O blog de esportes do Estadão

MInha despedida de Leipzig


Por Luiz Zanin Oricchio

Deixei hoje a simpática Leipzig para não voltar mais até o fim dessa Copa. Foram dez dias na antiga cidade da Alemanha Oriental, provinciana em muitos aspectos e excepcionalmente bonita. Construções suntuosas e as melhores taças de sorvete que vi em minha vida ajudaram a minimizar o desgaste diário proporcionado pelo hotel em que fiquei hospedado. Nele, funcionárias e funcionários entravam no meu quarto a qualquer hora do dia - para limpar, trocar toalha, acrescentar itens ao frigobar... Não servia de nada o papel pendurado na porta pedindo para não perturbar. Fui acordado certa vez às 6 horas, sendo que havia ido dormir duas horas e meia antes. Não falam nada além do alemão, como toda a cidade praticamente. Vou me lembrar sempre de Leipzig pela alegria dos milhares de torcedores, de vários países, que passaram por lá nesse Mundial. Os barulhentos holandeses e espanhóis, os fotógrafos e cinegrafistas coreanos (todos têm uma máquina qualquer na mão), os discretos franceses e os - eles estão em todo lugar, prontos para qualquer tipo de festa - brasileiros. Hoje, encontrei uma pessoa conhecida. Como a Argentina enfrenta o México pelas oitavas-de-final, na última partida disputada em Leipzig, o nosso amigo Daniel, do Esporte do Estadão, estava tomando o café da manhã do hotel ao meu lado. Fingiu que não me viu, estava falando espanhol inclusive. No caminho para a estação de trem, encontrei-o de novo, cinco, seis vezes...

Deixei hoje a simpática Leipzig para não voltar mais até o fim dessa Copa. Foram dez dias na antiga cidade da Alemanha Oriental, provinciana em muitos aspectos e excepcionalmente bonita. Construções suntuosas e as melhores taças de sorvete que vi em minha vida ajudaram a minimizar o desgaste diário proporcionado pelo hotel em que fiquei hospedado. Nele, funcionárias e funcionários entravam no meu quarto a qualquer hora do dia - para limpar, trocar toalha, acrescentar itens ao frigobar... Não servia de nada o papel pendurado na porta pedindo para não perturbar. Fui acordado certa vez às 6 horas, sendo que havia ido dormir duas horas e meia antes. Não falam nada além do alemão, como toda a cidade praticamente. Vou me lembrar sempre de Leipzig pela alegria dos milhares de torcedores, de vários países, que passaram por lá nesse Mundial. Os barulhentos holandeses e espanhóis, os fotógrafos e cinegrafistas coreanos (todos têm uma máquina qualquer na mão), os discretos franceses e os - eles estão em todo lugar, prontos para qualquer tipo de festa - brasileiros. Hoje, encontrei uma pessoa conhecida. Como a Argentina enfrenta o México pelas oitavas-de-final, na última partida disputada em Leipzig, o nosso amigo Daniel, do Esporte do Estadão, estava tomando o café da manhã do hotel ao meu lado. Fingiu que não me viu, estava falando espanhol inclusive. No caminho para a estação de trem, encontrei-o de novo, cinco, seis vezes...

Deixei hoje a simpática Leipzig para não voltar mais até o fim dessa Copa. Foram dez dias na antiga cidade da Alemanha Oriental, provinciana em muitos aspectos e excepcionalmente bonita. Construções suntuosas e as melhores taças de sorvete que vi em minha vida ajudaram a minimizar o desgaste diário proporcionado pelo hotel em que fiquei hospedado. Nele, funcionárias e funcionários entravam no meu quarto a qualquer hora do dia - para limpar, trocar toalha, acrescentar itens ao frigobar... Não servia de nada o papel pendurado na porta pedindo para não perturbar. Fui acordado certa vez às 6 horas, sendo que havia ido dormir duas horas e meia antes. Não falam nada além do alemão, como toda a cidade praticamente. Vou me lembrar sempre de Leipzig pela alegria dos milhares de torcedores, de vários países, que passaram por lá nesse Mundial. Os barulhentos holandeses e espanhóis, os fotógrafos e cinegrafistas coreanos (todos têm uma máquina qualquer na mão), os discretos franceses e os - eles estão em todo lugar, prontos para qualquer tipo de festa - brasileiros. Hoje, encontrei uma pessoa conhecida. Como a Argentina enfrenta o México pelas oitavas-de-final, na última partida disputada em Leipzig, o nosso amigo Daniel, do Esporte do Estadão, estava tomando o café da manhã do hotel ao meu lado. Fingiu que não me viu, estava falando espanhol inclusive. No caminho para a estação de trem, encontrei-o de novo, cinco, seis vezes...

Deixei hoje a simpática Leipzig para não voltar mais até o fim dessa Copa. Foram dez dias na antiga cidade da Alemanha Oriental, provinciana em muitos aspectos e excepcionalmente bonita. Construções suntuosas e as melhores taças de sorvete que vi em minha vida ajudaram a minimizar o desgaste diário proporcionado pelo hotel em que fiquei hospedado. Nele, funcionárias e funcionários entravam no meu quarto a qualquer hora do dia - para limpar, trocar toalha, acrescentar itens ao frigobar... Não servia de nada o papel pendurado na porta pedindo para não perturbar. Fui acordado certa vez às 6 horas, sendo que havia ido dormir duas horas e meia antes. Não falam nada além do alemão, como toda a cidade praticamente. Vou me lembrar sempre de Leipzig pela alegria dos milhares de torcedores, de vários países, que passaram por lá nesse Mundial. Os barulhentos holandeses e espanhóis, os fotógrafos e cinegrafistas coreanos (todos têm uma máquina qualquer na mão), os discretos franceses e os - eles estão em todo lugar, prontos para qualquer tipo de festa - brasileiros. Hoje, encontrei uma pessoa conhecida. Como a Argentina enfrenta o México pelas oitavas-de-final, na última partida disputada em Leipzig, o nosso amigo Daniel, do Esporte do Estadão, estava tomando o café da manhã do hotel ao meu lado. Fingiu que não me viu, estava falando espanhol inclusive. No caminho para a estação de trem, encontrei-o de novo, cinco, seis vezes...

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