Informações da nobre arte

Beatriz Ferreira no boxe profissional seria muito importante para a nobre arte brasileira


Vice-campeã olímpica em Tóquio ficou com a medalha de prata no Mundial da Turquia, nesta sexta-feira, ao perder a final para a representante dos EUA

Por Wilson Baldini Jr

 

 

 
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Aos 29 anos, Bia planeja ficar no ciclo olímpico até 2024, em Paris, mas aí poderá ser muito tarde para iniciar uma carreira profissional. Com o seu imenso currículo no 'amador', conseguiria um contrato vultoso e bem superior aos US$ 5o mil ganhos com o segundo lugar no Mundial. Ela lutaria menos vezes e ganharia maior prestígio, além da possibilidade de enfrentar grandes desafios.

 

 

 

Aos 29 anos, Bia planeja ficar no ciclo olímpico até 2024, em Paris, mas aí poderá ser muito tarde para iniciar uma carreira profissional. Com o seu imenso currículo no 'amador', conseguiria um contrato vultoso e bem superior aos US$ 5o mil ganhos com o segundo lugar no Mundial. Ela lutaria menos vezes e ganharia maior prestígio, além da possibilidade de enfrentar grandes desafios.

 

 

 

Aos 29 anos, Bia planeja ficar no ciclo olímpico até 2024, em Paris, mas aí poderá ser muito tarde para iniciar uma carreira profissional. Com o seu imenso currículo no 'amador', conseguiria um contrato vultoso e bem superior aos US$ 5o mil ganhos com o segundo lugar no Mundial. Ela lutaria menos vezes e ganharia maior prestígio, além da possibilidade de enfrentar grandes desafios.

 

 

 

Aos 29 anos, Bia planeja ficar no ciclo olímpico até 2024, em Paris, mas aí poderá ser muito tarde para iniciar uma carreira profissional. Com o seu imenso currículo no 'amador', conseguiria um contrato vultoso e bem superior aos US$ 5o mil ganhos com o segundo lugar no Mundial. Ela lutaria menos vezes e ganharia maior prestígio, além da possibilidade de enfrentar grandes desafios.

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