Boxe brasileiro torce por Alex


Supergalo, 22 anos, 13.º do mundo

Por Redação

Acelino Popó Freitas pendurou precocemente as luvas. Uma doença encerrou a carreira de Valdemir Sertão Pereira. O boxe brasileiro, que esteve eletrizante em 2006, com a conquista de dois títulos mundiais, ficou, de repente, órfão mais uma vez. A exemplo de Sertão e Popó, mais um baiano surge com potencial para trazer um cinturão para o Brasil. Ele é Alex Oliveira, peso supergalo, 22 anos, que soma dez vitórias, nove por nocaute, e já é campeão latino-americano da Organização Mundial de Boxe. No ranking mundial, é o 13º colocado. Casado, pai de uma filha, Alex Oliveira tem a carreira ?patrocinada? pelo empresário William Paiva, do Coliseu Boxe Center, montado em Guarulhos. "Não me falta nada", disse Alex. Na verdade, é preciso passar suas lutas na televisão. "Só desta forma poderemos criar um ídolo", afirmou Newton Campos, presidente da Federação Paulista. As duas últimas lutas de Alex Oliveira foram no Ginásio Baby Barioni, palco de torneios amadores. A idéia é deixar o promissor pugilista em atividade. "Luto contra qualquer um, a qualquer hora", afirmou Alex, sempre sorridente. Como amador, Alex Oliveira já demonstrava ter potencial. No Pan-Americano de Boxe de 2005, em Teresópolis, disputou a final contra o imbatível cubano Guillermo Rigondeaux, bicampeão olímpico. "Fui bem no 1º round. No segundo, ele equilibrou e no terceiro o Rigondeaux me acertou três vezes e o juiz parou a luta", lembra. "Ele pega forte com ambos os punhos. É o lutador nacional com mais chances de ganhar um título", disse Newton Campos. O boxe brasileiro torce.

Acelino Popó Freitas pendurou precocemente as luvas. Uma doença encerrou a carreira de Valdemir Sertão Pereira. O boxe brasileiro, que esteve eletrizante em 2006, com a conquista de dois títulos mundiais, ficou, de repente, órfão mais uma vez. A exemplo de Sertão e Popó, mais um baiano surge com potencial para trazer um cinturão para o Brasil. Ele é Alex Oliveira, peso supergalo, 22 anos, que soma dez vitórias, nove por nocaute, e já é campeão latino-americano da Organização Mundial de Boxe. No ranking mundial, é o 13º colocado. Casado, pai de uma filha, Alex Oliveira tem a carreira ?patrocinada? pelo empresário William Paiva, do Coliseu Boxe Center, montado em Guarulhos. "Não me falta nada", disse Alex. Na verdade, é preciso passar suas lutas na televisão. "Só desta forma poderemos criar um ídolo", afirmou Newton Campos, presidente da Federação Paulista. As duas últimas lutas de Alex Oliveira foram no Ginásio Baby Barioni, palco de torneios amadores. A idéia é deixar o promissor pugilista em atividade. "Luto contra qualquer um, a qualquer hora", afirmou Alex, sempre sorridente. Como amador, Alex Oliveira já demonstrava ter potencial. No Pan-Americano de Boxe de 2005, em Teresópolis, disputou a final contra o imbatível cubano Guillermo Rigondeaux, bicampeão olímpico. "Fui bem no 1º round. No segundo, ele equilibrou e no terceiro o Rigondeaux me acertou três vezes e o juiz parou a luta", lembra. "Ele pega forte com ambos os punhos. É o lutador nacional com mais chances de ganhar um título", disse Newton Campos. O boxe brasileiro torce.

Acelino Popó Freitas pendurou precocemente as luvas. Uma doença encerrou a carreira de Valdemir Sertão Pereira. O boxe brasileiro, que esteve eletrizante em 2006, com a conquista de dois títulos mundiais, ficou, de repente, órfão mais uma vez. A exemplo de Sertão e Popó, mais um baiano surge com potencial para trazer um cinturão para o Brasil. Ele é Alex Oliveira, peso supergalo, 22 anos, que soma dez vitórias, nove por nocaute, e já é campeão latino-americano da Organização Mundial de Boxe. No ranking mundial, é o 13º colocado. Casado, pai de uma filha, Alex Oliveira tem a carreira ?patrocinada? pelo empresário William Paiva, do Coliseu Boxe Center, montado em Guarulhos. "Não me falta nada", disse Alex. Na verdade, é preciso passar suas lutas na televisão. "Só desta forma poderemos criar um ídolo", afirmou Newton Campos, presidente da Federação Paulista. As duas últimas lutas de Alex Oliveira foram no Ginásio Baby Barioni, palco de torneios amadores. A idéia é deixar o promissor pugilista em atividade. "Luto contra qualquer um, a qualquer hora", afirmou Alex, sempre sorridente. Como amador, Alex Oliveira já demonstrava ter potencial. No Pan-Americano de Boxe de 2005, em Teresópolis, disputou a final contra o imbatível cubano Guillermo Rigondeaux, bicampeão olímpico. "Fui bem no 1º round. No segundo, ele equilibrou e no terceiro o Rigondeaux me acertou três vezes e o juiz parou a luta", lembra. "Ele pega forte com ambos os punhos. É o lutador nacional com mais chances de ganhar um título", disse Newton Campos. O boxe brasileiro torce.

Acelino Popó Freitas pendurou precocemente as luvas. Uma doença encerrou a carreira de Valdemir Sertão Pereira. O boxe brasileiro, que esteve eletrizante em 2006, com a conquista de dois títulos mundiais, ficou, de repente, órfão mais uma vez. A exemplo de Sertão e Popó, mais um baiano surge com potencial para trazer um cinturão para o Brasil. Ele é Alex Oliveira, peso supergalo, 22 anos, que soma dez vitórias, nove por nocaute, e já é campeão latino-americano da Organização Mundial de Boxe. No ranking mundial, é o 13º colocado. Casado, pai de uma filha, Alex Oliveira tem a carreira ?patrocinada? pelo empresário William Paiva, do Coliseu Boxe Center, montado em Guarulhos. "Não me falta nada", disse Alex. Na verdade, é preciso passar suas lutas na televisão. "Só desta forma poderemos criar um ídolo", afirmou Newton Campos, presidente da Federação Paulista. As duas últimas lutas de Alex Oliveira foram no Ginásio Baby Barioni, palco de torneios amadores. A idéia é deixar o promissor pugilista em atividade. "Luto contra qualquer um, a qualquer hora", afirmou Alex, sempre sorridente. Como amador, Alex Oliveira já demonstrava ter potencial. No Pan-Americano de Boxe de 2005, em Teresópolis, disputou a final contra o imbatível cubano Guillermo Rigondeaux, bicampeão olímpico. "Fui bem no 1º round. No segundo, ele equilibrou e no terceiro o Rigondeaux me acertou três vezes e o juiz parou a luta", lembra. "Ele pega forte com ambos os punhos. É o lutador nacional com mais chances de ganhar um título", disse Newton Campos. O boxe brasileiro torce.

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