Informações da nobre arte

Som próprio do boxe garante o espetáculo, apesar da pandemia impedir o público nos eventos


A pandemia tirou o público momentaneamente dos eventos, mas as transmissões conseguem levar ao telespectador o melhor da disputa dentro do ringue

Por Wilson Baldini Jr
 

 

Lógico que o Madison Square Garden lotado para ver uma grande luta já é uma atração para qualquer transmissão. Com a pandemia, os ginásios na maior parte do planeta permanecem vazios, mas a transmissão das lutas continuam muito legais.

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O fator mais bacana é o som ambiente, que leva para o telespectador a orientação dos técnicos, o sofrimento dos lutadores, o choque das luvas, o barulho das sapatilhas sobre os ringues, as broncas do juiz....

Ao contrário do futebol, que criou o trabalho do DJ para dar uma sensação de torcida nos estádios, o boxe tem o seu som próprio.

 

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Lógico que o Madison Square Garden lotado para ver uma grande luta já é uma atração para qualquer transmissão. Com a pandemia, os ginásios na maior parte do planeta permanecem vazios, mas a transmissão das lutas continuam muito legais.

O fator mais bacana é o som ambiente, que leva para o telespectador a orientação dos técnicos, o sofrimento dos lutadores, o choque das luvas, o barulho das sapatilhas sobre os ringues, as broncas do juiz....

Ao contrário do futebol, que criou o trabalho do DJ para dar uma sensação de torcida nos estádios, o boxe tem o seu som próprio.

 

 

 

 

 

Lógico que o Madison Square Garden lotado para ver uma grande luta já é uma atração para qualquer transmissão. Com a pandemia, os ginásios na maior parte do planeta permanecem vazios, mas a transmissão das lutas continuam muito legais.

O fator mais bacana é o som ambiente, que leva para o telespectador a orientação dos técnicos, o sofrimento dos lutadores, o choque das luvas, o barulho das sapatilhas sobre os ringues, as broncas do juiz....

Ao contrário do futebol, que criou o trabalho do DJ para dar uma sensação de torcida nos estádios, o boxe tem o seu som próprio.

 

 

 

 

 

Lógico que o Madison Square Garden lotado para ver uma grande luta já é uma atração para qualquer transmissão. Com a pandemia, os ginásios na maior parte do planeta permanecem vazios, mas a transmissão das lutas continuam muito legais.

O fator mais bacana é o som ambiente, que leva para o telespectador a orientação dos técnicos, o sofrimento dos lutadores, o choque das luvas, o barulho das sapatilhas sobre os ringues, as broncas do juiz....

Ao contrário do futebol, que criou o trabalho do DJ para dar uma sensação de torcida nos estádios, o boxe tem o seu som próprio.

 

 

 

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