Bastão cai no 4x100 metros e Brasil fica sem medalha no Mundial de Moscou


Erro na última troca do revezamento faz time ser desclassificado

Por Redação

MOSCOU - A chance mais concreta de medalha do Brasil no Mundial de Moscou escorregou pelas mãos de Vanda Gomes. A última atleta do revezamento 4 x 100 metros não conseguiu segurar o bastão passado por Franciela Krasucki e a equipe, que estava em segundo lugar na prova, perdeu a chance de ir ao pódio. A vitória ficou com os EUA, seguido por França e Jamaica.A atleta admitiu que houve um erro, mas culpou a falta de treinamento para o equívoco. "Se escorregou ou não, isso não importa. Não foi transmitido o bastão, eu não peguei, ela não passou. Aconteceu o erro, somos seres humanos. Só que eu acho que a gente treinou pouco", disse Vanda."Infelizmente, somos nós que damos a cara, respondeu ao Brasil inteiro o que acontece dentro da pista. Acontece um monte de problemas dentro da pista", continuou a velocista. Questionada sobre esses problemas, não soube especifica-los.A equipe brasileira passou três semanas em um camping de treinamento com os atletas da velocidade, na Alemanha. Durante esse período, acusa Vanda, foram realizados apenas três treinos de passagem de bastão. Franciela confirmou a informação da colega.Acho que a medalha estava na nossa mão, aconteceu um erro que pode acontecer, infelizmente aconteceu com a gente. Tem que ser analisado. "Realmente, será que tem alguma coisa errada? A gente já vem de um grupo, mas precisamos treinar, e não foi tão treinado quanto a gente queria. Hoje, antes de entrar na pista, eu não fiz um treino com a Vanda."Na eliminatória, realizada na manhã de domingo, o Brasil entrou com uma formação diferente no revezamento, com Rosângela Santos como a atleta a fechar a prova. Com a marca de 42s29, o Brasil foi segundo na sua série, vencida pelos EUA, e bateu o recorde sul-americano.O técnico Katsuhico Nakaya, da equipe de revezamento, não falou sobre as acusações das atletas. Em seu lugar, respondeu o superintendente de alto rendimento da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Antonio Carlos Gomes."Se elas não tivessem cometido o erro e ganhado a medalha, o que será que elas teriam falado? Isso elas falam no calor da emoção", disse o dirigente, que afirmou ter acompanhado o período do camping na Alemanha e a decisão de troca de Rosângela para Vanda na final. "Foi feito o treino direito, tanto que batemos o recorde sul-americano na semifinal. Ninguém faz isso sem treinar. A passagem do bastão foi boa na semifinal e até a última passagem foi excelente na final."Gomes ainda lembrou que Vanda cometeu um erro na etapa de Londres da Liga Diamante, realizada durante o período em que a equipe ficou na Alemanha. Quando Franciela chegou para fazer a troca, a companheira estava na raia errada."O atleta precisa estar preparado para ganhar. Às vezes, não está. Já tivemos um problema nessa passagem em um meeting internacional, mas não podemos crucificar nossas atletas. Foi dada a chance igual. Nós da comissão técnica temos de assumir. Vamos nos reunir e conversar com o Nakaya. A decisão de trocar a atleta não foi só dele. A Rosângela também estava com desconforto no pé."Repórter viaja a convite da Iaaf

