, na Turquia. Com nove atletas que nunca participaram de um Mundial, Zanon quer ver a equipe avançando pelo menos até as oitavas de final. “Só ficarei frustrado se a equipe jogar os três jogos da primeira fase, perder e for eliminada”, diz o treinador, que também é técnico da equipe masculina de São José. Por essa razão, boa parte da preparação da seleção foi feita no Vale do Paraíba.

Érika, uma das melhores pivôs do mundo, lidera seleção na Turquia Foto: Pedro Ivo Prates/Estadão - 18/09/2014

Zanon quer ver suas comandadas acumulando experiência para os Jogos Olímpicos do Rio. “Algumas das meninas que convoquei nem tinham passaporte. Parte delas é reserva em seus clubes. Por esse motivo, o essencial neste momento é que joguem partidas desse nível.” A renovação profunda empreendida por Zanon não foi produto de um ato de coragem, mas de uma ponderação das mais objetivas. A geração anterior tinha mais experiência, mas ficou devendo qualidade: no Mundial de 2010 e nos Jogos Olímpicos de 2012, a seleção feminina ficou em nono lugar. Érika é a grande referência da equipe. Neste ano, a pivô se tornou a primeira brasileira a participar, como titular, do Jogo das Estrelas da WNBA, a liga profissional norte-americana. Cestinha da Olimpíada e considerada uma das melhores pivôs do mundo, Érika sabe que terá que ‘carregar’ o time nas costas. “Minha função será jogar e orientar essas meninas, e vou fazer esse papel com o maior prazer. Sempre gostei demais de jogar na seleção. Quero mostrar que o basquete brasileiro não vive só de passado.”

O Brasil caiu num grupo complicado no Mundial, o “A”, com sede em Ancara. Hoje, a partir das 15h15 (de Brasília), o adversário será a República Checa, atual vice-campeã mundial. A outra grande força do grupo é a Espanha, bronze na mesma competição. O Japão, em tese, é o adversário com o qual o Brasil vai disputar uma vaga nas oitavas de final. Embora baixa e sem força física, a equipe asiática é a que fez o maior número de jogos preparatórios para a competição.

 Jogar. Basicamente, é isso que o técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Luis Zanon, espera para o Mundial que começa hoje, na Turquia. Com nove atletas que nunca participaram de um Mundial, Zanon quer ver a equipe avançando pelo menos até as oitavas de final. “Só ficarei frustrado se a equipe jogar os três jogos da primeira fase, perder e for eliminada”, diz o treinador, que também é técnico da equipe masculina de São José. Por essa razão, boa parte da preparação da seleção foi feita no Vale do Paraíba.

Érika, uma das melhores pivôs do mundo, lidera seleção na Turquia Foto: Pedro Ivo Prates/Estadão - 18/09/2014

Zanon quer ver suas comandadas acumulando experiência para os Jogos Olímpicos do Rio. “Algumas das meninas que convoquei nem tinham passaporte. Parte delas é reserva em seus clubes. Por esse motivo, o essencial neste momento é que joguem partidas desse nível.” A renovação profunda empreendida por Zanon não foi produto de um ato de coragem, mas de uma ponderação das mais objetivas. A geração anterior tinha mais experiência, mas ficou devendo qualidade: no Mundial de 2010 e nos Jogos Olímpicos de 2012, a seleção feminina ficou em nono lugar. Érika é a grande referência da equipe. Neste ano, a pivô se tornou a primeira brasileira a participar, como titular, do Jogo das Estrelas da WNBA, a liga profissional norte-americana. Cestinha da Olimpíada e considerada uma das melhores pivôs do mundo, Érika sabe que terá que ‘carregar’ o time nas costas. “Minha função será jogar e orientar essas meninas, e vou fazer esse papel com o maior prazer. Sempre gostei demais de jogar na seleção. Quero mostrar que o basquete brasileiro não vive só de passado.”

O Brasil caiu num grupo complicado no Mundial, o “A”, com sede em Ancara. Hoje, a partir das 15h15 (de Brasília), o adversário será a República Checa, atual vice-campeã mundial. A outra grande força do grupo é a Espanha, bronze na mesma competição. O Japão, em tese, é o adversário com o qual o Brasil vai disputar uma vaga nas oitavas de final. Embora baixa e sem força física, a equipe asiática é a que fez o maior número de jogos preparatórios para a competição.

 Jogar. Basicamente, é isso que o técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Luis Zanon, espera para o Mundial que começa hoje, na Turquia. Com nove atletas que nunca participaram de um Mundial, Zanon quer ver a equipe avançando pelo menos até as oitavas de final. “Só ficarei frustrado se a equipe jogar os três jogos da primeira fase, perder e for eliminada”, diz o treinador, que também é técnico da equipe masculina de São José. Por essa razão, boa parte da preparação da seleção foi feita no Vale do Paraíba.

Érika, uma das melhores pivôs do mundo, lidera seleção na Turquia Foto: Pedro Ivo Prates/Estadão - 18/09/2014

Zanon quer ver suas comandadas acumulando experiência para os Jogos Olímpicos do Rio. “Algumas das meninas que convoquei nem tinham passaporte. Parte delas é reserva em seus clubes. Por esse motivo, o essencial neste momento é que joguem partidas desse nível.” A renovação profunda empreendida por Zanon não foi produto de um ato de coragem, mas de uma ponderação das mais objetivas. A geração anterior tinha mais experiência, mas ficou devendo qualidade: no Mundial de 2010 e nos Jogos Olímpicos de 2012, a seleção feminina ficou em nono lugar. Érika é a grande referência da equipe. Neste ano, a pivô se tornou a primeira brasileira a participar, como titular, do Jogo das Estrelas da WNBA, a liga profissional norte-americana. Cestinha da Olimpíada e considerada uma das melhores pivôs do mundo, Érika sabe que terá que ‘carregar’ o time nas costas. “Minha função será jogar e orientar essas meninas, e vou fazer esse papel com o maior prazer. Sempre gostei demais de jogar na seleção. Quero mostrar que o basquete brasileiro não vive só de passado.”

O Brasil caiu num grupo complicado no Mundial, o “A”, com sede em Ancara. Hoje, a partir das 15h15 (de Brasília), o adversário será a República Checa, atual vice-campeã mundial. A outra grande força do grupo é a Espanha, bronze na mesma competição. O Japão, em tese, é o adversário com o qual o Brasil vai disputar uma vaga nas oitavas de final. Embora baixa e sem força física, a equipe asiática é a que fez o maior número de jogos preparatórios para a competição.

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