Nenê Hilário segue com clínica no Brasil


O jogador do Denver Nuggets dá, ao lado do argentino Emanuel Ginóbili, do San Antonio Spurs, aulas de basquete para jovens jogadores.

Por Agencia Estado

Os dois jogadores latinos mais populares da NBA, o brasileiro Nenê Hilário, do Denver Nuggets e o argentino Emanuel "Manu" Ginóbili, campeão da temporada com os Spurs, além do assistente-técnico do time de San Antonio, Mike Budenholzer, estão fazendo um breve tour pelo Brasil e Argentina. Até domingo eles participam de clínicas de basquete, sessões de autógrafo e coletivas com a imprensa. "Além de voltarmos para nosso país e matar a saudade dos amigos e torcedores, queremos mostrar o que aprendemos na NBA e fazer um intercâmbio de experiências com a garotada", disse Nenê, na coletiva, em um hotel na zona sul da cidade. Budenholzer, em sua oitava temporada na NBA como assistente-técnico, diz não ter palavras para explicar o que sentiu ao conquistar o título nesta última. "Estou feliz da vida. Mas ao mesmo tempo triste, por causa da saída do pivô e líder do time David Robinson. Ainda estamos procurando um substituto à altura, mas está difícil." Ginóbili também estava radiante pela oportunidade de visitar o Brasil. "Estou feliz de participar do tour. É uma grande oportunidade de passar aos fãs o que aprendi nesta temporada nos Spurs. Cheguei no time cheio de sonhos e ainda é difícil acreditar que fui campeão da liga." Nenê, Ginóbili e, agora, Leandro Barbosa, o Leandrinho, que foi escolhido no draft, no mês passado, pelo Phoenix Suns, fazem parte da história do crescimento da participação de latinos-americanos na NBA. A última temporada foi a que teve mais jogadores estrangeiros na história da liga. Atualmente, são oito latino-americanos que atuam na NBA. "O espaço e, principalmente, o respeito com os jogadores estrangeiros aumentou bastante lá fora. Sei que abri portas, até mesmo para o Leandrinho, mas ele entrou na Liga por causa de sua habilidade. Acreditei desde o começo que ele seria escolhido. Tenho ele como irmão", disse Nenê. E prevê um futuro grandioso para o amigo: "Podemos esperar um ótimo desempenho dele. O cara é muito rápido, além de ter mãos e braços grandes. Lá fora, só ouvimos bons comentários sobre ele." Ginóbili acredita que a visibilidade dos jogadores argentinos deve-se à vitória da Seleção Argentina sobre o ?drem team? dos EUA, no Mundial de Indianápolis, no ano passado - a seleção sul-americana foi vice-campeã. "A partir daquele dia, as pessoas passaram a nos olhar e admirar." O sucesso do argentino e de Nenê só tem a contribuir com as seleções que disputam vaga para os Jogos Olímpicos de Atenas, no Pré-Olímpico, em agosto, em Porto Rico. Ginóbili espera uma disputa dura pelas vagas à Olimpíada. "Não vai ser fácil, o Canadá e o Brasil têm equipes muito boas, cheias de talentos. Tenho essa meta na cabeça e vou conquistar uma vaga com a Argentina." Aulas - Em clínica realizada nesta segunda-feira à tarde no Clube Pinheiros, os fanáticos por basquete tiveram uma grande surpresa. Leandrinho, que está no Brasil aguardando a regularização do visto para se mudar para os Estados Unidos, não só apareceu na quadra como participou do treino. "Quem tem um sonho chega onde quiser. Realizei o meu. Se eu consegui, vocês também conseguem", disse o jogador, após ser aplaudido pelos torcedores, que lotavam a arquibancada. Cerca de 150 meninos e meninas das categorias de base do Pinheiros, Palmeiras, Hebraica, Paulistano e Santo André, dividiram-se em pequenos grupos para receber orientações do assistente-técnico e dos jogadores. Nenê dava dicas de como fazer gancho e se defender no garrafão, enquanto Ginóbili e Budenholzer enfatizavam o bloqueio, que é a principal arma do San Antonio Spurs. Leandrinho, por sua vez, ensinava fundamentos, como bater bola. "Estou muito feliz de brincar com a molecada. Pena que é tudo muito rápido. Fica difícil ensinar tudo o que aprendi nos treinamentos para o draft." Samira Lucena, de 13 anos, estava deslumbrada. "O Nenê disse que estou bem, mas só preciso segurar a bola com mais força. Nunca vou esquecer este dia."

