Westbrook aproveita ausência de Durant e se torna candidato a MVP


Armador do Oklahoma alcança maiores marcas da carreira

Por Luiz Felipe Barbiéri

Russell Westbrook, armador do Oklahoma City Thunder, já foi alvo de piadas na NBA. O jeitão afobado e imprevisível de conduzir a partida rendeu muitas críticas ao atleta, que ficou conhecido como WesTObrook, uma referência ao grande número de bolas perdidas ou 'turnovers' (TOV, na sigla em inglês) cometidos por jogo.

Apesar de continuar liderando esta estatística, com média de 4,3 erros por partida, hoje, o astro vive o melhor momento da carreira. É o cestinha da competição com 27,3 pontos por apresentação e desponta como um dos sérios candidatos ao prêmio de melhor jogador da temporada (MVP), calando muito gente do basquete dos EUA.

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O armador cravou as melhores marcas pessoais em quatro fundamentos neste ano. Em fevereiro, contra o Denver Nuggets, deu 17 assistências no triunfo por 119 a 94 sobre os Nuggets. No mesmo mês, conquistou sua melhor marca em arremessos de quadra convertidos, 18, contra o New Orleans Pelicans, fora de casa.

Westbrook aproveita ausência de Durant e se consolida como candidato a MVP

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Foto: AP Photo/Kathy Willens
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Alcançou ainda sua maior pontuação em um único jogo, ao marcar 49 pontos contra o Filadélfia, no dia 4 de março. Na mesma partida, pegou 16 rebotes, a melhor marca da carreira, na vitória por 123 a 118 diante dos 76ers. De quebra, distribuiu outras dez assistências, anotando, àquela altura, seu sexto triple-double na temporada (já são nove, quatro só neste mês).

A ausência de Kevin Durant (o atual MVP não tem previsão de retorno) fez o volume de jogo de Westbrook, que já era um dos maiores da NBA, ganhar ainda mais consistência. Isso quer dizer que ele nunca procurou tanto a cesta como nesta temporada. São 21,3 arremessos por partida (4° na NBA), números que fazem do jogador peça-chave na estratégia do técnico Scott Brooks na busca por uma vaga nos Playoffs. Hoje, o Oklahoma ocupa apenas a oitava posição na Conferência Oeste, com 41 vitórias e 31 derrotas.

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Se a temporada regular terminasse assim, o Thunder enfrentaria o Golden State Warriors, time de melhor campanha da Liga, na primeira rodada da fase final.

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MVP

Além de Russell Westbrook, também estão no páreo na corrida pelo troféu Maurice Podoloff, que premia o melhor jogador da temporada,o armador James Harden, do Houston Rockets, o ala do Cleveland Cavaliers, Lebron James, e o armador do Golden State Warriors, Stephen Curry. Harden e Curry são os mais cotados para vencer o prêmio, já que lideram duas das melhores campanhas da NBA. O Golden State tem 13 derrotas em 71 jogos, melhor marca até o momento. Os Rockets são o terceiro no Oeste, com 48 vitórias e 23 derrotas.

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Curry, com 23,4 pontos e 7,9 assistências por jogo, é o favorito. Sua equipe tem 19 vitórias e só uma derrota quando o armador anota dez ou mais assistências. Além disso, ele lidera o time mais eficiente tanto no ataque (109,6 pontos por partida) quanto na defesa (97,5 pontos cedidos por jogo). O único plantel a conseguir tal proeza nos último 30 anos na NBA foi o Chicago Bulls, do lendário Michael Jordan, tetracampeão na temporada de 1995-1996, com a campanha histórica de 72 vitórias e dez derrotas.

Já James Harden deixou Oklahoma para atuar como protagonista em Texas. Em Houston, o jogador não tem contado muito com a ajuda de Dwight Howard, que sofre com lesões no joelho. A saída de Chandler Parsons para o Dallas concentrou ainda mais o poder de decisão nas mãos do 'The Beard', como é conhecido. E ele vem dando conta do recado. Seus 27,1 pontos e sete assistências por partida somam-se a atuações de gala. A última vítima foi o Denver Nuggets, que viu o armador fazer 50 pontos, um recorde pessoal. Nenhum jogador dos Rockets alcançava esta pontuação desde Hakeem Olajuwon, em 1996.

