Os dilemas de Tia Roseli na final do Campeonato Paulista feminino


Campeã mundial com a seleção de Paula e Hortência, ex-jogadora tem uma sobrinha em Americana e outra em Ourinhos

Por Redação

SÃO PAULO - Campeã mundial em 94 ao lado de Paula, Hortência e Janeth, a ex-jogadora Roseli Gustavo não tem preferência na decisão do Campeonato Paulista. O motivo é dos mais compreensíveis: ela tem sobrinhas nas duas equipes finalistas; Karen defende Americana e Sílvia Gustavo joga por Ourinhos.

“Não tem como torcer por uma das equipes. Minha irmã morreu muito nova e eu acabei cuidando das duas. Por isso, a Karen e a Sílvia são como filhas. Apesar de não ter preferência em apontar um favorito ao título, estou muito feliz em vê-las disputando mais uma final”, explica a tia coruja, que tem outro parente nas quadras: o sobrinho Nezinho, armador do Brasília.

Coordenadora de um projeto socioesportivo denominado "Projeto Roseli Basquete", com 140 meninas em Araraquara, a tia de cestobolistas torce mesmo é pelo progresso do basquete feminino, que vive uma crise - por falta de patrocinadores, a Liga de Basquete Feminino foi adiada para janeiro.

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Na fase classificatória, o Ourinhos de Sílvia venceu no primeiro turno por 67 a 64 e o Americana da irmã dela deu o troco no returno: 78 a 74.

A tendência é que o equilíbrio prevaleça na série final. A marcação deve ser acirrada, mas Roseli respira aliviada. "Pelo menos elas jogam em posições diferentes e uma não precisa marcar a outra. Ufa! Caso contrário, elas iriam se matar", brinca. 

 

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SÃO PAULO - Campeã mundial em 94 ao lado de Paula, Hortência e Janeth, a ex-jogadora Roseli Gustavo não tem preferência na decisão do Campeonato Paulista. O motivo é dos mais compreensíveis: ela tem sobrinhas nas duas equipes finalistas; Karen defende Americana e Sílvia Gustavo joga por Ourinhos.

“Não tem como torcer por uma das equipes. Minha irmã morreu muito nova e eu acabei cuidando das duas. Por isso, a Karen e a Sílvia são como filhas. Apesar de não ter preferência em apontar um favorito ao título, estou muito feliz em vê-las disputando mais uma final”, explica a tia coruja, que tem outro parente nas quadras: o sobrinho Nezinho, armador do Brasília.

Coordenadora de um projeto socioesportivo denominado "Projeto Roseli Basquete", com 140 meninas em Araraquara, a tia de cestobolistas torce mesmo é pelo progresso do basquete feminino, que vive uma crise - por falta de patrocinadores, a Liga de Basquete Feminino foi adiada para janeiro.

Na fase classificatória, o Ourinhos de Sílvia venceu no primeiro turno por 67 a 64 e o Americana da irmã dela deu o troco no returno: 78 a 74.

A tendência é que o equilíbrio prevaleça na série final. A marcação deve ser acirrada, mas Roseli respira aliviada. "Pelo menos elas jogam em posições diferentes e uma não precisa marcar a outra. Ufa! Caso contrário, elas iriam se matar", brinca. 

 

 

SÃO PAULO - Campeã mundial em 94 ao lado de Paula, Hortência e Janeth, a ex-jogadora Roseli Gustavo não tem preferência na decisão do Campeonato Paulista. O motivo é dos mais compreensíveis: ela tem sobrinhas nas duas equipes finalistas; Karen defende Americana e Sílvia Gustavo joga por Ourinhos.

“Não tem como torcer por uma das equipes. Minha irmã morreu muito nova e eu acabei cuidando das duas. Por isso, a Karen e a Sílvia são como filhas. Apesar de não ter preferência em apontar um favorito ao título, estou muito feliz em vê-las disputando mais uma final”, explica a tia coruja, que tem outro parente nas quadras: o sobrinho Nezinho, armador do Brasília.

Coordenadora de um projeto socioesportivo denominado "Projeto Roseli Basquete", com 140 meninas em Araraquara, a tia de cestobolistas torce mesmo é pelo progresso do basquete feminino, que vive uma crise - por falta de patrocinadores, a Liga de Basquete Feminino foi adiada para janeiro.

Na fase classificatória, o Ourinhos de Sílvia venceu no primeiro turno por 67 a 64 e o Americana da irmã dela deu o troco no returno: 78 a 74.

A tendência é que o equilíbrio prevaleça na série final. A marcação deve ser acirrada, mas Roseli respira aliviada. "Pelo menos elas jogam em posições diferentes e uma não precisa marcar a outra. Ufa! Caso contrário, elas iriam se matar", brinca. 

 

 

SÃO PAULO - Campeã mundial em 94 ao lado de Paula, Hortência e Janeth, a ex-jogadora Roseli Gustavo não tem preferência na decisão do Campeonato Paulista. O motivo é dos mais compreensíveis: ela tem sobrinhas nas duas equipes finalistas; Karen defende Americana e Sílvia Gustavo joga por Ourinhos.

“Não tem como torcer por uma das equipes. Minha irmã morreu muito nova e eu acabei cuidando das duas. Por isso, a Karen e a Sílvia são como filhas. Apesar de não ter preferência em apontar um favorito ao título, estou muito feliz em vê-las disputando mais uma final”, explica a tia coruja, que tem outro parente nas quadras: o sobrinho Nezinho, armador do Brasília.

Coordenadora de um projeto socioesportivo denominado "Projeto Roseli Basquete", com 140 meninas em Araraquara, a tia de cestobolistas torce mesmo é pelo progresso do basquete feminino, que vive uma crise - por falta de patrocinadores, a Liga de Basquete Feminino foi adiada para janeiro.

Na fase classificatória, o Ourinhos de Sílvia venceu no primeiro turno por 67 a 64 e o Americana da irmã dela deu o troco no returno: 78 a 74.

A tendência é que o equilíbrio prevaleça na série final. A marcação deve ser acirrada, mas Roseli respira aliviada. "Pelo menos elas jogam em posições diferentes e uma não precisa marcar a outra. Ufa! Caso contrário, elas iriam se matar", brinca. 

 

 

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