O blog de esportes do Estadão

Lindas, mas não como a Bia


Por Baldini Wilson

Costumo dizer que antes do nascimento da minha linda Beatriz havia falado com cerca de 1.347.998 pessoas. Depois da Bia, e ela tem seis anos, conversei com 387.122.437. Primeiro, ela puxou a mãe e fala pelos cotovelos com todo mundo. Segundo, que sua beleza chama a atenção. Aqui na Alemanha, vejo um monte de loirinhas de olhos azuis, nenhuma tão linda quanto a minha Bia, mas são bonitas e não agüento de saudades da minha pequeninha. Mesmo sem falar alemão, já brinquei com um monte delas no trem, lanchonete e nas ruas. Até apertar as bochechas eu consegui, apesar da cara feia do pai.

Costumo dizer que antes do nascimento da minha linda Beatriz havia falado com cerca de 1.347.998 pessoas. Depois da Bia, e ela tem seis anos, conversei com 387.122.437. Primeiro, ela puxou a mãe e fala pelos cotovelos com todo mundo. Segundo, que sua beleza chama a atenção. Aqui na Alemanha, vejo um monte de loirinhas de olhos azuis, nenhuma tão linda quanto a minha Bia, mas são bonitas e não agüento de saudades da minha pequeninha. Mesmo sem falar alemão, já brinquei com um monte delas no trem, lanchonete e nas ruas. Até apertar as bochechas eu consegui, apesar da cara feia do pai.

Costumo dizer que antes do nascimento da minha linda Beatriz havia falado com cerca de 1.347.998 pessoas. Depois da Bia, e ela tem seis anos, conversei com 387.122.437. Primeiro, ela puxou a mãe e fala pelos cotovelos com todo mundo. Segundo, que sua beleza chama a atenção. Aqui na Alemanha, vejo um monte de loirinhas de olhos azuis, nenhuma tão linda quanto a minha Bia, mas são bonitas e não agüento de saudades da minha pequeninha. Mesmo sem falar alemão, já brinquei com um monte delas no trem, lanchonete e nas ruas. Até apertar as bochechas eu consegui, apesar da cara feia do pai.

Costumo dizer que antes do nascimento da minha linda Beatriz havia falado com cerca de 1.347.998 pessoas. Depois da Bia, e ela tem seis anos, conversei com 387.122.437. Primeiro, ela puxou a mãe e fala pelos cotovelos com todo mundo. Segundo, que sua beleza chama a atenção. Aqui na Alemanha, vejo um monte de loirinhas de olhos azuis, nenhuma tão linda quanto a minha Bia, mas são bonitas e não agüento de saudades da minha pequeninha. Mesmo sem falar alemão, já brinquei com um monte delas no trem, lanchonete e nas ruas. Até apertar as bochechas eu consegui, apesar da cara feia do pai.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.