MOSCOU - A chance mais concreta de medalha do Brasil no Mundial de Moscou escorregou pelas mãos de Vanda Gomes. A última atleta do revezamento 4 x 100 metros não conseguiu segurar o bastão passado por Franciela Krasucki e a equipe, que estava em segundo lugar na prova, perdeu a chance de ir ao pódio. A vitória ficou com os EUA, seguido por França e Jamaica.A atleta admitiu que houve um erro, mas culpou a falta de treinamento para o equívoco. "Se escorregou ou não, isso não importa. Não foi transmitido o bastão, eu não peguei, ela não passou. Aconteceu o erro, somos seres humanos. Só que eu acho que a gente treinou pouco", disse Vanda."Infelizmente, somos nós que damos a cara, respondeu ao Brasil inteiro o que acontece dentro da pista. Acontece um monte de problemas dentro da pista", continuou a velocista. Questionada sobre esses problemas, não soube especifica-los.A equipe brasileira passou três semanas em um camping de treinamento com os atletas da velocidade, na Alemanha. Durante esse período, acusa Vanda, foram realizados apenas três treinos de passagem de bastão. Franciela confirmou a informação da colega.Acho que a medalha estava na nossa mão, aconteceu um erro que pode acontecer, infelizmente aconteceu com a gente. Tem que ser analisado. "Realmente, será que tem alguma coisa errada? A gente já vem de um grupo, mas precisamos treinar, e não foi tão treinado quanto a gente queria. Hoje, antes de entrar na pista, eu não fiz um treino com a Vanda."Na eliminatória, realizada na manhã de domingo, o Brasil entrou com uma formação diferente no revezamento, com Rosângela Santos como a atleta a fechar a prova. Com a marca de 42s29, o Brasil foi segundo na sua série, vencida pelos EUA, e bateu o recorde sul-americano.O técnico Katsuhico Nakaya, da equipe de revezamento, não falou sobre as acusações das atletas. Em seu lugar, respondeu o superintendente de alto rendimento da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Antonio Carlos Gomes."Se elas não tivessem cometido o erro e ganhado a medalha, o que será que elas teriam falado? Isso elas falam no calor da emoção", disse o dirigente, que afirmou ter acompanhado o período do camping na Alemanha e a decisão de troca de Rosângela para Vanda na final. "Foi feito o treino direito, tanto que batemos o recorde sul-americano na semifinal. Ninguém faz isso sem treinar. A passagem do bastão foi boa na semifinal e até a última passagem foi excelente na final."Gomes ainda lembrou que Vanda cometeu um erro na etapa de Londres da Liga Diamante, realizada durante o período em que a equipe ficou na Alemanha. Quando Franciela chegou para fazer a troca, a companheira estava na raia errada."O atleta precisa estar preparado para ganhar. Às vezes, não está. Já tivemos um problema nessa passagem em um meeting internacional, mas não podemos crucificar nossas atletas. Foi dada a chance igual. Nós da comissão técnica temos de assumir. Vamos nos reunir e conversar com o Nakaya. A decisão de trocar a atleta não foi só dele. A Rosângela também estava com desconforto no pé."Repórter viaja a convite da Iaaf

MOSCOU - A chance mais concreta de medalha do Brasil no Mundial de Moscou escorregou pelas mãos de Vanda Gomes. A última atleta do revezamento 4 x 100 metros não conseguiu segurar o bastão passado por Franciela Krasucki e a equipe, que estava em segundo lugar na prova, perdeu a chance de ir ao pódio. A vitória ficou com os EUA, seguido por França e Jamaica.A atleta admitiu que houve um erro, mas culpou a falta de treinamento para o equívoco. "Se escorregou ou não, isso não importa. Não foi transmitido o bastão, eu não peguei, ela não passou. Aconteceu o erro, somos seres humanos. Só que eu acho que a gente treinou pouco", disse Vanda."Infelizmente, somos nós que damos a cara, respondeu ao Brasil inteiro o que acontece dentro da pista. Acontece um monte de problemas dentro da pista", continuou a velocista. Questionada sobre esses problemas, não soube especifica-los.A equipe brasileira passou três semanas em um camping de treinamento com os atletas da velocidade, na Alemanha. Durante esse período, acusa Vanda, foram realizados apenas três treinos de passagem de bastão. Franciela confirmou a informação da colega.Acho que a medalha estava na nossa mão, aconteceu um erro que pode acontecer, infelizmente aconteceu com a gente. Tem que ser analisado. "Realmente, será que tem alguma coisa errada? A gente já vem de um grupo, mas precisamos treinar, e não foi tão treinado quanto a gente queria. Hoje, antes de entrar na pista, eu não fiz um treino com a Vanda."Na eliminatória, realizada na manhã de domingo, o Brasil entrou com uma formação diferente no revezamento, com Rosângela Santos como a atleta a fechar a prova. Com a marca de 42s29, o Brasil foi segundo na sua série, vencida pelos EUA, e bateu o recorde sul-americano.O técnico Katsuhico Nakaya, da equipe de revezamento, não falou sobre as acusações das atletas. Em seu lugar, respondeu o superintendente de alto rendimento da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Antonio Carlos Gomes."Se elas não tivessem cometido o erro e ganhado a medalha, o que será que elas teriam falado? Isso elas falam no calor da emoção", disse o dirigente, que afirmou ter acompanhado o período do camping na Alemanha e a decisão de troca de Rosângela para Vanda na final. "Foi feito o treino direito, tanto que batemos o recorde sul-americano na semifinal. Ninguém faz isso sem treinar. A passagem do bastão foi boa na semifinal e até a última passagem foi excelente na final."Gomes ainda lembrou que Vanda cometeu um erro na etapa de Londres da Liga Diamante, realizada durante o período em que a equipe ficou na Alemanha. Quando Franciela chegou para fazer a troca, a companheira estava na raia errada."O atleta precisa estar preparado para ganhar. Às vezes, não está. Já tivemos um problema nessa passagem em um meeting internacional, mas não podemos crucificar nossas atletas. Foi dada a chance igual. Nós da comissão técnica temos de assumir. Vamos nos reunir e conversar com o Nakaya. A decisão de trocar a atleta não foi só dele. A Rosângela também estava com desconforto no pé."Repórter viaja a convite da Iaaf

