Bolt abre o desfile de astros em Berlim


Jamaicano recordista dos 100 metros é a principal atração no primeiro dia de competições na Alemanha

Por BERLIM

O principal torneio do atletismo não poderia começar de maneira melhor: já com seu grande astro desfilando na pista de competições. O jamaicano Usain Bolt, 22 anos, três vezes campeão olímpico e recordista mundial em Pequim/2008, é o maior atrativo do primeiro dia do Mundial de Berlim, que começa às 5 horas de sábado (horário de Brasília). Quiz: teste seus conhecimentos sobre o Mundial de atletismo As eliminatórias da prova mais nobre da modalidade - os 100 metros rasos - não foram colocadas no primeiro dia do torneio em vão. Afinal, há tempos não se vê tamanho carisma em um só competidor. Bolt certamente vai levantar a audiência do campeonato, que terá 2 mil atletas de 200 países. Antes de se posicionar no bloco de partida e depois de passear na pista, o fenômeno não sai do foco das câmeras. Longe de perder a concentração, faz graça, dança, anima o público - certamente, os mais de 70 mil lugares do Estádio Olímpico estarão repletos para vê-lo. Sua pose preferida é aquela em que parece usar um arco e flecha. Referência exata à sua rapidez. O jamaicano será o representante mais ilustre da disputa mais democrática do Mundial. Os 100 m rasos têm 100 competidores inscritos, vindos de 72 países. Serão várias as séries eliminatórias para definir os oito finalistas que brigarão pelo pódio. Entre eles estão três brasileiros - José Carlos Moreira, Vicente Lenílson e Basílio de Moraes -, mas também o jovem Phillip Poznanski, de 18 anos. Entre todos os inscritos, o representante das Ilhas Marshall (país de 62 mil habitantes na Micronésia) tem o pior tempo na distância: inacreditáveis 12s16 - quase 2 segundos atrás do primeiro recorde dos 100 m (10s60) marcado pelo americano Don Lippincott em 1912. Bolt é o homem mais rápido do mundo desde o ano passado. Em maio de 2008, marcou 9s72. Mas nada poderia ser tão assombroso quanto sua performance na Olimpíada de Pequim: cravou 9s69 depois de um início rápido de prova e um final em que ultrapassou a linha de chegada quase trotando. Mas espera ratificar seu extraordinário rendimento com o inédito título mundial. Neste ano, porém, parece ter encontrado um adversário à altura: o americano Tyson Gay, atual campeão do mundo. Ele conseguiu a melhor marca do ano - 9s77 - e diz que poderá superar o fenômeno. E ele concorda. "Não vejo ninguém em condições de correr em nossas marcas", disse o jamaicano. Bolt, contudo, é só o mais brilhante dos astros que estarão no Estádio Olímpico, palco construído a mando de Adolf Hitler para receber os Jogos de 1936, onde, supostamente, o mundo conheceria os feitos da raça ariana. Outros atletas - incluindo brasileiros - poderão desfilar o que de melhor o esporte produz. E, espera-se, sem o uso de substâncias proibidas. A russa Yelena Isinbayeva, com sua beleza e carisma, é a versão feminina de Bolt. Imbatível, briga por seu terceiro título mundial. O campeão olímpico e recordista mundial Dayron Robles, dos 100 metros com barreiras, junto de Yargelis Savigne, do salto triplo, são as grandes esperanças cubanas. E os EUA, que perderam em Pequim o posto de maior potência olímpica para a China, tenta se recuperar do baque para liderar mais uma vez o quadro de medalhas. As principais esperanças do País estão depositadas em duas mulheres. Fabiana Murer, do salto com vara, e Maurren Maggi, do salto em distância, podem conquistar a primeira medalha feminina. Em 12 edições do torneio, o Brasil tem 10 medalhas (5 de prata e 5 de bronze), sendo Jadel Gregório o atual vice-campeão do salto triplo. O lugar mais alto do pódio, contudo, continua inalcançado.

