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A crise na base: Turquia campeã mundial sub-23 e BRASIL apenas em quinto


A Turquia conquistou no fim de semana o título do mundial sub-23. Na final as turcas fizeram 4 a 0, a competição foi disputada em melhor de 7 sets, diante da Eslovênia.

Por Bruno Voloch

Foi o primeiro título turco na história do torneio.

A República Dominicana, que mostra sinais claros de evolução também na base, foi bronze.

E o BRASIL?

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 Foto: Estadão

Bem, a seleção, campeã em 2015, saiu da Eslovênia apenas com quinta colocação ao bater Cuba, adversário que eliminou o BRASIL na fase de grupos.

Fica claro que existe algo de errado na base do vôlei brasileiro. Não pode ser normal passar o ano zerado.

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Acostumado a figurar no pódio, o BRASIL sequer teve representante nas melhores do mundial.

A turca Hande Baladin foi a MVP.

 

Foi o primeiro título turco na história do torneio.

A República Dominicana, que mostra sinais claros de evolução também na base, foi bronze.

E o BRASIL?

 Foto: Estadão

Bem, a seleção, campeã em 2015, saiu da Eslovênia apenas com quinta colocação ao bater Cuba, adversário que eliminou o BRASIL na fase de grupos.

Fica claro que existe algo de errado na base do vôlei brasileiro. Não pode ser normal passar o ano zerado.

Acostumado a figurar no pódio, o BRASIL sequer teve representante nas melhores do mundial.

A turca Hande Baladin foi a MVP.

 

Foi o primeiro título turco na história do torneio.

A República Dominicana, que mostra sinais claros de evolução também na base, foi bronze.

E o BRASIL?

 Foto: Estadão

Bem, a seleção, campeã em 2015, saiu da Eslovênia apenas com quinta colocação ao bater Cuba, adversário que eliminou o BRASIL na fase de grupos.

Fica claro que existe algo de errado na base do vôlei brasileiro. Não pode ser normal passar o ano zerado.

Acostumado a figurar no pódio, o BRASIL sequer teve representante nas melhores do mundial.

A turca Hande Baladin foi a MVP.

 

Foi o primeiro título turco na história do torneio.

A República Dominicana, que mostra sinais claros de evolução também na base, foi bronze.

E o BRASIL?

 Foto: Estadão

Bem, a seleção, campeã em 2015, saiu da Eslovênia apenas com quinta colocação ao bater Cuba, adversário que eliminou o BRASIL na fase de grupos.

Fica claro que existe algo de errado na base do vôlei brasileiro. Não pode ser normal passar o ano zerado.

Acostumado a figurar no pódio, o BRASIL sequer teve representante nas melhores do mundial.

A turca Hande Baladin foi a MVP.

 

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