Título do Lakers valoriza Kobe e Shaq


Além do valor dentro da quadra, as duas principais estrelas da equipe de Los Angeles que conquistou do bi da NBA faturam cada vez mais como garotos-propaganda.

Por Agencia Estado

Os dois principais jogadores do Los Angeles Lakers, bicampeões da NBA, não são apenas astros do basquete. Cada vez mais são propulsores de vendas de produtos nos EUA e em todo o mundo. O título conquistado pelo time de Shaquille O?Neal e Kobe Bryant na semana passada reforçou ainda mais a imagem dos dois craques como garotos-propaganda. Especialistas em publicidade dizem que uma marca relacionada aos dois atletas pode ter um acréscimo de até 20% nas vendas. E a lista dos dois já é extensa: Shaq está em anúncios de chocolates da Nestlé, roupas esportivas Starter, relógios Swatch e jogos Midway. Kobe fica com refrigerantes Sprite, tênis Adidas, lanches do McDonald´s, video-games da Nintendo e bolas de basquete da Spalding. E os dois estudam outras propostas. "Todos querem se identificar com um vencedor. Se eu sou um garoto que joga basquete e meu jogador favorito é Kobe Bryant, então vou querer o tênis que ele usa. O que é bom para Kobe é bom para mim", explica Richard Giss, da Delloitte & Touche, agência de publicidade. Ele cita como exemplo o fato de que os dois produtos da Spalding que mais tiveram sucesso de vendas nos últimos anos foram os vinculados à imagem de Bryant. Kobe acumula produtos e dinheiro. Além do contrato de mais de US$ 10 milhões anuais no Lakers, ele contabiliza mais US$ 15 milhões como garoto-propaganda. É uma das maiores cifras do gênero na América. No ranking, o líder é o golfista Tiger Woods (Nike, Buick, American Express e Rolex) e um dos maiores ainda é Michael Jordan, que mesmo três anos depois de abandonar a carreira fechou um contrato com a Palm, nesta quarta-feira, para ter computadores de mão com a sua assinatura. Bryant tende a subir cada vez mais na lista. Vai completar 23 anos em agosto e já ganhou duas vezes o título da NBA (marca melhor que a de Michael Jordan). Tem a imagem de garoto inteligente, que sabe articular idéias claramente. "Ele é um contraste com Allen Iverson (ala do Philadelphia 76?ers, eleito o melhor jogador da temporada), que é igualmente talentoso, mas não tem uma imagem tão boa", avalia Giss, lembrando das ameaçadoras tatuagens e problemas com a Justiça do cestinha do Sixers. "Mesmo tendo essa imagem estranha, ele consegue mais de US$ 5 milhões por ano com marketing. As empresas podem utilizá-lo de uma forma diferente, mais radical", afirma Jonathan Press, vice-presidente de marketing pessoal da NBA.

Os dois principais jogadores do Los Angeles Lakers, bicampeões da NBA, não são apenas astros do basquete. Cada vez mais são propulsores de vendas de produtos nos EUA e em todo o mundo. O título conquistado pelo time de Shaquille O?Neal e Kobe Bryant na semana passada reforçou ainda mais a imagem dos dois craques como garotos-propaganda. Especialistas em publicidade dizem que uma marca relacionada aos dois atletas pode ter um acréscimo de até 20% nas vendas. E a lista dos dois já é extensa: Shaq está em anúncios de chocolates da Nestlé, roupas esportivas Starter, relógios Swatch e jogos Midway. Kobe fica com refrigerantes Sprite, tênis Adidas, lanches do McDonald´s, video-games da Nintendo e bolas de basquete da Spalding. E os dois estudam outras propostas. "Todos querem se identificar com um vencedor. Se eu sou um garoto que joga basquete e meu jogador favorito é Kobe Bryant, então vou querer o tênis que ele usa. O que é bom para Kobe é bom para mim", explica Richard Giss, da Delloitte & Touche, agência de publicidade. Ele cita como exemplo o fato de que os dois produtos da Spalding que mais tiveram sucesso de vendas nos últimos anos foram os vinculados à imagem de Bryant. Kobe acumula produtos e dinheiro. Além do contrato de mais de US$ 10 milhões anuais no Lakers, ele contabiliza mais US$ 15 milhões como garoto-propaganda. É uma das maiores cifras do gênero na América. No ranking, o líder é o golfista Tiger Woods (Nike, Buick, American Express e Rolex) e um dos maiores ainda é Michael Jordan, que mesmo três anos depois de abandonar a carreira fechou um contrato com a Palm, nesta quarta-feira, para ter computadores de mão com a sua assinatura. Bryant tende a subir cada vez mais na lista. Vai completar 23 anos em agosto e já ganhou duas vezes o título da NBA (marca melhor que a de Michael Jordan). Tem a imagem de garoto inteligente, que sabe articular idéias claramente. "Ele é um contraste com Allen Iverson (ala do Philadelphia 76?ers, eleito o melhor jogador da temporada), que é igualmente talentoso, mas não tem uma imagem tão boa", avalia Giss, lembrando das ameaçadoras tatuagens e problemas com a Justiça do cestinha do Sixers. "Mesmo tendo essa imagem estranha, ele consegue mais de US$ 5 milhões por ano com marketing. As empresas podem utilizá-lo de uma forma diferente, mais radical", afirma Jonathan Press, vice-presidente de marketing pessoal da NBA.

