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Muhammad Ali iria adorar as atitudes de Lewis Hamilton


Com sua postura atuante contra o racismo, hexacampeão mundial de Fórmula 1 honra a tatuagem do lendário boxeador que ostenta em sua perna direita

Por Wilson Baldini Jr
 

 

Lewis Hamilton revelou sua admiração pelo lendário Muhammad Ali quando fez uma tatuagem em sua panturrilha direita, lembrando o gesto do eterno campeão ao vencer Sonny Liston, em 1965.

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Mas se Ali fosse vivo, a admiração seria mútua, principalmente após a atitude do hexacampeão mundial de Fórmula 1 na luta contra o racismo. Desde a morte do negro norte-americano George Floyd, em 25 de maio, por um policial branco, nos Estados Unidos, o piloto da Mercedes tem se posicionado após todas as corridas.

"Bom dia, mundo. Espero que, onde quer que esteja, que você permaneça positivo em corpo e mente. Quero que saiba que não vou parar, não vou desistir, não vou desistir de usar esta plataforma para jogar luz sobre o que acredito ser correto", avisou o inglês, de 35 anos, que no domingo, após vencer o GP da Toscana, na Itália, subiu ao pódio com uma camiseta com a frase "Prendam os policiais que mataram Breonna Taylor", referindo-se à norte-americana de 26 anos, morta em março, em Louisville, cidade onde Ali nasceu.

"A vocês que continuam me apoiando e mostrando amor, sou muito grato. Mas esta é uma jornada para todos nós nos unirmos e desafiar o mundo em todos os níveis de injustiça, não somente racial. Podemos ajudar a tornar este mundo um lugar melhor para nossos filhos e as gerações futuras", completou o piloto.

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Muhammad Ali também combate o racismo durante toda a sua vida. Em 1967, não se alistou no exército dos Estados Unidos para servir na Guerra do Vietña. Teve seu título cassado e ficou três anos fora dos ringues.

 

 

Lewis Hamilton revelou sua admiração pelo lendário Muhammad Ali quando fez uma tatuagem em sua panturrilha direita, lembrando o gesto do eterno campeão ao vencer Sonny Liston, em 1965.

Mas se Ali fosse vivo, a admiração seria mútua, principalmente após a atitude do hexacampeão mundial de Fórmula 1 na luta contra o racismo. Desde a morte do negro norte-americano George Floyd, em 25 de maio, por um policial branco, nos Estados Unidos, o piloto da Mercedes tem se posicionado após todas as corridas.

"Bom dia, mundo. Espero que, onde quer que esteja, que você permaneça positivo em corpo e mente. Quero que saiba que não vou parar, não vou desistir, não vou desistir de usar esta plataforma para jogar luz sobre o que acredito ser correto", avisou o inglês, de 35 anos, que no domingo, após vencer o GP da Toscana, na Itália, subiu ao pódio com uma camiseta com a frase "Prendam os policiais que mataram Breonna Taylor", referindo-se à norte-americana de 26 anos, morta em março, em Louisville, cidade onde Ali nasceu.

"A vocês que continuam me apoiando e mostrando amor, sou muito grato. Mas esta é uma jornada para todos nós nos unirmos e desafiar o mundo em todos os níveis de injustiça, não somente racial. Podemos ajudar a tornar este mundo um lugar melhor para nossos filhos e as gerações futuras", completou o piloto.

Muhammad Ali também combate o racismo durante toda a sua vida. Em 1967, não se alistou no exército dos Estados Unidos para servir na Guerra do Vietña. Teve seu título cassado e ficou três anos fora dos ringues.

 

 

Lewis Hamilton revelou sua admiração pelo lendário Muhammad Ali quando fez uma tatuagem em sua panturrilha direita, lembrando o gesto do eterno campeão ao vencer Sonny Liston, em 1965.

Mas se Ali fosse vivo, a admiração seria mútua, principalmente após a atitude do hexacampeão mundial de Fórmula 1 na luta contra o racismo. Desde a morte do negro norte-americano George Floyd, em 25 de maio, por um policial branco, nos Estados Unidos, o piloto da Mercedes tem se posicionado após todas as corridas.

"Bom dia, mundo. Espero que, onde quer que esteja, que você permaneça positivo em corpo e mente. Quero que saiba que não vou parar, não vou desistir, não vou desistir de usar esta plataforma para jogar luz sobre o que acredito ser correto", avisou o inglês, de 35 anos, que no domingo, após vencer o GP da Toscana, na Itália, subiu ao pódio com uma camiseta com a frase "Prendam os policiais que mataram Breonna Taylor", referindo-se à norte-americana de 26 anos, morta em março, em Louisville, cidade onde Ali nasceu.

"A vocês que continuam me apoiando e mostrando amor, sou muito grato. Mas esta é uma jornada para todos nós nos unirmos e desafiar o mundo em todos os níveis de injustiça, não somente racial. Podemos ajudar a tornar este mundo um lugar melhor para nossos filhos e as gerações futuras", completou o piloto.

Muhammad Ali também combate o racismo durante toda a sua vida. Em 1967, não se alistou no exército dos Estados Unidos para servir na Guerra do Vietña. Teve seu título cassado e ficou três anos fora dos ringues.

 

 

Lewis Hamilton revelou sua admiração pelo lendário Muhammad Ali quando fez uma tatuagem em sua panturrilha direita, lembrando o gesto do eterno campeão ao vencer Sonny Liston, em 1965.

Mas se Ali fosse vivo, a admiração seria mútua, principalmente após a atitude do hexacampeão mundial de Fórmula 1 na luta contra o racismo. Desde a morte do negro norte-americano George Floyd, em 25 de maio, por um policial branco, nos Estados Unidos, o piloto da Mercedes tem se posicionado após todas as corridas.

"Bom dia, mundo. Espero que, onde quer que esteja, que você permaneça positivo em corpo e mente. Quero que saiba que não vou parar, não vou desistir, não vou desistir de usar esta plataforma para jogar luz sobre o que acredito ser correto", avisou o inglês, de 35 anos, que no domingo, após vencer o GP da Toscana, na Itália, subiu ao pódio com uma camiseta com a frase "Prendam os policiais que mataram Breonna Taylor", referindo-se à norte-americana de 26 anos, morta em março, em Louisville, cidade onde Ali nasceu.

"A vocês que continuam me apoiando e mostrando amor, sou muito grato. Mas esta é uma jornada para todos nós nos unirmos e desafiar o mundo em todos os níveis de injustiça, não somente racial. Podemos ajudar a tornar este mundo um lugar melhor para nossos filhos e as gerações futuras", completou o piloto.

Muhammad Ali também combate o racismo durante toda a sua vida. Em 1967, não se alistou no exército dos Estados Unidos para servir na Guerra do Vietña. Teve seu título cassado e ficou três anos fora dos ringues.

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