Bateria de Medina bate recorde de audiência na transmissão ao vivo


Português é a única língua além do inglês que aparece nas transmissões da Associação dos Surfistas Profissionais

Por Paulo Favero e enviado especial ao Havaí

Independentemente de conquistar o título inédito para o Brasil, Gabriel Medina já pode ser considerado um fenômeno esportivo. Tem 11 patrocínios e sua bateria na primeira fase da competição no Havaí, contra o australiano Dion Atkinson e o havaiano Reef McIntosh, bateu um recorde nas transmissões da ASP (Associação dos Surfistas Profissionais), com estimativa de 200 mil pessoas conectadas ao mesmo tempo, em números não confirmados pela entidade.

Para se ter uma ideia da importância do Brasil no surfe, as transmissões das etapas são feitas em inglês e em português. "Nossa língua é a única fora o inglês que está em todo o Circuito Mundial. Acho que isso é um reconhecimento pela evolução do esporte no Brasil e pela relevância dos nossos atletas", explica Zé Paulo Ferreira, comentarista de surfe nas transmissões da ASP.

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Com um produto personalizado para o mercado brasileiro, mas também para outros países da América Latina e Portugal, as transmissões além do inglês estão tendo boa aceitação. "Tem sido uma satisfação muito grande fazer esse trabalho. A gente consegue entregar para os internautas toda a emoção ao vivo do surfe e contribui de alguma forma na evolução do esporte. É um trabalho prazeroso", continua Zé Paulo.

Medina busca primeiro título mundial no Havaí

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Surfistas se preparam para o Pipe Master

Foto: Marcio Fernandes/Estadão
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Medina perto do primeiro mundial em Pipeline, no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Com o surfe no olho do furacão nesse final de ano, a tendência é esse interesse por Medina aumentar ainda mais. Diversas celebridades têm manifestado seu apoio, como o ex-tenista Gustavo Kuerten, amante do surfe e na torcida por Medina. A praia de Pipeline tem sido invadida todos os dias por brasileiros e a festa está pronto. Só falta decidir dentro da água. "Estamos felizes com tudo isso, mas não podemos nos empolgar. Ninguém ganha de véspera", avisa Charles Saldanha, pai e treinador de Medina.

Independentemente de conquistar o título inédito para o Brasil, Gabriel Medina já pode ser considerado um fenômeno esportivo. Tem 11 patrocínios e sua bateria na primeira fase da competição no Havaí, contra o australiano Dion Atkinson e o havaiano Reef McIntosh, bateu um recorde nas transmissões da ASP (Associação dos Surfistas Profissionais), com estimativa de 200 mil pessoas conectadas ao mesmo tempo, em números não confirmados pela entidade.

Para se ter uma ideia da importância do Brasil no surfe, as transmissões das etapas são feitas em inglês e em português. "Nossa língua é a única fora o inglês que está em todo o Circuito Mundial. Acho que isso é um reconhecimento pela evolução do esporte no Brasil e pela relevância dos nossos atletas", explica Zé Paulo Ferreira, comentarista de surfe nas transmissões da ASP.

Com um produto personalizado para o mercado brasileiro, mas também para outros países da América Latina e Portugal, as transmissões além do inglês estão tendo boa aceitação. "Tem sido uma satisfação muito grande fazer esse trabalho. A gente consegue entregar para os internautas toda a emoção ao vivo do surfe e contribui de alguma forma na evolução do esporte. É um trabalho prazeroso", continua Zé Paulo.

Medina busca primeiro título mundial no Havaí

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Surfistas se preparam para o Pipe Master

Foto: Marcio Fernandes/Estadão
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Medina perto do primeiro mundial em Pipeline, no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Com o surfe no olho do furacão nesse final de ano, a tendência é esse interesse por Medina aumentar ainda mais. Diversas celebridades têm manifestado seu apoio, como o ex-tenista Gustavo Kuerten, amante do surfe e na torcida por Medina. A praia de Pipeline tem sido invadida todos os dias por brasileiros e a festa está pronto. Só falta decidir dentro da água. "Estamos felizes com tudo isso, mas não podemos nos empolgar. Ninguém ganha de véspera", avisa Charles Saldanha, pai e treinador de Medina.

