Boca pede que fãs não levem fogos e sinalizadores


Direção teme possível punição em futuras competições, se houver qualquer incidente com pirotecnia

Por Fábio Hecico, Raphael Ramos, BUENOS AIRES e ENVIADOS ESPECIAIS

A festa que a torcida do Boca Juniors promete fazer em La Bombonera no primeiro jogo da decisão da Libertadores contra o Corinthians, hoje, não deve ser tão iluminada. Na noite de segunda-feira, a diretoria do clube argentino emitiu um comunicado no qual pede para que seus torcedores não levem "nenhum tipo de pirotecnia" ao estádio.A preocupação é que o local possa ser interditado ou até mesmo que a equipe perca pontos em competições futuras por causa dos fogos de artifícios e sinalizadores de seus torcedores. "Tome consciência dos grandes prejuízos e sanções que o clube pode receber por culpa do uso de qualquer tipo de pirotecnia", avisa trecho do comunicado.Por causa de incidentes nos jogos contra o Universidad de Chile (fogos de artifício atingiram o gramado) e Arsenal (um bandeirinha foi atingido), havia o temor de que La Bombonera fosse interditada pelas autoridades argentinas às vésperas da final da Libertadores.O medo se justifica pelo fato de na Libertadores do ano passado o Vélez Sarsfield ter perdido o mando de campo do primeiro jogo das quartas de final contra o Libertad pelo mesmo motivo.A direção do Boca Juniors já pediu que os torcedores cheguem cedo ao estádio. Na segunda-feira, foram vendidos os últimos ingressos da carga de 45 mil que o clube destinou para os seus torcedores.Numa caminhada ontem pelas calles (ruas) do centro da capital argentina, não há referência para a decisão da Libertadores. Num dia comum de trabalho, o que mais marca em Buenos Aires são os protestos por melhorias nas condições de vida. Em todo canto há gente gritando e cobrando por melhores condições no emprego e redução de impostos e taxas. Hoje está programada uma greve dos caminhoneiros, o que promete atrapalhar a chegada dos torcedores à Bombonera.Nas ruas de Buenos Aires, um ou outro torcedor do River Plate, uniformizado, ainda festejando o título da Segunda Divisão e a volta à elite, conquistados no último sábado. As lojas também não "bombam" os produtos do Boca Juniors. Preferem exibir a camisa nacional com o 10 de Messi às costas.Nos locais onde se encontram as bufandas (tipo de faixa em tecido com o nome dos clubes), as do Boca ainda têm de dividir espaço, quem diria, com as do Corinthians. Os vendedores acreditam que podem lucrar mais com os produtos de inverno e pouco vistos no Brasil do time "favorito", como os argentinos estão apontando os corintianos.

A festa que a torcida do Boca Juniors promete fazer em La Bombonera no primeiro jogo da decisão da Libertadores contra o Corinthians, hoje, não deve ser tão iluminada. Na noite de segunda-feira, a diretoria do clube argentino emitiu um comunicado no qual pede para que seus torcedores não levem "nenhum tipo de pirotecnia" ao estádio.A preocupação é que o local possa ser interditado ou até mesmo que a equipe perca pontos em competições futuras por causa dos fogos de artifícios e sinalizadores de seus torcedores. "Tome consciência dos grandes prejuízos e sanções que o clube pode receber por culpa do uso de qualquer tipo de pirotecnia", avisa trecho do comunicado.Por causa de incidentes nos jogos contra o Universidad de Chile (fogos de artifício atingiram o gramado) e Arsenal (um bandeirinha foi atingido), havia o temor de que La Bombonera fosse interditada pelas autoridades argentinas às vésperas da final da Libertadores.O medo se justifica pelo fato de na Libertadores do ano passado o Vélez Sarsfield ter perdido o mando de campo do primeiro jogo das quartas de final contra o Libertad pelo mesmo motivo.A direção do Boca Juniors já pediu que os torcedores cheguem cedo ao estádio. Na segunda-feira, foram vendidos os últimos ingressos da carga de 45 mil que o clube destinou para os seus torcedores.Numa caminhada ontem pelas calles (ruas) do centro da capital argentina, não há referência para a decisão da Libertadores. Num dia comum de trabalho, o que mais marca em Buenos Aires são os protestos por melhorias nas condições de vida. Em todo canto há gente gritando e cobrando por melhores condições no emprego e redução de impostos e taxas. Hoje está programada uma greve dos caminhoneiros, o que promete atrapalhar a chegada dos torcedores à Bombonera.Nas ruas de Buenos Aires, um ou outro torcedor do River Plate, uniformizado, ainda festejando o título da Segunda Divisão e a volta à elite, conquistados no último sábado. As lojas também não "bombam" os produtos do Boca Juniors. Preferem exibir a camisa nacional com o 10 de Messi às costas.Nos locais onde se encontram as bufandas (tipo de faixa em tecido com o nome dos clubes), as do Boca ainda têm de dividir espaço, quem diria, com as do Corinthians. Os vendedores acreditam que podem lucrar mais com os produtos de inverno e pouco vistos no Brasil do time "favorito", como os argentinos estão apontando os corintianos.

