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Arábia Saudita vai ter 1ª luta de boxe feminino na preliminar de Usyk x Joshua 2


Ramla Ali, que nasceu na Somália e mora na Inglaterra, enfrentará a dominicana Crystal Garcia Nova em uma das preliminares do duelo entre os pesados, dia 20 de agosto, em Jeddah

Por Wilson Baldini Jr
 

 

A Arábia Saudita, país que historicamente impõe inúmeras restrições às mulheres, vai ter a 1ª luta de boxe feminino na preliminar de Usyk x Joshua 2. Ramla Ali vai enfrentar a dominicana Crystal Garcia Nova em uma das preliminares do duelo entre os pesos pesados, dia 20 de agosto, em Jeddah.

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Ali (6-0, 1 nocaute) é a primeira boxeadora profissional feminina da Somália, além de atleta olímpica, modelo, autora e ativista. Antes de sua luta com Nova, de 22 anos (10-2, 10 KOs) em Jeddah, a lutadora de 32 anos disse à ESPN: "É uma coisa tão monumental acontecer na Arábia. Eu e minha oponente estamos essencialmente fazendo história juntos, então não sou só eu - é outra pessoa também. Nós duas seremos as primeiras mulheres a estar na Arábia para lutar boxe".

Ali, que mpra na Inglaterra, aponta que este é exemplo a ser seguido pelas mulheres da Arábia. "É tão monumental porque dá esperança a tantas mulheres. Isso dá esperança a um monte de meninas que olham para nós, sabendo que podem fazer, podem ser e podem conseguir qualquer coisa que quiserem. Para mim, trata-se de progressão e de seguir na direção certa. Ser a primeira mulher a competir na Arábia Saudita está indo na direção certa.

"Eu sinto que você precisa ser corajosa. Seja corajosa pelo que mencionei anteriormente: por todas as jovens que admiram você. Você precisa ser uma heroína para elas, e é isso que isso significa. É mais uma estreia, e é muito assustador porque ninguém mais fez isso antes, mas preciso ser corajosa e preciso mostrar que não há problema em ser a primeira - porque outras seguirão atrás de mim."

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A Arábia Saudita, país que historicamente impõe inúmeras restrições às mulheres, vai ter a 1ª luta de boxe feminino na preliminar de Usyk x Joshua 2. Ramla Ali vai enfrentar a dominicana Crystal Garcia Nova em uma das preliminares do duelo entre os pesos pesados, dia 20 de agosto, em Jeddah.

Ali (6-0, 1 nocaute) é a primeira boxeadora profissional feminina da Somália, além de atleta olímpica, modelo, autora e ativista. Antes de sua luta com Nova, de 22 anos (10-2, 10 KOs) em Jeddah, a lutadora de 32 anos disse à ESPN: "É uma coisa tão monumental acontecer na Arábia. Eu e minha oponente estamos essencialmente fazendo história juntos, então não sou só eu - é outra pessoa também. Nós duas seremos as primeiras mulheres a estar na Arábia para lutar boxe".

Ali, que mpra na Inglaterra, aponta que este é exemplo a ser seguido pelas mulheres da Arábia. "É tão monumental porque dá esperança a tantas mulheres. Isso dá esperança a um monte de meninas que olham para nós, sabendo que podem fazer, podem ser e podem conseguir qualquer coisa que quiserem. Para mim, trata-se de progressão e de seguir na direção certa. Ser a primeira mulher a competir na Arábia Saudita está indo na direção certa.

"Eu sinto que você precisa ser corajosa. Seja corajosa pelo que mencionei anteriormente: por todas as jovens que admiram você. Você precisa ser uma heroína para elas, e é isso que isso significa. É mais uma estreia, e é muito assustador porque ninguém mais fez isso antes, mas preciso ser corajosa e preciso mostrar que não há problema em ser a primeira - porque outras seguirão atrás de mim."

 

 

 

A Arábia Saudita, país que historicamente impõe inúmeras restrições às mulheres, vai ter a 1ª luta de boxe feminino na preliminar de Usyk x Joshua 2. Ramla Ali vai enfrentar a dominicana Crystal Garcia Nova em uma das preliminares do duelo entre os pesos pesados, dia 20 de agosto, em Jeddah.

Ali (6-0, 1 nocaute) é a primeira boxeadora profissional feminina da Somália, além de atleta olímpica, modelo, autora e ativista. Antes de sua luta com Nova, de 22 anos (10-2, 10 KOs) em Jeddah, a lutadora de 32 anos disse à ESPN: "É uma coisa tão monumental acontecer na Arábia. Eu e minha oponente estamos essencialmente fazendo história juntos, então não sou só eu - é outra pessoa também. Nós duas seremos as primeiras mulheres a estar na Arábia para lutar boxe".

Ali, que mpra na Inglaterra, aponta que este é exemplo a ser seguido pelas mulheres da Arábia. "É tão monumental porque dá esperança a tantas mulheres. Isso dá esperança a um monte de meninas que olham para nós, sabendo que podem fazer, podem ser e podem conseguir qualquer coisa que quiserem. Para mim, trata-se de progressão e de seguir na direção certa. Ser a primeira mulher a competir na Arábia Saudita está indo na direção certa.

"Eu sinto que você precisa ser corajosa. Seja corajosa pelo que mencionei anteriormente: por todas as jovens que admiram você. Você precisa ser uma heroína para elas, e é isso que isso significa. É mais uma estreia, e é muito assustador porque ninguém mais fez isso antes, mas preciso ser corajosa e preciso mostrar que não há problema em ser a primeira - porque outras seguirão atrás de mim."

 

 

 

A Arábia Saudita, país que historicamente impõe inúmeras restrições às mulheres, vai ter a 1ª luta de boxe feminino na preliminar de Usyk x Joshua 2. Ramla Ali vai enfrentar a dominicana Crystal Garcia Nova em uma das preliminares do duelo entre os pesos pesados, dia 20 de agosto, em Jeddah.

Ali (6-0, 1 nocaute) é a primeira boxeadora profissional feminina da Somália, além de atleta olímpica, modelo, autora e ativista. Antes de sua luta com Nova, de 22 anos (10-2, 10 KOs) em Jeddah, a lutadora de 32 anos disse à ESPN: "É uma coisa tão monumental acontecer na Arábia. Eu e minha oponente estamos essencialmente fazendo história juntos, então não sou só eu - é outra pessoa também. Nós duas seremos as primeiras mulheres a estar na Arábia para lutar boxe".

Ali, que mpra na Inglaterra, aponta que este é exemplo a ser seguido pelas mulheres da Arábia. "É tão monumental porque dá esperança a tantas mulheres. Isso dá esperança a um monte de meninas que olham para nós, sabendo que podem fazer, podem ser e podem conseguir qualquer coisa que quiserem. Para mim, trata-se de progressão e de seguir na direção certa. Ser a primeira mulher a competir na Arábia Saudita está indo na direção certa.

"Eu sinto que você precisa ser corajosa. Seja corajosa pelo que mencionei anteriormente: por todas as jovens que admiram você. Você precisa ser uma heroína para elas, e é isso que isso significa. É mais uma estreia, e é muito assustador porque ninguém mais fez isso antes, mas preciso ser corajosa e preciso mostrar que não há problema em ser a primeira - porque outras seguirão atrás de mim."

 

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