Os dois jogadores latinos mais populares da NBA, o brasileiro Nenê Hilário, do Denver Nuggets e o argentino Emanuel "Manu" Ginóbili, campeão da temporada com os Spurs, além do assistente-técnico do time de San Antonio, Mike Budenholzer, estão fazendo um breve tour pelo Brasil e Argentina. Até domingo eles participam de clínicas de basquete, sessões de autógrafo e coletivas com a imprensa. "Além de voltarmos para nosso país e matar a saudade dos amigos e torcedores, queremos mostrar o que aprendemos na NBA e fazer um intercâmbio de experiências com a garotada", disse Nenê, na coletiva, em um hotel na zona sul da cidade. Budenholzer, em sua oitava temporada na NBA como assistente-técnico, diz não ter palavras para explicar o que sentiu ao conquistar o título nesta última. "Estou feliz da vida. Mas ao mesmo tempo triste, por causa da saída do pivô e líder do time David Robinson. Ainda estamos procurando um substituto à altura, mas está difícil." Ginóbili também estava radiante pela oportunidade de visitar o Brasil. "Estou feliz de participar do tour. É uma grande oportunidade de passar aos fãs o que aprendi nesta temporada nos Spurs. Cheguei no time cheio de sonhos e ainda é difícil acreditar que fui campeão da liga." Nenê, Ginóbili e, agora, Leandro Barbosa, o Leandrinho, que foi escolhido no draft, no mês passado, pelo Phoenix Suns, fazem parte da história do crescimento da participação de latinos-americanos na NBA. A última temporada foi a que teve mais jogadores estrangeiros na história da liga. Atualmente, são oito latino-americanos que atuam na NBA. "O espaço e, principalmente, o respeito com os jogadores estrangeiros aumentou bastante lá fora. Sei que abri portas, até mesmo para o Leandrinho, mas ele entrou na Liga por causa de sua habilidade. Acreditei desde o começo que ele seria escolhido. Tenho ele como irmão", disse Nenê. E prevê um futuro grandioso para o amigo: "Podemos esperar um ótimo desempenho dele. O cara é muito rápido, além de ter mãos e braços grandes. Lá fora, só ouvimos bons comentários sobre ele." Ginóbili acredita que a visibilidade dos jogadores argentinos deve-se à vitória da Seleção Argentina sobre o ?drem team? dos EUA, no Mundial de Indianápolis, no ano passado - a seleção sul-americana foi vice-campeã. "A partir daquele dia, as pessoas passaram a nos olhar e admirar." O sucesso do argentino e de Nenê só tem a contribuir com as seleções que disputam vaga para os Jogos Olímpicos de Atenas, no Pré-Olímpico, em agosto, em Porto Rico. Ginóbili espera uma disputa dura pelas vagas à Olimpíada. "Não vai ser fácil, o Canadá e o Brasil têm equipes muito boas, cheias de talentos. Tenho essa meta na cabeça e vou conquistar uma vaga com a Argentina." Aulas - Em clínica realizada nesta segunda-feira à tarde no Clube Pinheiros, os fanáticos por basquete tiveram uma grande surpresa. Leandrinho, que está no Brasil aguardando a regularização do visto para se mudar para os Estados Unidos, não só apareceu na quadra como participou do treino. "Quem tem um sonho chega onde quiser. Realizei o meu. Se eu consegui, vocês também conseguem", disse o jogador, após ser aplaudido pelos torcedores, que lotavam a arquibancada. Cerca de 150 meninos e meninas das categorias de base do Pinheiros, Palmeiras, Hebraica, Paulistano e Santo André, dividiram-se em pequenos grupos para receber orientações do assistente-técnico e dos jogadores. Nenê dava dicas de como fazer gancho e se defender no garrafão, enquanto Ginóbili e Budenholzer enfatizavam o bloqueio, que é a principal arma do San Antonio Spurs. Leandrinho, por sua vez, ensinava fundamentos, como bater bola. "Estou muito feliz de brincar com a molecada. Pena que é tudo muito rápido. Fica difícil ensinar tudo o que aprendi nos treinamentos para o draft." Samira Lucena, de 13 anos, estava deslumbrada. "O Nenê disse que estou bem, mas só preciso segurar a bola com mais força. Nunca vou esquecer este dia."