Russell Westbrook, armador do Oklahoma City Thunder, já foi alvo de piadas na NBA. O jeitão afobado e imprevisível de conduzir a partida rendeu muitas críticas ao atleta, que ficou conhecido como WesTObrook, uma referência ao grande número de bolas perdidas ou 'turnovers' (TOV, na sigla em inglês) cometidos por jogo.

Apesar de continuar liderando esta estatística, com média de 4,3 erros por partida, hoje, o astro vive o melhor momento da carreira. É o cestinha da competição com 27,3 pontos por apresentação e desponta como um dos sérios candidatos ao prêmio de melhor jogador da temporada (MVP), calando muito gente do basquete dos EUA.

O armador cravou as melhores marcas pessoais em quatro fundamentos neste ano. Em fevereiro, contra o Denver Nuggets, deu 17 assistências no triunfo por 119 a 94 sobre os Nuggets. No mesmo mês, conquistou sua melhor marca em arremessos de quadra convertidos, 18, contra o New Orleans Pelicans, fora de casa.

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Alcançou ainda sua maior pontuação em um único jogo, ao marcar 49 pontos contra o Filadélfia, no dia 4 de março. Na mesma partida, pegou 16 rebotes, a melhor marca da carreira, na vitória por 123 a 118 diante dos 76ers. De quebra, distribuiu outras dez assistências, anotando, àquela altura, seu sexto triple-double na temporada (já são nove, quatro só neste mês).

A ausência de Kevin Durant (o atual MVP não tem previsão de retorno) fez o volume de jogo de Westbrook, que já era um dos maiores da NBA, ganhar ainda mais consistência. Isso quer dizer que ele nunca procurou tanto a cesta como nesta temporada. São 21,3 arremessos por partida (4° na NBA), números que fazem do jogador peça-chave na estratégia do técnico Scott Brooks na busca por uma vaga nos Playoffs. Hoje, o Oklahoma ocupa apenas a oitava posição na Conferência Oeste, com 41 vitórias e 31 derrotas.

Se a temporada regular terminasse assim, o Thunder enfrentaria o Golden State Warriors, time de melhor campanha da Liga, na primeira rodada da fase final.

MVP

Além de Russell Westbrook, também estão no páreo na corrida pelo troféu Maurice Podoloff, que premia o melhor jogador da temporada,o armador James Harden, do Houston Rockets, o ala do Cleveland Cavaliers, Lebron James, e o armador do Golden State Warriors, Stephen Curry. Harden e Curry são os mais cotados para vencer o prêmio, já que lideram duas das melhores campanhas da NBA. O Golden State tem 13 derrotas em 71 jogos, melhor marca até o momento. Os Rockets são o terceiro no Oeste, com 48 vitórias e 23 derrotas.

Curry, com 23,4 pontos e 7,9 assistências por jogo, é o favorito. Sua equipe tem 19 vitórias e só uma derrota quando o armador anota dez ou mais assistências. Além disso, ele lidera o time mais eficiente tanto no ataque (109,6 pontos por partida) quanto na defesa (97,5 pontos cedidos por jogo). O único plantel a conseguir tal proeza nos último 30 anos na NBA foi o Chicago Bulls, do lendário Michael Jordan, tetracampeão na temporada de 1995-1996, com a campanha histórica de 72 vitórias e dez derrotas.

Já James Harden deixou Oklahoma para atuar como protagonista em Texas. Em Houston, o jogador não tem contado muito com a ajuda de Dwight Howard, que sofre com lesões no joelho. A saída de Chandler Parsons para o Dallas concentrou ainda mais o poder de decisão nas mãos do 'The Beard', como é conhecido. E ele vem dando conta do recado. Seus 27,1 pontos e sete assistências por partida somam-se a atuações de gala. A última vítima foi o Denver Nuggets, que viu o armador fazer 50 pontos, um recorde pessoal. Nenhum jogador dos Rockets alcançava esta pontuação desde Hakeem Olajuwon, em 1996.

