Brawn GP, de querida a odiada em 4 meses


Bons resultados e a polêmica do difusor criam rejeição da equipe inglesa entre os adversários

Por Livio Oricchio

No início era assim: "Tudo o que pudermos fazer para viabilizar a continuidade da equipe na Fórmula 1, como ceder os motores, faremos", afirmou em novembro, Norbert Haug, diretor da Mercedes. "Sou a favor de que o dinheiro da Honda lhe seja repassado integralmente", disse Flavio Briatore, da Renault. "Nós concordamos em solicitar à FIA a não exigência da garantia de caução dos novos times", falou Martin Whitmarsh, da McLaren. A escuderia que surgiria do fim da Honda tinha não só a torcida das demais equipes como todas as facilidades. O time de fato passou a existir, chama-se Brawn GP, e depois de apenas três etapas do campeonato está recebendo uma enxurrada de críticas e acusações de toda natureza dos representantes das escuderias. Nos dias da corrida de Xangai, realizada na última madrugada, Ross Brawn, sócio da organização, enfrentou um fogo cruzado de seus agora adversários. "Temos muita coisa para esclarecer no nosso próximo encontro, dia 6 de maio em Londres", comentou Haug. "Eu que defendi que fosse repassado à Brawn o dinheiro que a Honda receberia se continuasse na Fórmula 1, algo como 30 milhões, mudei de ideia", confidenciou Briatore no circuito de Xangai. "Sou o responsável comercial da Fota (associação das equipes). Vou exigir de Bernie Ecclestone que esse dinheiro seja dividido dentre as demais nove escuderias." E explicou a razão: "Primeiro para ajudar a pagar o desenvolvimento de difusores como o que a Brawn GP introduziu, contra o que havíamos combinado, e depois porque a Honda lhes garantiu um orçamento de 130 milhões neste ano, por isso não precisa desses 30 milhões." De queridinha de todos a odiada por muitos. Esse é o resumo da breve trajetória da Brawn GP até agora na Fórmula 1, em apenas quatro meses de existência. E as cobranças dos que os apoiaram não param aí. "Discutiremos no dia 6 a permanência de Ross Brawn como o representante técnico da Fota", afirmou um fonte da Ferrari.

No início era assim: "Tudo o que pudermos fazer para viabilizar a continuidade da equipe na Fórmula 1, como ceder os motores, faremos", afirmou em novembro, Norbert Haug, diretor da Mercedes. "Sou a favor de que o dinheiro da Honda lhe seja repassado integralmente", disse Flavio Briatore, da Renault. "Nós concordamos em solicitar à FIA a não exigência da garantia de caução dos novos times", falou Martin Whitmarsh, da McLaren. A escuderia que surgiria do fim da Honda tinha não só a torcida das demais equipes como todas as facilidades. O time de fato passou a existir, chama-se Brawn GP, e depois de apenas três etapas do campeonato está recebendo uma enxurrada de críticas e acusações de toda natureza dos representantes das escuderias. Nos dias da corrida de Xangai, realizada na última madrugada, Ross Brawn, sócio da organização, enfrentou um fogo cruzado de seus agora adversários. "Temos muita coisa para esclarecer no nosso próximo encontro, dia 6 de maio em Londres", comentou Haug. "Eu que defendi que fosse repassado à Brawn o dinheiro que a Honda receberia se continuasse na Fórmula 1, algo como 30 milhões, mudei de ideia", confidenciou Briatore no circuito de Xangai. "Sou o responsável comercial da Fota (associação das equipes). Vou exigir de Bernie Ecclestone que esse dinheiro seja dividido dentre as demais nove escuderias." E explicou a razão: "Primeiro para ajudar a pagar o desenvolvimento de difusores como o que a Brawn GP introduziu, contra o que havíamos combinado, e depois porque a Honda lhes garantiu um orçamento de 130 milhões neste ano, por isso não precisa desses 30 milhões." De queridinha de todos a odiada por muitos. Esse é o resumo da breve trajetória da Brawn GP até agora na Fórmula 1, em apenas quatro meses de existência. E as cobranças dos que os apoiaram não param aí. "Discutiremos no dia 6 a permanência de Ross Brawn como o representante técnico da Fota", afirmou um fonte da Ferrari.

