Brasil 1: Grael recusa favoritismo na regata local


Por Agencia Estado

Torben Grael, comandante do veleiro brasileiro ?Brasil 1? não aceita favoritismo para a disputa da regata local, que será realizada sábado, na Baía de Guanabara. A prova conta pontos para a classificação geral da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo. ?O conhecimento da Baía de Guanabara ajuda, mas pode não ser determinante. Todos os barcos estão com ajuda local. O Ericsson, por exemplo, contratou o Maurício Santa Cruz. Além disso, estamos acostumados com barcos menores, em que as reações são muito mais rápidas?, explica Grael.

Torben Grael, comandante do veleiro brasileiro ?Brasil 1? não aceita favoritismo para a disputa da regata local, que será realizada sábado, na Baía de Guanabara. A prova conta pontos para a classificação geral da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo. ?O conhecimento da Baía de Guanabara ajuda, mas pode não ser determinante. Todos os barcos estão com ajuda local. O Ericsson, por exemplo, contratou o Maurício Santa Cruz. Além disso, estamos acostumados com barcos menores, em que as reações são muito mais rápidas?, explica Grael.

Torben Grael, comandante do veleiro brasileiro ?Brasil 1? não aceita favoritismo para a disputa da regata local, que será realizada sábado, na Baía de Guanabara. A prova conta pontos para a classificação geral da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo. ?O conhecimento da Baía de Guanabara ajuda, mas pode não ser determinante. Todos os barcos estão com ajuda local. O Ericsson, por exemplo, contratou o Maurício Santa Cruz. Além disso, estamos acostumados com barcos menores, em que as reações são muito mais rápidas?, explica Grael.

Torben Grael, comandante do veleiro brasileiro ?Brasil 1? não aceita favoritismo para a disputa da regata local, que será realizada sábado, na Baía de Guanabara. A prova conta pontos para a classificação geral da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo. ?O conhecimento da Baía de Guanabara ajuda, mas pode não ser determinante. Todos os barcos estão com ajuda local. O Ericsson, por exemplo, contratou o Maurício Santa Cruz. Além disso, estamos acostumados com barcos menores, em que as reações são muito mais rápidas?, explica Grael.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.