Zanon lamenta erros de arremesso na estreia do Brasil no Mundial


Seleção brasileira acerta apenas 18 dos 69 arremessos tentados durante toda a partida: técnico diz confiar em reação

Por Redação

A derrota da seleção brasileira feminina de basquete para a República Checa na estreia do Mundial da Turquia não pode ser considerada exatamente uma surpresa, mas a forma como sua equipe levou o placar de 68 a 55 deixou o técnico Luiz Augusto Zanon extremamente insatisfeito. Ele reclamou demais do baixo aproveitamento de suas comandadas nos arremessos de quadra.

"O nosso aproveitamento foi muito baixo, assim fica muito difícil de ganhar de uma equipe como a República Checa. A ansiedade e o nervosismo da estreia pesaram para todas. Eu pedi duas coisas a elas: superação e confiança. Se estivéssemos jogando com um basquete mais solto no ataque, poderíamos ter jogado de igual para igual. Testei todas as opções possíveis. A nossa defesa, no entanto, funcionou bem, mas insegurança atrapalhou a parte ofensiva", avaliou.

De fato, o aproveitamento da seleção foi muito ruim: apenas 26,1%, acertando 18 dos 69 arremessos tentados. As checas tiveram 49,1%, número fundamental para a vitória. Mas Zanon acredita em uma rápida reação para pegar a Espanha, neste domingo. "Agora, precisamos resgatar a nossa confiança contra a Espanha, que é ainda mais forte", disse.

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Brasil teve baixo aproveitamento nos arremessos na derrota para a República Checa Foto: Divulgação/FIBA

O treinador ainda explicou o que o Brasil terá que fazer para derrotar uma das favoritas do torneio. "Contra a Espanha, a primeira coisa que precisamos fazer é pegar mais rebotes para não dar aos adversários a opção da segunda bola. Além de ter uma confiança ofensiva mais solta, com o time jogando mais alegre e executando melhor os movimentos. E, claro, valorizar a bola em um rebote ou em uma saída de contra-ataque e melhorar o nosso aproveitamento ofensivo. Essa é a meta para recuperar a situação no próximo jogo."

A derrota da seleção brasileira feminina de basquete para a República Checa na estreia do Mundial da Turquia não pode ser considerada exatamente uma surpresa, mas a forma como sua equipe levou o placar de 68 a 55 deixou o técnico Luiz Augusto Zanon extremamente insatisfeito. Ele reclamou demais do baixo aproveitamento de suas comandadas nos arremessos de quadra.

"O nosso aproveitamento foi muito baixo, assim fica muito difícil de ganhar de uma equipe como a República Checa. A ansiedade e o nervosismo da estreia pesaram para todas. Eu pedi duas coisas a elas: superação e confiança. Se estivéssemos jogando com um basquete mais solto no ataque, poderíamos ter jogado de igual para igual. Testei todas as opções possíveis. A nossa defesa, no entanto, funcionou bem, mas insegurança atrapalhou a parte ofensiva", avaliou.

De fato, o aproveitamento da seleção foi muito ruim: apenas 26,1%, acertando 18 dos 69 arremessos tentados. As checas tiveram 49,1%, número fundamental para a vitória. Mas Zanon acredita em uma rápida reação para pegar a Espanha, neste domingo. "Agora, precisamos resgatar a nossa confiança contra a Espanha, que é ainda mais forte", disse.

Brasil teve baixo aproveitamento nos arremessos na derrota para a República Checa Foto: Divulgação/FIBA

O treinador ainda explicou o que o Brasil terá que fazer para derrotar uma das favoritas do torneio. "Contra a Espanha, a primeira coisa que precisamos fazer é pegar mais rebotes para não dar aos adversários a opção da segunda bola. Além de ter uma confiança ofensiva mais solta, com o time jogando mais alegre e executando melhor os movimentos. E, claro, valorizar a bola em um rebote ou em uma saída de contra-ataque e melhorar o nosso aproveitamento ofensivo. Essa é a meta para recuperar a situação no próximo jogo."

