Briga na Justiça tira paz de judoca


Por Agencia Estado

Uma briga no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela vaga de desafiante na seletiva do judô aos Jogos Olímpicos de Atenas tira a tranqüilidade de quem foi envolvido no conflito: Henrique Guimarães. O judoca do peso meio-leve fica fora dos tatames na primeira seletiva da melhor-de-três domingo, a partir das 10 horas, no ginásio 1 do São Paulo FC. Todas as outras categorias terão suas lutas. Henrique, medahista olímpico, integra a seleção permanente e ainda não sabe o rival que enfrentará para permanecer dono da vaga. "Não sei se é o João (Derly) ou um dos meninos do Pinheiros (Reynaldo Santos e Leandro Cunha). Isso é ruim. Treino mentalizando o nome do adversário. Não que signifique mudanças na parte técnica, mas psicologicamente é negativo", observa Henrique. O judoca tem o hábito de correr - vai, inclusive, disputar a São Silvestre - e faz o exercício com o rival na cabeça. "Eu sempre penso... se correr tal distância em tal tempo vou ganhar do João. Não ter um nome para colocar na frase é ruim." O Pinheiros contesta no STJD a medida da Confederação Brasileira de Judô que orientou João Derly a mudar de categoria - de ligeiro (60 kg) para meio-leve (66 Kg) - e a levar os pontos da primeira etapa da seletiva olímpica. Na Sogipa, clube de João Derly, o clima é de tranqüilidade, garante o coordenador-técnico do judô da associação, Antônio Carlos de Oliveira Pereira, o Kiko. "Após o Pan de São Domingos, foi uma sugestão da CBJ que o João subisse de peso. Temos o documento provando que a CBJ garantiu que ele levaria a vitória na etapa de Poços de Caldas do Circuito Brasil Olímpico." Além da vitória como ligeiro, já no peso meio-leve, Derly venceu o Troféu Brasil, em novembro, e foi segundo na seletiva de São Paulo, há três semanas. "Sabemos que os melhores judocas no peso são o João e o Henrique. Sem desmerecer os meninos do Pinheiros, mas o João lutou 25 vezes como meio-ligeiro e só perdeu duas: para o Henrique e para o Leandro, na seletiva de São Paulo - mas foi só para cumprir tabela, porque o judoca do Pinheiros já não tinha mais chances de ficar com a vaga", frisa Kiko. Diz que "no ano, o João ganhou de Reynaldo todas as três vezes que lutaram. Contra Leandro, ganhou duas e perdeu uma." Para Arnaldo Pereira, do Pinheiros, os outros clubes não conheciam o documento da CBJ. "Ninguém falou que a vitória do Derly como ligeiro seria carregada. Soube na seletiva de São Paulo, pelo técnico de Guarulhos, Sérgio Pessoa. Acho que foi um acordo particular entre CBJ e Sogipa." Arnaldo afirma que informou sua decisão de recorrer ao STJD. "Quando eu falei, o Kiko fez pouco de mim. O Paulo Wanderley, presidente da CBJ, procurou nosso advogado, Paulo Valed Perri, e sugeriu que os atletas do Pinheiros se enfrentassem. Quem ganhasse, lutaria com o Derly. Não achamos justo."

