Brasil tem pouca tradição na luta livre e greco-romana


Os brasileiros só foram ao pódio três vezes no esporte

Por Agencia Estado

A luta é uma das modalidades mais antigas nos programas esportivos - a disputa já existia nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, está no programa olímpico desde a primeira edição dos Jogos da era moderna, em 1896. E está em Pan-Americanos desde a edição inicial, em 1951. O Brasil não tem muita tradição no esporte e espera conquistar o melhor resultado de sua história no Rio, diante da torcida. A luta é dividida em dois estilos: livre e greco-romana (apenas para homens). O que as diferencia é o uso das pernas para golpear os adversários. No primeiro estilo, a utilização dos membros inferiores - exceto para tesouras - é livre, ao contrário do segundo. Ambos têm a mesma divisão de peso no masculino, sete faixas, que variam dos 55 kg aos 120 kg. As mulheres, que só disputam o estilo livre, têm quatro categorias: 48 kg, 55 kg, 63 kg e 72 kg. Nas 14 edições de Pan-Americanos já disputadas, o Brasil conquistou três medalhas de prata com a luta livre masculino. A primeira, em 1951, com Antenor da Silva. A última, com o carioca Antoine Jaoude, de 30 anos, principal atleta da luta no País, em São Domingos, em 2003. A luta greco-romana é disputada desde 1975; a luta livre feminina, a partir de 2003. Roberto Leitão, atual diretor-técnico da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), vice-campeão no Pan de Indianápolis, em 1987, explica a meta da entidade para os atletas brasileiros no Rio. ?Queremos, no mínimo, dobrar o número de medalhas que já conquistamos. E ganhar pelo menos uma em cada categoria.? A briga para representar o País na disputa ainda não acabou. O sistema de classificação definido pela CBLA consiste em quatro seletivas e uma final. Três delas já foram realizadas, cada qual com seus campeões. A última, o Campeonato Brasileiro de 2007, será de 29 de março a 1º de abril, em Vitória (ES). Em maio, no Rio, todos os campeões se enfrentam, definindo a seleção para o Pan. Das 18 vagas, 12 praticamente têm dono, com atletas que venceram as três seletivas já realizadas. Depois da definição da equipe , o time segue para o Campeonato Pan-Americano, em El Salvador. Será um treino de alto nível para os brasileiros, que terão pela frente os mesmos adversários dos Jogos Pan-Americanos do Rio - cubanos, canadenses e norte-americanos são as potências. ?Será um grande teste?, aposta Leitão.

A luta é uma das modalidades mais antigas nos programas esportivos - a disputa já existia nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, está no programa olímpico desde a primeira edição dos Jogos da era moderna, em 1896. E está em Pan-Americanos desde a edição inicial, em 1951. O Brasil não tem muita tradição no esporte e espera conquistar o melhor resultado de sua história no Rio, diante da torcida. A luta é dividida em dois estilos: livre e greco-romana (apenas para homens). O que as diferencia é o uso das pernas para golpear os adversários. No primeiro estilo, a utilização dos membros inferiores - exceto para tesouras - é livre, ao contrário do segundo. Ambos têm a mesma divisão de peso no masculino, sete faixas, que variam dos 55 kg aos 120 kg. As mulheres, que só disputam o estilo livre, têm quatro categorias: 48 kg, 55 kg, 63 kg e 72 kg. Nas 14 edições de Pan-Americanos já disputadas, o Brasil conquistou três medalhas de prata com a luta livre masculino. A primeira, em 1951, com Antenor da Silva. A última, com o carioca Antoine Jaoude, de 30 anos, principal atleta da luta no País, em São Domingos, em 2003. A luta greco-romana é disputada desde 1975; a luta livre feminina, a partir de 2003. Roberto Leitão, atual diretor-técnico da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), vice-campeão no Pan de Indianápolis, em 1987, explica a meta da entidade para os atletas brasileiros no Rio. ?Queremos, no mínimo, dobrar o número de medalhas que já conquistamos. E ganhar pelo menos uma em cada categoria.? A briga para representar o País na disputa ainda não acabou. O sistema de classificação definido pela CBLA consiste em quatro seletivas e uma final. Três delas já foram realizadas, cada qual com seus campeões. A última, o Campeonato Brasileiro de 2007, será de 29 de março a 1º de abril, em Vitória (ES). Em maio, no Rio, todos os campeões se enfrentam, definindo a seleção para o Pan. Das 18 vagas, 12 praticamente têm dono, com atletas que venceram as três seletivas já realizadas. Depois da definição da equipe , o time segue para o Campeonato Pan-Americano, em El Salvador. Será um treino de alto nível para os brasileiros, que terão pela frente os mesmos adversários dos Jogos Pan-Americanos do Rio - cubanos, canadenses e norte-americanos são as potências. ?Será um grande teste?, aposta Leitão.