O principal torneio do atletismo não poderia começar de maneira melhor: já com seu grande astro desfilando na pista de competições. O jamaicano Usain Bolt, 22 anos, três vezes campeão olímpico e recordista mundial em Pequim/2008, é o maior atrativo do primeiro dia do Mundial de Berlim, que começa às 5 horas de sábado (horário de Brasília). Quiz: teste seus conhecimentos sobre o Mundial de atletismo As eliminatórias da prova mais nobre da modalidade - os 100 metros rasos - não foram colocadas no primeiro dia do torneio em vão. Afinal, há tempos não se vê tamanho carisma em um só competidor. Bolt certamente vai levantar a audiência do campeonato, que terá 2 mil atletas de 200 países. Antes de se posicionar no bloco de partida e depois de passear na pista, o fenômeno não sai do foco das câmeras. Longe de perder a concentração, faz graça, dança, anima o público - certamente, os mais de 70 mil lugares do Estádio Olímpico estarão repletos para vê-lo. Sua pose preferida é aquela em que parece usar um arco e flecha. Referência exata à sua rapidez. O jamaicano será o representante mais ilustre da disputa mais democrática do Mundial. Os 100 m rasos têm 100 competidores inscritos, vindos de 72 países. Serão várias as séries eliminatórias para definir os oito finalistas que brigarão pelo pódio. Entre eles estão três brasileiros - José Carlos Moreira, Vicente Lenílson e Basílio de Moraes -, mas também o jovem Phillip Poznanski, de 18 anos. Entre todos os inscritos, o representante das Ilhas Marshall (país de 62 mil habitantes na Micronésia) tem o pior tempo na distância: inacreditáveis 12s16 - quase 2 segundos atrás do primeiro recorde dos 100 m (10s60) marcado pelo americano Don Lippincott em 1912. Bolt é o homem mais rápido do mundo desde o ano passado. Em maio de 2008, marcou 9s72. Mas nada poderia ser tão assombroso quanto sua performance na Olimpíada de Pequim: cravou 9s69 depois de um início rápido de prova e um final em que ultrapassou a linha de chegada quase trotando. Mas espera ratificar seu extraordinário rendimento com o inédito título mundial. Neste ano, porém, parece ter encontrado um adversário à altura: o americano Tyson Gay, atual campeão do mundo. Ele conseguiu a melhor marca do ano - 9s77 - e diz que poderá superar o fenômeno. E ele concorda. "Não vejo ninguém em condições de correr em nossas marcas", disse o jamaicano. Bolt, contudo, é só o mais brilhante dos astros que estarão no Estádio Olímpico, palco construído a mando de Adolf Hitler para receber os Jogos de 1936, onde, supostamente, o mundo conheceria os feitos da raça ariana. Outros atletas - incluindo brasileiros - poderão desfilar o que de melhor o esporte produz. E, espera-se, sem o uso de substâncias proibidas. A russa Yelena Isinbayeva, com sua beleza e carisma, é a versão feminina de Bolt. Imbatível, briga por seu terceiro título mundial. O campeão olímpico e recordista mundial Dayron Robles, dos 100 metros com barreiras, junto de Yargelis Savigne, do salto triplo, são as grandes esperanças cubanas. E os EUA, que perderam em Pequim o posto de maior potência olímpica para a China, tenta se recuperar do baque para liderar mais uma vez o quadro de medalhas. As principais esperanças do País estão depositadas em duas mulheres. Fabiana Murer, do salto com vara, e Maurren Maggi, do salto em distância, podem conquistar a primeira medalha feminina. Em 12 edições do torneio, o Brasil tem 10 medalhas (5 de prata e 5 de bronze), sendo Jadel Gregório o atual vice-campeão do salto triplo. O lugar mais alto do pódio, contudo, continua inalcançado.

O principal torneio do atletismo não poderia começar de maneira melhor: já com seu grande astro desfilando na pista de competições. O jamaicano Usain Bolt, 22 anos, três vezes campeão olímpico e recordista mundial em Pequim/2008, é o maior atrativo do primeiro dia do Mundial de Berlim, que começa às 5 horas de sábado (horário de Brasília). Quiz: teste seus conhecimentos sobre o Mundial de atletismo As eliminatórias da prova mais nobre da modalidade - os 100 metros rasos - não foram colocadas no primeiro dia do torneio em vão. Afinal, há tempos não se vê tamanho carisma em um só competidor. Bolt certamente vai levantar a audiência do campeonato, que terá 2 mil atletas de 200 países. Antes de se posicionar no bloco de partida e depois de passear na pista, o fenômeno não sai do foco das câmeras. Longe de perder a concentração, faz graça, dança, anima o público - certamente, os mais de 70 mil lugares do Estádio Olímpico estarão repletos para vê-lo. Sua pose preferida é aquela em que parece usar um arco e flecha. Referência exata à sua rapidez. O jamaicano será o representante mais ilustre da disputa mais democrática do Mundial. Os 100 m rasos têm 100 competidores inscritos, vindos de 72 países. Serão várias as séries eliminatórias para definir os oito finalistas que brigarão pelo pódio. Entre eles estão três brasileiros - José Carlos Moreira, Vicente Lenílson e Basílio de Moraes -, mas também o jovem Phillip Poznanski, de 18 anos. Entre todos os inscritos, o representante das Ilhas Marshall (país de 62 mil habitantes na Micronésia) tem o pior tempo na distância: inacreditáveis 12s16 - quase 2 segundos atrás do primeiro recorde dos 100 m (10s60) marcado pelo americano Don Lippincott em 1912. Bolt é o homem mais rápido do mundo desde o ano passado. Em maio de 2008, marcou 9s72. Mas nada poderia ser tão assombroso quanto sua performance na Olimpíada de Pequim: cravou 9s69 depois de um início rápido de prova e um final em que ultrapassou a linha de chegada quase trotando. Mas espera ratificar seu extraordinário rendimento com o inédito título mundial. Neste ano, porém, parece ter encontrado um adversário à altura: o americano Tyson Gay, atual campeão do mundo. Ele conseguiu a melhor marca do ano - 9s77 - e diz que poderá superar o fenômeno. E ele concorda. "Não vejo ninguém em condições de correr em nossas marcas", disse o jamaicano. Bolt, contudo, é só o mais brilhante dos astros que estarão no Estádio Olímpico, palco construído a mando de Adolf Hitler para receber os Jogos de 1936, onde, supostamente, o mundo conheceria os feitos da raça ariana. Outros atletas - incluindo brasileiros - poderão desfilar o que de melhor o esporte produz. E, espera-se, sem o uso de substâncias proibidas. A russa Yelena Isinbayeva, com sua beleza e carisma, é a versão feminina de Bolt. Imbatível, briga por seu terceiro título mundial. O campeão olímpico e recordista mundial Dayron Robles, dos 100 metros com barreiras, junto de Yargelis Savigne, do salto triplo, são as grandes esperanças cubanas. E os EUA, que perderam em Pequim o posto de maior potência olímpica para a China, tenta se recuperar do baque para liderar mais uma vez o quadro de medalhas. As principais esperanças do País estão depositadas em duas mulheres. Fabiana Murer, do salto com vara, e Maurren Maggi, do salto em distância, podem conquistar a primeira medalha feminina. Em 12 edições do torneio, o Brasil tem 10 medalhas (5 de prata e 5 de bronze), sendo Jadel Gregório o atual vice-campeão do salto triplo. O lugar mais alto do pódio, contudo, continua inalcançado.