MOSCOU - A chance mais concreta de medalha do Brasil no Mundial de Moscou escorregou pelas mãos de Vanda Gomes. A última atleta do revezamento 4 x 100 metros não conseguiu segurar o bastão passado por Franciela Krasucki e a equipe, que estava em segundo lugar na prova, perdeu a chance de ir ao pódio. A vitória ficou com os EUA, seguido por França e Jamaica.A atleta admitiu que houve um erro, mas culpou a falta de treinamento para o equívoco. "Se escorregou ou não, isso não importa. Não foi transmitido o bastão, eu não peguei, ela não passou. Aconteceu o erro, somos seres humanos. Só que eu acho que a gente treinou pouco", disse Vanda."Infelizmente, somos nós que damos a cara, respondeu ao Brasil inteiro o que acontece dentro da pista. Acontece um monte de problemas dentro da pista", continuou a velocista. Questionada sobre esses problemas, não soube especifica-los.A equipe brasileira passou três semanas em um camping de treinamento com os atletas da velocidade, na Alemanha. Durante esse período, acusa Vanda, foram realizados apenas três treinos de passagem de bastão. Franciela confirmou a informação da colega.Acho que a medalha estava na nossa mão, aconteceu um erro que pode acontecer, infelizmente aconteceu com a gente. Tem que ser analisado. "Realmente, será que tem alguma coisa errada? A gente já vem de um grupo, mas precisamos treinar, e não foi tão treinado quanto a gente queria. Hoje, antes de entrar na pista, eu não fiz um treino com a Vanda."Na eliminatória, realizada na manhã de domingo, o Brasil entrou com uma formação diferente no revezamento, com Rosângela Santos como a atleta a fechar a prova. Com a marca de 42s29, o Brasil foi segundo na sua série, vencida pelos EUA, e bateu o recorde sul-americano.O técnico Katsuhico Nakaya, da equipe de revezamento, não falou sobre as acusações das atletas. Em seu lugar, respondeu o superintendente de alto rendimento da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Antonio Carlos Gomes."Se elas não tivessem cometido o erro e ganhado a medalha, o que será que elas teriam falado? Isso elas falam no calor da emoção", disse o dirigente, que afirmou ter acompanhado o período do camping na Alemanha e a decisão de troca de Rosângela para Vanda na final. "Foi feito o treino direito, tanto que batemos o recorde sul-americano na semifinal. Ninguém faz isso sem treinar. A passagem do bastão foi boa na semifinal e até a última passagem foi excelente na final."Gomes ainda lembrou que Vanda cometeu um erro na etapa de Londres da Liga Diamante, realizada durante o período em que a equipe ficou na Alemanha. Quando Franciela chegou para fazer a troca, a companheira estava na raia errada."O atleta precisa estar preparado para ganhar. Às vezes, não está. Já tivemos um problema nessa passagem em um meeting internacional, mas não podemos crucificar nossas atletas. Foi dada a chance igual. Nós da comissão técnica temos de assumir. Vamos nos reunir e conversar com o Nakaya. A decisão de trocar a atleta não foi só dele. A Rosângela também estava com desconforto no pé."Repórter viaja a convite da Iaaf

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.