Os dois jogadores latinos mais populares da NBA, o brasileiro Nenê Hilário, do Denver Nuggets e o argentino Emanuel "Manu" Ginóbili, campeão da temporada com os Spurs, além do assistente-técnico do time de San Antonio, Mike Budenholzer, estão fazendo um breve tour pelo Brasil e Argentina. Até domingo eles participam de clínicas de basquete, sessões de autógrafo e coletivas com a imprensa. "Além de voltarmos para nosso país e matar a saudade dos amigos e torcedores, queremos mostrar o que aprendemos na NBA e fazer um intercâmbio de experiências com a garotada", disse Nenê, na coletiva, em um hotel na zona sul da cidade. Budenholzer, em sua oitava temporada na NBA como assistente-técnico, diz não ter palavras para explicar o que sentiu ao conquistar o título nesta última. "Estou feliz da vida. Mas ao mesmo tempo triste, por causa da saída do pivô e líder do time David Robinson. Ainda estamos procurando um substituto à altura, mas está difícil." Ginóbili também estava radiante pela oportunidade de visitar o Brasil. "Estou feliz de participar do tour. É uma grande oportunidade de passar aos fãs o que aprendi nesta temporada nos Spurs. Cheguei no time cheio de sonhos e ainda é difícil acreditar que fui campeão da liga." Nenê, Ginóbili e, agora, Leandro Barbosa, o Leandrinho, que foi escolhido no draft, no mês passado, pelo Phoenix Suns, fazem parte da história do crescimento da participação de latinos-americanos na NBA. A última temporada foi a que teve mais jogadores estrangeiros na história da liga. Atualmente, são oito latino-americanos que atuam na NBA. "O espaço e, principalmente, o respeito com os jogadores estrangeiros aumentou bastante lá fora. Sei que abri portas, até mesmo para o Leandrinho, mas ele entrou na Liga por causa de sua habilidade. Acreditei desde o começo que ele seria escolhido. Tenho ele como irmão", disse Nenê. E prevê um futuro grandioso para o amigo: "Podemos esperar um ótimo desempenho dele. O cara é muito rápido, além de ter mãos e braços grandes. Lá fora, só ouvimos bons comentários sobre ele." Ginóbili acredita que a visibilidade dos jogadores argentinos deve-se à vitória da Seleção Argentina sobre o ?drem team? dos EUA, no Mundial de Indianápolis, no ano passado - a seleção sul-americana foi vice-campeã. "A partir daquele dia, as pessoas passaram a nos olhar e admirar." O sucesso do argentino e de Nenê só tem a contribuir com as seleções que disputam vaga para os Jogos Olímpicos de Atenas, no Pré-Olímpico, em agosto, em Porto Rico. Ginóbili espera uma disputa dura pelas vagas à Olimpíada. "Não vai ser fácil, o Canadá e o Brasil têm equipes muito boas, cheias de talentos. Tenho essa meta na cabeça e vou conquistar uma vaga com a Argentina." Aulas - Em clínica realizada nesta segunda-feira à tarde no Clube Pinheiros, os fanáticos por basquete tiveram uma grande surpresa. Leandrinho, que está no Brasil aguardando a regularização do visto para se mudar para os Estados Unidos, não só apareceu na quadra como participou do treino. "Quem tem um sonho chega onde quiser. Realizei o meu. Se eu consegui, vocês também conseguem", disse o jogador, após ser aplaudido pelos torcedores, que lotavam a arquibancada. Cerca de 150 meninos e meninas das categorias de base do Pinheiros, Palmeiras, Hebraica, Paulistano e Santo André, dividiram-se em pequenos grupos para receber orientações do assistente-técnico e dos jogadores. Nenê dava dicas de como fazer gancho e se defender no garrafão, enquanto Ginóbili e Budenholzer enfatizavam o bloqueio, que é a principal arma do San Antonio Spurs. Leandrinho, por sua vez, ensinava fundamentos, como bater bola. "Estou muito feliz de brincar com a molecada. Pena que é tudo muito rápido. Fica difícil ensinar tudo o que aprendi nos treinamentos para o draft." Samira Lucena, de 13 anos, estava deslumbrada. "O Nenê disse que estou bem, mas só preciso segurar a bola com mais força. Nunca vou esquecer este dia."