Russell Westbrook, armador do Oklahoma City Thunder, já foi alvo de piadas na NBA. O jeitão afobado e imprevisível de conduzir a partida rendeu muitas críticas ao atleta, que ficou conhecido como WesTObrook, uma referência ao grande número de bolas perdidas ou 'turnovers' (TOV, na sigla em inglês) cometidos por jogo.

Apesar de continuar liderando esta estatística, com média de 4,3 erros por partida, hoje, o astro vive o melhor momento da carreira. É o cestinha da competição com 27,3 pontos por apresentação e desponta como um dos sérios candidatos ao prêmio de melhor jogador da temporada (MVP), calando muito gente do basquete dos EUA.

O armador cravou as melhores marcas pessoais em quatro fundamentos neste ano. Em fevereiro, contra o Denver Nuggets, deu 17 assistências no triunfo por 119 a 94 sobre os Nuggets. No mesmo mês, conquistou sua melhor marca em arremessos de quadra convertidos, 18, contra o New Orleans Pelicans, fora de casa.

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Alcançou ainda sua maior pontuação em um único jogo, ao marcar 49 pontos contra o Filadélfia, no dia 4 de março. Na mesma partida, pegou 16 rebotes, a melhor marca da carreira, na vitória por 123 a 118 diante dos 76ers. De quebra, distribuiu outras dez assistências, anotando, àquela altura, seu sexto triple-double na temporada (já são nove, quatro só neste mês).

A ausência de Kevin Durant (o atual MVP não tem previsão de retorno) fez o volume de jogo de Westbrook, que já era um dos maiores da NBA, ganhar ainda mais consistência. Isso quer dizer que ele nunca procurou tanto a cesta como nesta temporada. São 21,3 arremessos por partida (4° na NBA), números que fazem do jogador peça-chave na estratégia do técnico Scott Brooks na busca por uma vaga nos Playoffs. Hoje, o Oklahoma ocupa apenas a oitava posição na Conferência Oeste, com 41 vitórias e 31 derrotas.

Se a temporada regular terminasse assim, o Thunder enfrentaria o Golden State Warriors, time de melhor campanha da Liga, na primeira rodada da fase final.

MVP

Além de Russell Westbrook, também estão no páreo na corrida pelo troféu Maurice Podoloff, que premia o melhor jogador da temporada,o armador James Harden, do Houston Rockets, o ala do Cleveland Cavaliers, Lebron James, e o armador do Golden State Warriors, Stephen Curry. Harden e Curry são os mais cotados para vencer o prêmio, já que lideram duas das melhores campanhas da NBA. O Golden State tem 13 derrotas em 71 jogos, melhor marca até o momento. Os Rockets são o terceiro no Oeste, com 48 vitórias e 23 derrotas.

Curry, com 23,4 pontos e 7,9 assistências por jogo, é o favorito. Sua equipe tem 19 vitórias e só uma derrota quando o armador anota dez ou mais assistências. Além disso, ele lidera o time mais eficiente tanto no ataque (109,6 pontos por partida) quanto na defesa (97,5 pontos cedidos por jogo). O único plantel a conseguir tal proeza nos último 30 anos na NBA foi o Chicago Bulls, do lendário Michael Jordan, tetracampeão na temporada de 1995-1996, com a campanha histórica de 72 vitórias e dez derrotas.

Já James Harden deixou Oklahoma para atuar como protagonista em Texas. Em Houston, o jogador não tem contado muito com a ajuda de Dwight Howard, que sofre com lesões no joelho. A saída de Chandler Parsons para o Dallas concentrou ainda mais o poder de decisão nas mãos do 'The Beard', como é conhecido. E ele vem dando conta do recado. Seus 27,1 pontos e sete assistências por partida somam-se a atuações de gala. A última vítima foi o Denver Nuggets, que viu o armador fazer 50 pontos, um recorde pessoal. Nenhum jogador dos Rockets alcançava esta pontuação desde Hakeem Olajuwon, em 1996.