Uma briga no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela vaga de desafiante na seletiva do judô aos Jogos Olímpicos de Atenas tira a tranqüilidade de quem foi envolvido no conflito: Henrique Guimarães. O judoca do peso meio-leve fica fora dos tatames na primeira seletiva da melhor-de-três domingo, a partir das 10 horas, no ginásio 1 do São Paulo FC. Todas as outras categorias terão suas lutas. Henrique, medahista olímpico, integra a seleção permanente e ainda não sabe o rival que enfrentará para permanecer dono da vaga. "Não sei se é o João (Derly) ou um dos meninos do Pinheiros (Reynaldo Santos e Leandro Cunha). Isso é ruim. Treino mentalizando o nome do adversário. Não que signifique mudanças na parte técnica, mas psicologicamente é negativo", observa Henrique. O judoca tem o hábito de correr - vai, inclusive, disputar a São Silvestre - e faz o exercício com o rival na cabeça. "Eu sempre penso... se correr tal distância em tal tempo vou ganhar do João. Não ter um nome para colocar na frase é ruim." O Pinheiros contesta no STJD a medida da Confederação Brasileira de Judô que orientou João Derly a mudar de categoria - de ligeiro (60 kg) para meio-leve (66 Kg) - e a levar os pontos da primeira etapa da seletiva olímpica. Na Sogipa, clube de João Derly, o clima é de tranqüilidade, garante o coordenador-técnico do judô da associação, Antônio Carlos de Oliveira Pereira, o Kiko. "Após o Pan de São Domingos, foi uma sugestão da CBJ que o João subisse de peso. Temos o documento provando que a CBJ garantiu que ele levaria a vitória na etapa de Poços de Caldas do Circuito Brasil Olímpico." Além da vitória como ligeiro, já no peso meio-leve, Derly venceu o Troféu Brasil, em novembro, e foi segundo na seletiva de São Paulo, há três semanas. "Sabemos que os melhores judocas no peso são o João e o Henrique. Sem desmerecer os meninos do Pinheiros, mas o João lutou 25 vezes como meio-ligeiro e só perdeu duas: para o Henrique e para o Leandro, na seletiva de São Paulo - mas foi só para cumprir tabela, porque o judoca do Pinheiros já não tinha mais chances de ficar com a vaga", frisa Kiko. Diz que "no ano, o João ganhou de Reynaldo todas as três vezes que lutaram. Contra Leandro, ganhou duas e perdeu uma." Para Arnaldo Pereira, do Pinheiros, os outros clubes não conheciam o documento da CBJ. "Ninguém falou que a vitória do Derly como ligeiro seria carregada. Soube na seletiva de São Paulo, pelo técnico de Guarulhos, Sérgio Pessoa. Acho que foi um acordo particular entre CBJ e Sogipa." Arnaldo afirma que informou sua decisão de recorrer ao STJD. "Quando eu falei, o Kiko fez pouco de mim. O Paulo Wanderley, presidente da CBJ, procurou nosso advogado, Paulo Valed Perri, e sugeriu que os atletas do Pinheiros se enfrentassem. Quem ganhasse, lutaria com o Derly. Não achamos justo."

Uma briga no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela vaga de desafiante na seletiva do judô aos Jogos Olímpicos de Atenas tira a tranqüilidade de quem foi envolvido no conflito: Henrique Guimarães. O judoca do peso meio-leve fica fora dos tatames na primeira seletiva da melhor-de-três domingo, a partir das 10 horas, no ginásio 1 do São Paulo FC. Todas as outras categorias terão suas lutas. Henrique, medahista olímpico, integra a seleção permanente e ainda não sabe o rival que enfrentará para permanecer dono da vaga. "Não sei se é o João (Derly) ou um dos meninos do Pinheiros (Reynaldo Santos e Leandro Cunha). Isso é ruim. Treino mentalizando o nome do adversário. Não que signifique mudanças na parte técnica, mas psicologicamente é negativo", observa Henrique. O judoca tem o hábito de correr - vai, inclusive, disputar a São Silvestre - e faz o exercício com o rival na cabeça. "Eu sempre penso... se correr tal distância em tal tempo vou ganhar do João. Não ter um nome para colocar na frase é ruim." O Pinheiros contesta no STJD a medida da Confederação Brasileira de Judô que orientou João Derly a mudar de categoria - de ligeiro (60 kg) para meio-leve (66 Kg) - e a levar os pontos da primeira etapa da seletiva olímpica. Na Sogipa, clube de João Derly, o clima é de tranqüilidade, garante o coordenador-técnico do judô da associação, Antônio Carlos de Oliveira Pereira, o Kiko. "Após o Pan de São Domingos, foi uma sugestão da CBJ que o João subisse de peso. Temos o documento provando que a CBJ garantiu que ele levaria a vitória na etapa de Poços de Caldas do Circuito Brasil Olímpico." Além da vitória como ligeiro, já no peso meio-leve, Derly venceu o Troféu Brasil, em novembro, e foi segundo na seletiva de São Paulo, há três semanas. "Sabemos que os melhores judocas no peso são o João e o Henrique. Sem desmerecer os meninos do Pinheiros, mas o João lutou 25 vezes como meio-ligeiro e só perdeu duas: para o Henrique e para o Leandro, na seletiva de São Paulo - mas foi só para cumprir tabela, porque o judoca do Pinheiros já não tinha mais chances de ficar com a vaga", frisa Kiko. Diz que "no ano, o João ganhou de Reynaldo todas as três vezes que lutaram. Contra Leandro, ganhou duas e perdeu uma." Para Arnaldo Pereira, do Pinheiros, os outros clubes não conheciam o documento da CBJ. "Ninguém falou que a vitória do Derly como ligeiro seria carregada. Soube na seletiva de São Paulo, pelo técnico de Guarulhos, Sérgio Pessoa. Acho que foi um acordo particular entre CBJ e Sogipa." Arnaldo afirma que informou sua decisão de recorrer ao STJD. "Quando eu falei, o Kiko fez pouco de mim. O Paulo Wanderley, presidente da CBJ, procurou nosso advogado, Paulo Valed Perri, e sugeriu que os atletas do Pinheiros se enfrentassem. Quem ganhasse, lutaria com o Derly. Não achamos justo."