Independentemente de conquistar o título inédito para o Brasil, Gabriel Medina já pode ser considerado um fenômeno esportivo. Tem 11 patrocínios e sua bateria na primeira fase da competição no Havaí, contra o australiano Dion Atkinson e o havaiano Reef McIntosh, bateu um recorde nas transmissões da ASP (Associação dos Surfistas Profissionais), com estimativa de 200 mil pessoas conectadas ao mesmo tempo, em números não confirmados pela entidade.

Para se ter uma ideia da importância do Brasil no surfe, as transmissões das etapas são feitas em inglês e em português. "Nossa língua é a única fora o inglês que está em todo o Circuito Mundial. Acho que isso é um reconhecimento pela evolução do esporte no Brasil e pela relevância dos nossos atletas", explica Zé Paulo Ferreira, comentarista de surfe nas transmissões da ASP.

Com um produto personalizado para o mercado brasileiro, mas também para outros países da América Latina e Portugal, as transmissões além do inglês estão tendo boa aceitação. "Tem sido uma satisfação muito grande fazer esse trabalho. A gente consegue entregar para os internautas toda a emoção ao vivo do surfe e contribui de alguma forma na evolução do esporte. É um trabalho prazeroso", continua Zé Paulo.

Medina busca primeiro título mundial no Havaí

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Surfistas se preparam para o Pipe Master

Foto: Marcio Fernandes/Estadão
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Medina perto do primeiro mundial em Pipeline, no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Com o surfe no olho do furacão nesse final de ano, a tendência é esse interesse por Medina aumentar ainda mais. Diversas celebridades têm manifestado seu apoio, como o ex-tenista Gustavo Kuerten, amante do surfe e na torcida por Medina. A praia de Pipeline tem sido invadida todos os dias por brasileiros e a festa está pronto. Só falta decidir dentro da água. "Estamos felizes com tudo isso, mas não podemos nos empolgar. Ninguém ganha de véspera", avisa Charles Saldanha, pai e treinador de Medina.

Independentemente de conquistar o título inédito para o Brasil, Gabriel Medina já pode ser considerado um fenômeno esportivo. Tem 11 patrocínios e sua bateria na primeira fase da competição no Havaí, contra o australiano Dion Atkinson e o havaiano Reef McIntosh, bateu um recorde nas transmissões da ASP (Associação dos Surfistas Profissionais), com estimativa de 200 mil pessoas conectadas ao mesmo tempo, em números não confirmados pela entidade.

Para se ter uma ideia da importância do Brasil no surfe, as transmissões das etapas são feitas em inglês e em português. "Nossa língua é a única fora o inglês que está em todo o Circuito Mundial. Acho que isso é um reconhecimento pela evolução do esporte no Brasil e pela relevância dos nossos atletas", explica Zé Paulo Ferreira, comentarista de surfe nas transmissões da ASP.

Com um produto personalizado para o mercado brasileiro, mas também para outros países da América Latina e Portugal, as transmissões além do inglês estão tendo boa aceitação. "Tem sido uma satisfação muito grande fazer esse trabalho. A gente consegue entregar para os internautas toda a emoção ao vivo do surfe e contribui de alguma forma na evolução do esporte. É um trabalho prazeroso", continua Zé Paulo.

Medina busca primeiro título mundial no Havaí

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Surfistas se preparam para o Pipe Master

Foto: Marcio Fernandes/Estadão
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Medina perto do primeiro mundial em Pipeline, no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Com o surfe no olho do furacão nesse final de ano, a tendência é esse interesse por Medina aumentar ainda mais. Diversas celebridades têm manifestado seu apoio, como o ex-tenista Gustavo Kuerten, amante do surfe e na torcida por Medina. A praia de Pipeline tem sido invadida todos os dias por brasileiros e a festa está pronto. Só falta decidir dentro da água. "Estamos felizes com tudo isso, mas não podemos nos empolgar. Ninguém ganha de véspera", avisa Charles Saldanha, pai e treinador de Medina.

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