O principal torneio do atletismo não poderia começar de maneira melhor: já com seu grande astro desfilando na pista de competições. O jamaicano Usain Bolt, 22 anos, três vezes campeão olímpico e recordista mundial em Pequim/2008, é o maior atrativo do primeiro dia do Mundial de Berlim, que começa às 5 horas de sábado (horário de Brasília). Quiz: teste seus conhecimentos sobre o Mundial de atletismo As eliminatórias da prova mais nobre da modalidade - os 100 metros rasos - não foram colocadas no primeiro dia do torneio em vão. Afinal, há tempos não se vê tamanho carisma em um só competidor. Bolt certamente vai levantar a audiência do campeonato, que terá 2 mil atletas de 200 países. Antes de se posicionar no bloco de partida e depois de passear na pista, o fenômeno não sai do foco das câmeras. Longe de perder a concentração, faz graça, dança, anima o público - certamente, os mais de 70 mil lugares do Estádio Olímpico estarão repletos para vê-lo. Sua pose preferida é aquela em que parece usar um arco e flecha. Referência exata à sua rapidez. O jamaicano será o representante mais ilustre da disputa mais democrática do Mundial. Os 100 m rasos têm 100 competidores inscritos, vindos de 72 países. Serão várias as séries eliminatórias para definir os oito finalistas que brigarão pelo pódio. Entre eles estão três brasileiros - José Carlos Moreira, Vicente Lenílson e Basílio de Moraes -, mas também o jovem Phillip Poznanski, de 18 anos. Entre todos os inscritos, o representante das Ilhas Marshall (país de 62 mil habitantes na Micronésia) tem o pior tempo na distância: inacreditáveis 12s16 - quase 2 segundos atrás do primeiro recorde dos 100 m (10s60) marcado pelo americano Don Lippincott em 1912. Bolt é o homem mais rápido do mundo desde o ano passado. Em maio de 2008, marcou 9s72. Mas nada poderia ser tão assombroso quanto sua performance na Olimpíada de Pequim: cravou 9s69 depois de um início rápido de prova e um final em que ultrapassou a linha de chegada quase trotando. Mas espera ratificar seu extraordinário rendimento com o inédito título mundial. Neste ano, porém, parece ter encontrado um adversário à altura: o americano Tyson Gay, atual campeão do mundo. Ele conseguiu a melhor marca do ano - 9s77 - e diz que poderá superar o fenômeno. E ele concorda. "Não vejo ninguém em condições de correr em nossas marcas", disse o jamaicano. Bolt, contudo, é só o mais brilhante dos astros que estarão no Estádio Olímpico, palco construído a mando de Adolf Hitler para receber os Jogos de 1936, onde, supostamente, o mundo conheceria os feitos da raça ariana. Outros atletas - incluindo brasileiros - poderão desfilar o que de melhor o esporte produz. E, espera-se, sem o uso de substâncias proibidas. A russa Yelena Isinbayeva, com sua beleza e carisma, é a versão feminina de Bolt. Imbatível, briga por seu terceiro título mundial. O campeão olímpico e recordista mundial Dayron Robles, dos 100 metros com barreiras, junto de Yargelis Savigne, do salto triplo, são as grandes esperanças cubanas. E os EUA, que perderam em Pequim o posto de maior potência olímpica para a China, tenta se recuperar do baque para liderar mais uma vez o quadro de medalhas. As principais esperanças do País estão depositadas em duas mulheres. Fabiana Murer, do salto com vara, e Maurren Maggi, do salto em distância, podem conquistar a primeira medalha feminina. Em 12 edições do torneio, o Brasil tem 10 medalhas (5 de prata e 5 de bronze), sendo Jadel Gregório o atual vice-campeão do salto triplo. O lugar mais alto do pódio, contudo, continua inalcançado.

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