Uma briga no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela vaga de desafiante na seletiva do judô aos Jogos Olímpicos de Atenas tira a tranqüilidade de quem foi envolvido no conflito: Henrique Guimarães. O judoca do peso meio-leve fica fora dos tatames na primeira seletiva da melhor-de-três domingo, a partir das 10 horas, no ginásio 1 do São Paulo FC. Todas as outras categorias terão suas lutas. Henrique, medahista olímpico, integra a seleção permanente e ainda não sabe o rival que enfrentará para permanecer dono da vaga. "Não sei se é o João (Derly) ou um dos meninos do Pinheiros (Reynaldo Santos e Leandro Cunha). Isso é ruim. Treino mentalizando o nome do adversário. Não que signifique mudanças na parte técnica, mas psicologicamente é negativo", observa Henrique. O judoca tem o hábito de correr - vai, inclusive, disputar a São Silvestre - e faz o exercício com o rival na cabeça. "Eu sempre penso... se correr tal distância em tal tempo vou ganhar do João. Não ter um nome para colocar na frase é ruim." O Pinheiros contesta no STJD a medida da Confederação Brasileira de Judô que orientou João Derly a mudar de categoria - de ligeiro (60 kg) para meio-leve (66 Kg) - e a levar os pontos da primeira etapa da seletiva olímpica. Na Sogipa, clube de João Derly, o clima é de tranqüilidade, garante o coordenador-técnico do judô da associação, Antônio Carlos de Oliveira Pereira, o Kiko. "Após o Pan de São Domingos, foi uma sugestão da CBJ que o João subisse de peso. Temos o documento provando que a CBJ garantiu que ele levaria a vitória na etapa de Poços de Caldas do Circuito Brasil Olímpico." Além da vitória como ligeiro, já no peso meio-leve, Derly venceu o Troféu Brasil, em novembro, e foi segundo na seletiva de São Paulo, há três semanas. "Sabemos que os melhores judocas no peso são o João e o Henrique. Sem desmerecer os meninos do Pinheiros, mas o João lutou 25 vezes como meio-ligeiro e só perdeu duas: para o Henrique e para o Leandro, na seletiva de São Paulo - mas foi só para cumprir tabela, porque o judoca do Pinheiros já não tinha mais chances de ficar com a vaga", frisa Kiko. Diz que "no ano, o João ganhou de Reynaldo todas as três vezes que lutaram. Contra Leandro, ganhou duas e perdeu uma." Para Arnaldo Pereira, do Pinheiros, os outros clubes não conheciam o documento da CBJ. "Ninguém falou que a vitória do Derly como ligeiro seria carregada. Soube na seletiva de São Paulo, pelo técnico de Guarulhos, Sérgio Pessoa. Acho que foi um acordo particular entre CBJ e Sogipa." Arnaldo afirma que informou sua decisão de recorrer ao STJD. "Quando eu falei, o Kiko fez pouco de mim. O Paulo Wanderley, presidente da CBJ, procurou nosso advogado, Paulo Valed Perri, e sugeriu que os atletas do Pinheiros se enfrentassem. Quem ganhasse, lutaria com o Derly. Não achamos justo."

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