A festa que a torcida do Boca Juniors promete fazer em La Bombonera no primeiro jogo da decisão da Libertadores contra o Corinthians, hoje, não deve ser tão iluminada. Na noite de segunda-feira, a diretoria do clube argentino emitiu um comunicado no qual pede para que seus torcedores não levem "nenhum tipo de pirotecnia" ao estádio.A preocupação é que o local possa ser interditado ou até mesmo que a equipe perca pontos em competições futuras por causa dos fogos de artifícios e sinalizadores de seus torcedores. "Tome consciência dos grandes prejuízos e sanções que o clube pode receber por culpa do uso de qualquer tipo de pirotecnia", avisa trecho do comunicado.Por causa de incidentes nos jogos contra o Universidad de Chile (fogos de artifício atingiram o gramado) e Arsenal (um bandeirinha foi atingido), havia o temor de que La Bombonera fosse interditada pelas autoridades argentinas às vésperas da final da Libertadores.O medo se justifica pelo fato de na Libertadores do ano passado o Vélez Sarsfield ter perdido o mando de campo do primeiro jogo das quartas de final contra o Libertad pelo mesmo motivo.A direção do Boca Juniors já pediu que os torcedores cheguem cedo ao estádio. Na segunda-feira, foram vendidos os últimos ingressos da carga de 45 mil que o clube destinou para os seus torcedores.Numa caminhada ontem pelas calles (ruas) do centro da capital argentina, não há referência para a decisão da Libertadores. Num dia comum de trabalho, o que mais marca em Buenos Aires são os protestos por melhorias nas condições de vida. Em todo canto há gente gritando e cobrando por melhores condições no emprego e redução de impostos e taxas. Hoje está programada uma greve dos caminhoneiros, o que promete atrapalhar a chegada dos torcedores à Bombonera.Nas ruas de Buenos Aires, um ou outro torcedor do River Plate, uniformizado, ainda festejando o título da Segunda Divisão e a volta à elite, conquistados no último sábado. As lojas também não "bombam" os produtos do Boca Juniors. Preferem exibir a camisa nacional com o 10 de Messi às costas.Nos locais onde se encontram as bufandas (tipo de faixa em tecido com o nome dos clubes), as do Boca ainda têm de dividir espaço, quem diria, com as do Corinthians. Os vendedores acreditam que podem lucrar mais com os produtos de inverno e pouco vistos no Brasil do time "favorito", como os argentinos estão apontando os corintianos.

A festa que a torcida do Boca Juniors promete fazer em La Bombonera no primeiro jogo da decisão da Libertadores contra o Corinthians, hoje, não deve ser tão iluminada. Na noite de segunda-feira, a diretoria do clube argentino emitiu um comunicado no qual pede para que seus torcedores não levem "nenhum tipo de pirotecnia" ao estádio.A preocupação é que o local possa ser interditado ou até mesmo que a equipe perca pontos em competições futuras por causa dos fogos de artifícios e sinalizadores de seus torcedores. "Tome consciência dos grandes prejuízos e sanções que o clube pode receber por culpa do uso de qualquer tipo de pirotecnia", avisa trecho do comunicado.Por causa de incidentes nos jogos contra o Universidad de Chile (fogos de artifício atingiram o gramado) e Arsenal (um bandeirinha foi atingido), havia o temor de que La Bombonera fosse interditada pelas autoridades argentinas às vésperas da final da Libertadores.O medo se justifica pelo fato de na Libertadores do ano passado o Vélez Sarsfield ter perdido o mando de campo do primeiro jogo das quartas de final contra o Libertad pelo mesmo motivo.A direção do Boca Juniors já pediu que os torcedores cheguem cedo ao estádio. Na segunda-feira, foram vendidos os últimos ingressos da carga de 45 mil que o clube destinou para os seus torcedores.Numa caminhada ontem pelas calles (ruas) do centro da capital argentina, não há referência para a decisão da Libertadores. Num dia comum de trabalho, o que mais marca em Buenos Aires são os protestos por melhorias nas condições de vida. Em todo canto há gente gritando e cobrando por melhores condições no emprego e redução de impostos e taxas. Hoje está programada uma greve dos caminhoneiros, o que promete atrapalhar a chegada dos torcedores à Bombonera.Nas ruas de Buenos Aires, um ou outro torcedor do River Plate, uniformizado, ainda festejando o título da Segunda Divisão e a volta à elite, conquistados no último sábado. As lojas também não "bombam" os produtos do Boca Juniors. Preferem exibir a camisa nacional com o 10 de Messi às costas.Nos locais onde se encontram as bufandas (tipo de faixa em tecido com o nome dos clubes), as do Boca ainda têm de dividir espaço, quem diria, com as do Corinthians. Os vendedores acreditam que podem lucrar mais com os produtos de inverno e pouco vistos no Brasil do time "favorito", como os argentinos estão apontando os corintianos.

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