Betancourt: ''Adorei a cabeçada do Zidane''


Por Agências internacionais e PARIS

Não é novidade que uma final de Copa do Mundo é um dos eventos mais vistos no planeta. A decisão de 2006 entre Itália e França, na Alemanha, não foi diferente. "Adorei a cabeçada que o Zidane deu no Materazzi. Acho que faria o mesmo e fiquei brava com quem o criticou." O comentário é de Ingrid Betancourt, ex-senadora e ativista anticorrupção franco-colombiana. Raptada pelo grupo guerrilheiro FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em 23 de fevereiro de 2002, quando fazia campanha para as eleições presidenciais. Permaneceu cativa até o último dia 2 de julho, quando foi libertada juntamente com outros 14 reféns. "Aquele jogo causou problemas no nosso acampamento, pois alguns torciam pela França e outros pela Itália", relembrou Betancourt, que ouviu a decisão graças a um rádio oferecido pelos guerrilheiros no seu segundo ano de cativeiro. "Foi um dos eventos internacionais que mais me emocionaram nos seis anos de seqüestro." Após empate no tempo normal, por 1 a 1, e prorrogação sem gols, a Itália, nos pênaltis, sagrou-se campeã mundial pela quarta vez.

Não é novidade que uma final de Copa do Mundo é um dos eventos mais vistos no planeta. A decisão de 2006 entre Itália e França, na Alemanha, não foi diferente. "Adorei a cabeçada que o Zidane deu no Materazzi. Acho que faria o mesmo e fiquei brava com quem o criticou." O comentário é de Ingrid Betancourt, ex-senadora e ativista anticorrupção franco-colombiana. Raptada pelo grupo guerrilheiro FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em 23 de fevereiro de 2002, quando fazia campanha para as eleições presidenciais. Permaneceu cativa até o último dia 2 de julho, quando foi libertada juntamente com outros 14 reféns. "Aquele jogo causou problemas no nosso acampamento, pois alguns torciam pela França e outros pela Itália", relembrou Betancourt, que ouviu a decisão graças a um rádio oferecido pelos guerrilheiros no seu segundo ano de cativeiro. "Foi um dos eventos internacionais que mais me emocionaram nos seis anos de seqüestro." Após empate no tempo normal, por 1 a 1, e prorrogação sem gols, a Itália, nos pênaltis, sagrou-se campeã mundial pela quarta vez.

Não é novidade que uma final de Copa do Mundo é um dos eventos mais vistos no planeta. A decisão de 2006 entre Itália e França, na Alemanha, não foi diferente. "Adorei a cabeçada que o Zidane deu no Materazzi. Acho que faria o mesmo e fiquei brava com quem o criticou." O comentário é de Ingrid Betancourt, ex-senadora e ativista anticorrupção franco-colombiana. Raptada pelo grupo guerrilheiro FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em 23 de fevereiro de 2002, quando fazia campanha para as eleições presidenciais. Permaneceu cativa até o último dia 2 de julho, quando foi libertada juntamente com outros 14 reféns. "Aquele jogo causou problemas no nosso acampamento, pois alguns torciam pela França e outros pela Itália", relembrou Betancourt, que ouviu a decisão graças a um rádio oferecido pelos guerrilheiros no seu segundo ano de cativeiro. "Foi um dos eventos internacionais que mais me emocionaram nos seis anos de seqüestro." Após empate no tempo normal, por 1 a 1, e prorrogação sem gols, a Itália, nos pênaltis, sagrou-se campeã mundial pela quarta vez.

Não é novidade que uma final de Copa do Mundo é um dos eventos mais vistos no planeta. A decisão de 2006 entre Itália e França, na Alemanha, não foi diferente. "Adorei a cabeçada que o Zidane deu no Materazzi. Acho que faria o mesmo e fiquei brava com quem o criticou." O comentário é de Ingrid Betancourt, ex-senadora e ativista anticorrupção franco-colombiana. Raptada pelo grupo guerrilheiro FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em 23 de fevereiro de 2002, quando fazia campanha para as eleições presidenciais. Permaneceu cativa até o último dia 2 de julho, quando foi libertada juntamente com outros 14 reféns. "Aquele jogo causou problemas no nosso acampamento, pois alguns torciam pela França e outros pela Itália", relembrou Betancourt, que ouviu a decisão graças a um rádio oferecido pelos guerrilheiros no seu segundo ano de cativeiro. "Foi um dos eventos internacionais que mais me emocionaram nos seis anos de seqüestro." Após empate no tempo normal, por 1 a 1, e prorrogação sem gols, a Itália, nos pênaltis, sagrou-se campeã mundial pela quarta vez.

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