A luta é uma das modalidades mais antigas nos programas esportivos - a disputa já existia nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, está no programa olímpico desde a primeira edição dos Jogos da era moderna, em 1896. E está em Pan-Americanos desde a edição inicial, em 1951. O Brasil não tem muita tradição no esporte e espera conquistar o melhor resultado de sua história no Rio, diante da torcida. A luta é dividida em dois estilos: livre e greco-romana (apenas para homens). O que as diferencia é o uso das pernas para golpear os adversários. No primeiro estilo, a utilização dos membros inferiores - exceto para tesouras - é livre, ao contrário do segundo. Ambos têm a mesma divisão de peso no masculino, sete faixas, que variam dos 55 kg aos 120 kg. As mulheres, que só disputam o estilo livre, têm quatro categorias: 48 kg, 55 kg, 63 kg e 72 kg. Nas 14 edições de Pan-Americanos já disputadas, o Brasil conquistou três medalhas de prata com a luta livre masculino. A primeira, em 1951, com Antenor da Silva. A última, com o carioca Antoine Jaoude, de 30 anos, principal atleta da luta no País, em São Domingos, em 2003. A luta greco-romana é disputada desde 1975; a luta livre feminina, a partir de 2003. Roberto Leitão, atual diretor-técnico da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), vice-campeão no Pan de Indianápolis, em 1987, explica a meta da entidade para os atletas brasileiros no Rio. ?Queremos, no mínimo, dobrar o número de medalhas que já conquistamos. E ganhar pelo menos uma em cada categoria.? A briga para representar o País na disputa ainda não acabou. O sistema de classificação definido pela CBLA consiste em quatro seletivas e uma final. Três delas já foram realizadas, cada qual com seus campeões. A última, o Campeonato Brasileiro de 2007, será de 29 de março a 1º de abril, em Vitória (ES). Em maio, no Rio, todos os campeões se enfrentam, definindo a seleção para o Pan. Das 18 vagas, 12 praticamente têm dono, com atletas que venceram as três seletivas já realizadas. Depois da definição da equipe , o time segue para o Campeonato Pan-Americano, em El Salvador. Será um treino de alto nível para os brasileiros, que terão pela frente os mesmos adversários dos Jogos Pan-Americanos do Rio - cubanos, canadenses e norte-americanos são as potências. ?Será um grande teste?, aposta Leitão.

A luta é uma das modalidades mais antigas nos programas esportivos - a disputa já existia nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, está no programa olímpico desde a primeira edição dos Jogos da era moderna, em 1896. E está em Pan-Americanos desde a edição inicial, em 1951. O Brasil não tem muita tradição no esporte e espera conquistar o melhor resultado de sua história no Rio, diante da torcida. A luta é dividida em dois estilos: livre e greco-romana (apenas para homens). O que as diferencia é o uso das pernas para golpear os adversários. No primeiro estilo, a utilização dos membros inferiores - exceto para tesouras - é livre, ao contrário do segundo. Ambos têm a mesma divisão de peso no masculino, sete faixas, que variam dos 55 kg aos 120 kg. As mulheres, que só disputam o estilo livre, têm quatro categorias: 48 kg, 55 kg, 63 kg e 72 kg. Nas 14 edições de Pan-Americanos já disputadas, o Brasil conquistou três medalhas de prata com a luta livre masculino. A primeira, em 1951, com Antenor da Silva. A última, com o carioca Antoine Jaoude, de 30 anos, principal atleta da luta no País, em São Domingos, em 2003. A luta greco-romana é disputada desde 1975; a luta livre feminina, a partir de 2003. Roberto Leitão, atual diretor-técnico da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), vice-campeão no Pan de Indianápolis, em 1987, explica a meta da entidade para os atletas brasileiros no Rio. ?Queremos, no mínimo, dobrar o número de medalhas que já conquistamos. E ganhar pelo menos uma em cada categoria.? A briga para representar o País na disputa ainda não acabou. O sistema de classificação definido pela CBLA consiste em quatro seletivas e uma final. Três delas já foram realizadas, cada qual com seus campeões. A última, o Campeonato Brasileiro de 2007, será de 29 de março a 1º de abril, em Vitória (ES). Em maio, no Rio, todos os campeões se enfrentam, definindo a seleção para o Pan. Das 18 vagas, 12 praticamente têm dono, com atletas que venceram as três seletivas já realizadas. Depois da definição da equipe , o time segue para o Campeonato Pan-Americano, em El Salvador. Será um treino de alto nível para os brasileiros, que terão pela frente os mesmos adversários dos Jogos Pan-Americanos do Rio - cubanos, canadenses e norte-americanos são as potências. ?Será um grande teste?, aposta Leitão.

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