A derrota da seleção brasileira feminina de basquete para a República Checa na estreia do Mundial da Turquia não pode ser considerada exatamente uma surpresa, mas a forma como sua equipe levou o placar de 68 a 55 deixou o técnico Luiz Augusto Zanon extremamente insatisfeito. Ele reclamou demais do baixo aproveitamento de suas comandadas nos arremessos de quadra.

"O nosso aproveitamento foi muito baixo, assim fica muito difícil de ganhar de uma equipe como a República Checa. A ansiedade e o nervosismo da estreia pesaram para todas. Eu pedi duas coisas a elas: superação e confiança. Se estivéssemos jogando com um basquete mais solto no ataque, poderíamos ter jogado de igual para igual. Testei todas as opções possíveis. A nossa defesa, no entanto, funcionou bem, mas insegurança atrapalhou a parte ofensiva", avaliou.

De fato, o aproveitamento da seleção foi muito ruim: apenas 26,1%, acertando 18 dos 69 arremessos tentados. As checas tiveram 49,1%, número fundamental para a vitória. Mas Zanon acredita em uma rápida reação para pegar a Espanha, neste domingo. "Agora, precisamos resgatar a nossa confiança contra a Espanha, que é ainda mais forte", disse.

Brasil teve baixo aproveitamento nos arremessos na derrota para a República Checa Foto: Divulgação/FIBA

O treinador ainda explicou o que o Brasil terá que fazer para derrotar uma das favoritas do torneio. "Contra a Espanha, a primeira coisa que precisamos fazer é pegar mais rebotes para não dar aos adversários a opção da segunda bola. Além de ter uma confiança ofensiva mais solta, com o time jogando mais alegre e executando melhor os movimentos. E, claro, valorizar a bola em um rebote ou em uma saída de contra-ataque e melhorar o nosso aproveitamento ofensivo. Essa é a meta para recuperar a situação no próximo jogo."

A derrota da seleção brasileira feminina de basquete para a República Checa na estreia do Mundial da Turquia não pode ser considerada exatamente uma surpresa, mas a forma como sua equipe levou o placar de 68 a 55 deixou o técnico Luiz Augusto Zanon extremamente insatisfeito. Ele reclamou demais do baixo aproveitamento de suas comandadas nos arremessos de quadra.

"O nosso aproveitamento foi muito baixo, assim fica muito difícil de ganhar de uma equipe como a República Checa. A ansiedade e o nervosismo da estreia pesaram para todas. Eu pedi duas coisas a elas: superação e confiança. Se estivéssemos jogando com um basquete mais solto no ataque, poderíamos ter jogado de igual para igual. Testei todas as opções possíveis. A nossa defesa, no entanto, funcionou bem, mas insegurança atrapalhou a parte ofensiva", avaliou.

De fato, o aproveitamento da seleção foi muito ruim: apenas 26,1%, acertando 18 dos 69 arremessos tentados. As checas tiveram 49,1%, número fundamental para a vitória. Mas Zanon acredita em uma rápida reação para pegar a Espanha, neste domingo. "Agora, precisamos resgatar a nossa confiança contra a Espanha, que é ainda mais forte", disse.

Brasil teve baixo aproveitamento nos arremessos na derrota para a República Checa Foto: Divulgação/FIBA

O treinador ainda explicou o que o Brasil terá que fazer para derrotar uma das favoritas do torneio. "Contra a Espanha, a primeira coisa que precisamos fazer é pegar mais rebotes para não dar aos adversários a opção da segunda bola. Além de ter uma confiança ofensiva mais solta, com o time jogando mais alegre e executando melhor os movimentos. E, claro, valorizar a bola em um rebote ou em uma saída de contra-ataque e melhorar o nosso aproveitamento ofensivo. Essa é a meta para recuperar a situação no próximo jogo."

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