Jogadoras da seleção colocam rivalidade dos clubes de lado


Atletas de Ourinhos e Catanduva são a grande maioria do grupo que faz amistosos contra Cuba

Por Rafael Argemon

Com a grande maioria de jogadoras das equipes de Ourinhos e Catanduva, finalistas do último Nacional de basquete feminino, a rivalidade mostrada na decisão em que Ourinhos sagrou-se campeão não é um empecilho para o entrosamento o grupo que disputará uma série de quatro amistosos contra Cuba, em Havana.   Veja também:  Brasil aposta na juventude e forma física em Cuba   "Não acho que atrapalhe não, já joguei com muitas das jogadoras que enfrentei nessa final, nos conhecemos de outras equipes e de seleções de base", explica a ala Karen, do Ourinhos. Discurso que sua adversária nas finais, a pivô Karina - um dos grandes destaques da decisão, também compartilha: "Todas nós já temos uma certa amizade, o entrosamento vem fácil."   "O que nós queremos é ter mais bagagem internacional. Da outra vez que fui convocada não tive muitas chances, mas com a renovação que está acontecendo, terei muito mais oportunidades para me firmar na seleção", explica Karen, que acrescenta: "Fui convocada pela primeira vez em 2006 e de lá para cá melhorei muito, tomo muito mais decisões na quadra e é esse tipo de crescimento que as jogadoras novas precisam."

Com a grande maioria de jogadoras das equipes de Ourinhos e Catanduva, finalistas do último Nacional de basquete feminino, a rivalidade mostrada na decisão em que Ourinhos sagrou-se campeão não é um empecilho para o entrosamento o grupo que disputará uma série de quatro amistosos contra Cuba, em Havana.   Veja também:  Brasil aposta na juventude e forma física em Cuba   "Não acho que atrapalhe não, já joguei com muitas das jogadoras que enfrentei nessa final, nos conhecemos de outras equipes e de seleções de base", explica a ala Karen, do Ourinhos. Discurso que sua adversária nas finais, a pivô Karina - um dos grandes destaques da decisão, também compartilha: "Todas nós já temos uma certa amizade, o entrosamento vem fácil."   "O que nós queremos é ter mais bagagem internacional. Da outra vez que fui convocada não tive muitas chances, mas com a renovação que está acontecendo, terei muito mais oportunidades para me firmar na seleção", explica Karen, que acrescenta: "Fui convocada pela primeira vez em 2006 e de lá para cá melhorei muito, tomo muito mais decisões na quadra e é esse tipo de crescimento que as jogadoras novas precisam."

Com a grande maioria de jogadoras das equipes de Ourinhos e Catanduva, finalistas do último Nacional de basquete feminino, a rivalidade mostrada na decisão em que Ourinhos sagrou-se campeão não é um empecilho para o entrosamento o grupo que disputará uma série de quatro amistosos contra Cuba, em Havana.   Veja também:  Brasil aposta na juventude e forma física em Cuba   "Não acho que atrapalhe não, já joguei com muitas das jogadoras que enfrentei nessa final, nos conhecemos de outras equipes e de seleções de base", explica a ala Karen, do Ourinhos. Discurso que sua adversária nas finais, a pivô Karina - um dos grandes destaques da decisão, também compartilha: "Todas nós já temos uma certa amizade, o entrosamento vem fácil."   "O que nós queremos é ter mais bagagem internacional. Da outra vez que fui convocada não tive muitas chances, mas com a renovação que está acontecendo, terei muito mais oportunidades para me firmar na seleção", explica Karen, que acrescenta: "Fui convocada pela primeira vez em 2006 e de lá para cá melhorei muito, tomo muito mais decisões na quadra e é esse tipo de crescimento que as jogadoras novas precisam."

Com a grande maioria de jogadoras das equipes de Ourinhos e Catanduva, finalistas do último Nacional de basquete feminino, a rivalidade mostrada na decisão em que Ourinhos sagrou-se campeão não é um empecilho para o entrosamento o grupo que disputará uma série de quatro amistosos contra Cuba, em Havana.   Veja também:  Brasil aposta na juventude e forma física em Cuba   "Não acho que atrapalhe não, já joguei com muitas das jogadoras que enfrentei nessa final, nos conhecemos de outras equipes e de seleções de base", explica a ala Karen, do Ourinhos. Discurso que sua adversária nas finais, a pivô Karina - um dos grandes destaques da decisão, também compartilha: "Todas nós já temos uma certa amizade, o entrosamento vem fácil."   "O que nós queremos é ter mais bagagem internacional. Da outra vez que fui convocada não tive muitas chances, mas com a renovação que está acontecendo, terei muito mais oportunidades para me firmar na seleção", explica Karen, que acrescenta: "Fui convocada pela primeira vez em 2006 e de lá para cá melhorei muito, tomo muito mais decisões na quadra e é esse tipo de crescimento que as jogadoras novas precisam."

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