Os dois jogadores latinos mais populares da NBA, o brasileiro Nenê Hilário, do Denver Nuggets e o argentino Emanuel "Manu" Ginóbili, campeão da temporada com os Spurs, além do assistente-técnico do time de San Antonio, Mike Budenholzer, estão fazendo um breve tour pelo Brasil e Argentina. Até domingo eles participam de clínicas de basquete, sessões de autógrafo e coletivas com a imprensa. "Além de voltarmos para nosso país e matar a saudade dos amigos e torcedores, queremos mostrar o que aprendemos na NBA e fazer um intercâmbio de experiências com a garotada", disse Nenê, na coletiva, em um hotel na zona sul da cidade. Budenholzer, em sua oitava temporada na NBA como assistente-técnico, diz não ter palavras para explicar o que sentiu ao conquistar o título nesta última. "Estou feliz da vida. Mas ao mesmo tempo triste, por causa da saída do pivô e líder do time David Robinson. Ainda estamos procurando um substituto à altura, mas está difícil." Ginóbili também estava radiante pela oportunidade de visitar o Brasil. "Estou feliz de participar do tour. É uma grande oportunidade de passar aos fãs o que aprendi nesta temporada nos Spurs. Cheguei no time cheio de sonhos e ainda é difícil acreditar que fui campeão da liga." Nenê, Ginóbili e, agora, Leandro Barbosa, o Leandrinho, que foi escolhido no draft, no mês passado, pelo Phoenix Suns, fazem parte da história do crescimento da participação de latinos-americanos na NBA. A última temporada foi a que teve mais jogadores estrangeiros na história da liga. Atualmente, são oito latino-americanos que atuam na NBA. "O espaço e, principalmente, o respeito com os jogadores estrangeiros aumentou bastante lá fora. Sei que abri portas, até mesmo para o Leandrinho, mas ele entrou na Liga por causa de sua habilidade. Acreditei desde o começo que ele seria escolhido. Tenho ele como irmão", disse Nenê. E prevê um futuro grandioso para o amigo: "Podemos esperar um ótimo desempenho dele. O cara é muito rápido, além de ter mãos e braços grandes. Lá fora, só ouvimos bons comentários sobre ele." Ginóbili acredita que a visibilidade dos jogadores argentinos deve-se à vitória da Seleção Argentina sobre o ?drem team? dos EUA, no Mundial de Indianápolis, no ano passado - a seleção sul-americana foi vice-campeã. "A partir daquele dia, as pessoas passaram a nos olhar e admirar." O sucesso do argentino e de Nenê só tem a contribuir com as seleções que disputam vaga para os Jogos Olímpicos de Atenas, no Pré-Olímpico, em agosto, em Porto Rico. Ginóbili espera uma disputa dura pelas vagas à Olimpíada. "Não vai ser fácil, o Canadá e o Brasil têm equipes muito boas, cheias de talentos. Tenho essa meta na cabeça e vou conquistar uma vaga com a Argentina." Aulas - Em clínica realizada nesta segunda-feira à tarde no Clube Pinheiros, os fanáticos por basquete tiveram uma grande surpresa. Leandrinho, que está no Brasil aguardando a regularização do visto para se mudar para os Estados Unidos, não só apareceu na quadra como participou do treino. "Quem tem um sonho chega onde quiser. Realizei o meu. Se eu consegui, vocês também conseguem", disse o jogador, após ser aplaudido pelos torcedores, que lotavam a arquibancada. Cerca de 150 meninos e meninas das categorias de base do Pinheiros, Palmeiras, Hebraica, Paulistano e Santo André, dividiram-se em pequenos grupos para receber orientações do assistente-técnico e dos jogadores. Nenê dava dicas de como fazer gancho e se defender no garrafão, enquanto Ginóbili e Budenholzer enfatizavam o bloqueio, que é a principal arma do San Antonio Spurs. Leandrinho, por sua vez, ensinava fundamentos, como bater bola. "Estou muito feliz de brincar com a molecada. Pena que é tudo muito rápido. Fica difícil ensinar tudo o que aprendi nos treinamentos para o draft." Samira Lucena, de 13 anos, estava deslumbrada. "O Nenê disse que estou bem, mas só preciso segurar a bola com mais força. Nunca vou esquecer este dia."

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