O blog de esportes do Estadão

De chorar de rir


Por Baldini Wilson

Dois jornalistas portugueses de televisão, um câmera e um repórter, brigaram na minha frente. Lembrei do meu pai imitando português falando palavrão e não consegui segurar o riso. Com medo de que alguma coisa sobrasse para mim, resolvi pegar o celular e fingir que estava falando algo engraçado com alguém. A desculpa pegou mais ou menos. Os dois perceberam e ficaram bravos comigo. Pelo menos pararam de brigar.

Dois jornalistas portugueses de televisão, um câmera e um repórter, brigaram na minha frente. Lembrei do meu pai imitando português falando palavrão e não consegui segurar o riso. Com medo de que alguma coisa sobrasse para mim, resolvi pegar o celular e fingir que estava falando algo engraçado com alguém. A desculpa pegou mais ou menos. Os dois perceberam e ficaram bravos comigo. Pelo menos pararam de brigar.

Dois jornalistas portugueses de televisão, um câmera e um repórter, brigaram na minha frente. Lembrei do meu pai imitando português falando palavrão e não consegui segurar o riso. Com medo de que alguma coisa sobrasse para mim, resolvi pegar o celular e fingir que estava falando algo engraçado com alguém. A desculpa pegou mais ou menos. Os dois perceberam e ficaram bravos comigo. Pelo menos pararam de brigar.

Dois jornalistas portugueses de televisão, um câmera e um repórter, brigaram na minha frente. Lembrei do meu pai imitando português falando palavrão e não consegui segurar o riso. Com medo de que alguma coisa sobrasse para mim, resolvi pegar o celular e fingir que estava falando algo engraçado com alguém. A desculpa pegou mais ou menos. Os dois perceberam e ficaram bravos comigo. Pelo menos pararam de brigar.

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