Russell Westbrook, armador do Oklahoma City Thunder, já foi alvo de piadas na NBA. O jeitão afobado e imprevisível de conduzir a partida rendeu muitas críticas ao atleta, que ficou conhecido como WesTObrook, uma referência ao grande número de bolas perdidas ou 'turnovers' (TOV, na sigla em inglês) cometidos por jogo.

Apesar de continuar liderando esta estatística, com média de 4,3 erros por partida, hoje, o astro vive o melhor momento da carreira. É o cestinha da competição com 27,3 pontos por apresentação e desponta como um dos sérios candidatos ao prêmio de melhor jogador da temporada (MVP), calando muito gente do basquete dos EUA.

O armador cravou as melhores marcas pessoais em quatro fundamentos neste ano. Em fevereiro, contra o Denver Nuggets, deu 17 assistências no triunfo por 119 a 94 sobre os Nuggets. No mesmo mês, conquistou sua melhor marca em arremessos de quadra convertidos, 18, contra o New Orleans Pelicans, fora de casa.

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Alcançou ainda sua maior pontuação em um único jogo, ao marcar 49 pontos contra o Filadélfia, no dia 4 de março. Na mesma partida, pegou 16 rebotes, a melhor marca da carreira, na vitória por 123 a 118 diante dos 76ers. De quebra, distribuiu outras dez assistências, anotando, àquela altura, seu sexto triple-double na temporada (já são nove, quatro só neste mês).

A ausência de Kevin Durant (o atual MVP não tem previsão de retorno) fez o volume de jogo de Westbrook, que já era um dos maiores da NBA, ganhar ainda mais consistência. Isso quer dizer que ele nunca procurou tanto a cesta como nesta temporada. São 21,3 arremessos por partida (4° na NBA), números que fazem do jogador peça-chave na estratégia do técnico Scott Brooks na busca por uma vaga nos Playoffs. Hoje, o Oklahoma ocupa apenas a oitava posição na Conferência Oeste, com 41 vitórias e 31 derrotas.

Se a temporada regular terminasse assim, o Thunder enfrentaria o Golden State Warriors, time de melhor campanha da Liga, na primeira rodada da fase final.

MVP

Além de Russell Westbrook, também estão no páreo na corrida pelo troféu Maurice Podoloff, que premia o melhor jogador da temporada,o armador James Harden, do Houston Rockets, o ala do Cleveland Cavaliers, Lebron James, e o armador do Golden State Warriors, Stephen Curry. Harden e Curry são os mais cotados para vencer o prêmio, já que lideram duas das melhores campanhas da NBA. O Golden State tem 13 derrotas em 71 jogos, melhor marca até o momento. Os Rockets são o terceiro no Oeste, com 48 vitórias e 23 derrotas.

Curry, com 23,4 pontos e 7,9 assistências por jogo, é o favorito. Sua equipe tem 19 vitórias e só uma derrota quando o armador anota dez ou mais assistências. Além disso, ele lidera o time mais eficiente tanto no ataque (109,6 pontos por partida) quanto na defesa (97,5 pontos cedidos por jogo). O único plantel a conseguir tal proeza nos último 30 anos na NBA foi o Chicago Bulls, do lendário Michael Jordan, tetracampeão na temporada de 1995-1996, com a campanha histórica de 72 vitórias e dez derrotas.

Já James Harden deixou Oklahoma para atuar como protagonista em Texas. Em Houston, o jogador não tem contado muito com a ajuda de Dwight Howard, que sofre com lesões no joelho. A saída de Chandler Parsons para o Dallas concentrou ainda mais o poder de decisão nas mãos do 'The Beard', como é conhecido. E ele vem dando conta do recado. Seus 27,1 pontos e sete assistências por partida somam-se a atuações de gala. A última vítima foi o Denver Nuggets, que viu o armador fazer 50 pontos, um recorde pessoal. Nenhum jogador dos Rockets alcançava esta pontuação desde Hakeem Olajuwon, em 1996.

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