O blog de esportes do Estadão

São Paulo virou time de bad boys?


Por Andre Rigue

Com o mercado do futebol cada vez mais fechado para contratações, a diretoria do São Paulo mudou o perfil dos investimentos neste semestre e decidiu apostar em jogadores, até então, considerados problemáticos.

Primeiro foi o atacante Adriano, que na Itália se destacou mais em 2007 por sua vida fora de campo do que pelo futebol. Agora, chegou Carlos Alberto, que teve passagens apagadas por Corinthians e Fluminense, além de enfrentar problemas de "insônia" no Werder Bremen, da Alemanha.

Que a diretoria do São Paulo e o técnico Muricy Ramalho, principalmente, têm competência para trabalhar com jogadores considerados "problemáticos", ninguém tem dúvida.

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Resta saber se esses atletas não quebrarão o clima de harmonia dos jogadores, que conquistaram os dois últimos títulos do Brasileirão. Quem brinca com fogo pode se queimar.

Com o mercado do futebol cada vez mais fechado para contratações, a diretoria do São Paulo mudou o perfil dos investimentos neste semestre e decidiu apostar em jogadores, até então, considerados problemáticos.

Primeiro foi o atacante Adriano, que na Itália se destacou mais em 2007 por sua vida fora de campo do que pelo futebol. Agora, chegou Carlos Alberto, que teve passagens apagadas por Corinthians e Fluminense, além de enfrentar problemas de "insônia" no Werder Bremen, da Alemanha.

Que a diretoria do São Paulo e o técnico Muricy Ramalho, principalmente, têm competência para trabalhar com jogadores considerados "problemáticos", ninguém tem dúvida.

Resta saber se esses atletas não quebrarão o clima de harmonia dos jogadores, que conquistaram os dois últimos títulos do Brasileirão. Quem brinca com fogo pode se queimar.

Com o mercado do futebol cada vez mais fechado para contratações, a diretoria do São Paulo mudou o perfil dos investimentos neste semestre e decidiu apostar em jogadores, até então, considerados problemáticos.

Primeiro foi o atacante Adriano, que na Itália se destacou mais em 2007 por sua vida fora de campo do que pelo futebol. Agora, chegou Carlos Alberto, que teve passagens apagadas por Corinthians e Fluminense, além de enfrentar problemas de "insônia" no Werder Bremen, da Alemanha.

Que a diretoria do São Paulo e o técnico Muricy Ramalho, principalmente, têm competência para trabalhar com jogadores considerados "problemáticos", ninguém tem dúvida.

Resta saber se esses atletas não quebrarão o clima de harmonia dos jogadores, que conquistaram os dois últimos títulos do Brasileirão. Quem brinca com fogo pode se queimar.

Com o mercado do futebol cada vez mais fechado para contratações, a diretoria do São Paulo mudou o perfil dos investimentos neste semestre e decidiu apostar em jogadores, até então, considerados problemáticos.

Primeiro foi o atacante Adriano, que na Itália se destacou mais em 2007 por sua vida fora de campo do que pelo futebol. Agora, chegou Carlos Alberto, que teve passagens apagadas por Corinthians e Fluminense, além de enfrentar problemas de "insônia" no Werder Bremen, da Alemanha.

Que a diretoria do São Paulo e o técnico Muricy Ramalho, principalmente, têm competência para trabalhar com jogadores considerados "problemáticos", ninguém tem dúvida.

Resta saber se esses atletas não quebrarão o clima de harmonia dos jogadores, que conquistaram os dois últimos títulos do Brasileirão. Quem brinca com fogo pode se queimar.

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