No início era assim: "Tudo o que pudermos fazer para viabilizar a continuidade da equipe na Fórmula 1, como ceder os motores, faremos", afirmou em novembro, Norbert Haug, diretor da Mercedes. "Sou a favor de que o dinheiro da Honda lhe seja repassado integralmente", disse Flavio Briatore, da Renault. "Nós concordamos em solicitar à FIA a não exigência da garantia de caução dos novos times", falou Martin Whitmarsh, da McLaren. A escuderia que surgiria do fim da Honda tinha não só a torcida das demais equipes como todas as facilidades. O time de fato passou a existir, chama-se Brawn GP, e depois de apenas três etapas do campeonato está recebendo uma enxurrada de críticas e acusações de toda natureza dos representantes das escuderias. Nos dias da corrida de Xangai, realizada na última madrugada, Ross Brawn, sócio da organização, enfrentou um fogo cruzado de seus agora adversários. "Temos muita coisa para esclarecer no nosso próximo encontro, dia 6 de maio em Londres", comentou Haug. "Eu que defendi que fosse repassado à Brawn o dinheiro que a Honda receberia se continuasse na Fórmula 1, algo como 30 milhões, mudei de ideia", confidenciou Briatore no circuito de Xangai. "Sou o responsável comercial da Fota (associação das equipes). Vou exigir de Bernie Ecclestone que esse dinheiro seja dividido dentre as demais nove escuderias." E explicou a razão: "Primeiro para ajudar a pagar o desenvolvimento de difusores como o que a Brawn GP introduziu, contra o que havíamos combinado, e depois porque a Honda lhes garantiu um orçamento de 130 milhões neste ano, por isso não precisa desses 30 milhões." De queridinha de todos a odiada por muitos. Esse é o resumo da breve trajetória da Brawn GP até agora na Fórmula 1, em apenas quatro meses de existência. E as cobranças dos que os apoiaram não param aí. "Discutiremos no dia 6 a permanência de Ross Brawn como o representante técnico da Fota", afirmou um fonte da Ferrari.

No início era assim: "Tudo o que pudermos fazer para viabilizar a continuidade da equipe na Fórmula 1, como ceder os motores, faremos", afirmou em novembro, Norbert Haug, diretor da Mercedes. "Sou a favor de que o dinheiro da Honda lhe seja repassado integralmente", disse Flavio Briatore, da Renault. "Nós concordamos em solicitar à FIA a não exigência da garantia de caução dos novos times", falou Martin Whitmarsh, da McLaren. A escuderia que surgiria do fim da Honda tinha não só a torcida das demais equipes como todas as facilidades. O time de fato passou a existir, chama-se Brawn GP, e depois de apenas três etapas do campeonato está recebendo uma enxurrada de críticas e acusações de toda natureza dos representantes das escuderias. Nos dias da corrida de Xangai, realizada na última madrugada, Ross Brawn, sócio da organização, enfrentou um fogo cruzado de seus agora adversários. "Temos muita coisa para esclarecer no nosso próximo encontro, dia 6 de maio em Londres", comentou Haug. "Eu que defendi que fosse repassado à Brawn o dinheiro que a Honda receberia se continuasse na Fórmula 1, algo como 30 milhões, mudei de ideia", confidenciou Briatore no circuito de Xangai. "Sou o responsável comercial da Fota (associação das equipes). Vou exigir de Bernie Ecclestone que esse dinheiro seja dividido dentre as demais nove escuderias." E explicou a razão: "Primeiro para ajudar a pagar o desenvolvimento de difusores como o que a Brawn GP introduziu, contra o que havíamos combinado, e depois porque a Honda lhes garantiu um orçamento de 130 milhões neste ano, por isso não precisa desses 30 milhões." De queridinha de todos a odiada por muitos. Esse é o resumo da breve trajetória da Brawn GP até agora na Fórmula 1, em apenas quatro meses de existência. E as cobranças dos que os apoiaram não param aí. "Discutiremos no dia 6 a permanência de Ross Brawn como o representante técnico da Fota", afirmou um fonte da Ferrari.

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