Os dois principais jogadores do Los Angeles Lakers, bicampeões da NBA, não são apenas astros do basquete. Cada vez mais são propulsores de vendas de produtos nos EUA e em todo o mundo. O título conquistado pelo time de Shaquille O?Neal e Kobe Bryant na semana passada reforçou ainda mais a imagem dos dois craques como garotos-propaganda. Especialistas em publicidade dizem que uma marca relacionada aos dois atletas pode ter um acréscimo de até 20% nas vendas. E a lista dos dois já é extensa: Shaq está em anúncios de chocolates da Nestlé, roupas esportivas Starter, relógios Swatch e jogos Midway. Kobe fica com refrigerantes Sprite, tênis Adidas, lanches do McDonald´s, video-games da Nintendo e bolas de basquete da Spalding. E os dois estudam outras propostas. "Todos querem se identificar com um vencedor. Se eu sou um garoto que joga basquete e meu jogador favorito é Kobe Bryant, então vou querer o tênis que ele usa. O que é bom para Kobe é bom para mim", explica Richard Giss, da Delloitte & Touche, agência de publicidade. Ele cita como exemplo o fato de que os dois produtos da Spalding que mais tiveram sucesso de vendas nos últimos anos foram os vinculados à imagem de Bryant. Kobe acumula produtos e dinheiro. Além do contrato de mais de US$ 10 milhões anuais no Lakers, ele contabiliza mais US$ 15 milhões como garoto-propaganda. É uma das maiores cifras do gênero na América. No ranking, o líder é o golfista Tiger Woods (Nike, Buick, American Express e Rolex) e um dos maiores ainda é Michael Jordan, que mesmo três anos depois de abandonar a carreira fechou um contrato com a Palm, nesta quarta-feira, para ter computadores de mão com a sua assinatura. Bryant tende a subir cada vez mais na lista. Vai completar 23 anos em agosto e já ganhou duas vezes o título da NBA (marca melhor que a de Michael Jordan). Tem a imagem de garoto inteligente, que sabe articular idéias claramente. "Ele é um contraste com Allen Iverson (ala do Philadelphia 76?ers, eleito o melhor jogador da temporada), que é igualmente talentoso, mas não tem uma imagem tão boa", avalia Giss, lembrando das ameaçadoras tatuagens e problemas com a Justiça do cestinha do Sixers. "Mesmo tendo essa imagem estranha, ele consegue mais de US$ 5 milhões por ano com marketing. As empresas podem utilizá-lo de uma forma diferente, mais radical", afirma Jonathan Press, vice-presidente de marketing pessoal da NBA.

Os dois principais jogadores do Los Angeles Lakers, bicampeões da NBA, não são apenas astros do basquete. Cada vez mais são propulsores de vendas de produtos nos EUA e em todo o mundo. O título conquistado pelo time de Shaquille O?Neal e Kobe Bryant na semana passada reforçou ainda mais a imagem dos dois craques como garotos-propaganda. Especialistas em publicidade dizem que uma marca relacionada aos dois atletas pode ter um acréscimo de até 20% nas vendas. E a lista dos dois já é extensa: Shaq está em anúncios de chocolates da Nestlé, roupas esportivas Starter, relógios Swatch e jogos Midway. Kobe fica com refrigerantes Sprite, tênis Adidas, lanches do McDonald´s, video-games da Nintendo e bolas de basquete da Spalding. E os dois estudam outras propostas. "Todos querem se identificar com um vencedor. Se eu sou um garoto que joga basquete e meu jogador favorito é Kobe Bryant, então vou querer o tênis que ele usa. O que é bom para Kobe é bom para mim", explica Richard Giss, da Delloitte & Touche, agência de publicidade. Ele cita como exemplo o fato de que os dois produtos da Spalding que mais tiveram sucesso de vendas nos últimos anos foram os vinculados à imagem de Bryant. Kobe acumula produtos e dinheiro. Além do contrato de mais de US$ 10 milhões anuais no Lakers, ele contabiliza mais US$ 15 milhões como garoto-propaganda. É uma das maiores cifras do gênero na América. No ranking, o líder é o golfista Tiger Woods (Nike, Buick, American Express e Rolex) e um dos maiores ainda é Michael Jordan, que mesmo três anos depois de abandonar a carreira fechou um contrato com a Palm, nesta quarta-feira, para ter computadores de mão com a sua assinatura. Bryant tende a subir cada vez mais na lista. Vai completar 23 anos em agosto e já ganhou duas vezes o título da NBA (marca melhor que a de Michael Jordan). Tem a imagem de garoto inteligente, que sabe articular idéias claramente. "Ele é um contraste com Allen Iverson (ala do Philadelphia 76?ers, eleito o melhor jogador da temporada), que é igualmente talentoso, mas não tem uma imagem tão boa", avalia Giss, lembrando das ameaçadoras tatuagens e problemas com a Justiça do cestinha do Sixers. "Mesmo tendo essa imagem estranha, ele consegue mais de US$ 5 milhões por ano com marketing. As empresas podem utilizá-lo de uma forma diferente, mais radical", afirma Jonathan Press, vice-presidente de marketing pessoal da NBA.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.